BuddyFox::Boa tarde pessoal, fiquei com uma dúvida bem específica sobre a situação descrita:
Jogávamos o cenário 2 eu como EUA e minha esposa Alemanha.
Ela começava com uma base de metralhadora e priorizei destruir a base de tiro enquanto avançava para poder avançar os fuzileiros em segurança. Ocorre que em determinado momento abati o 3o (último) metralhador dela quando a carta estava no deck. Seguindo o racional das baixas considerando cartas EM JOGO (mão, descarte, deck) tiramos a carta do deck e o token ficou no tabuleiro em uma área de objetivo. A dúvida: eu teria que matar o token e tirar do tabuleiro para dominar a área ou ele sai com a última carta???
Se isso tivesse ocorrido com carta em jogo sem token no tabuleiro não haveria dúvida, ele não teria como voltar, mas nesse caso ele sai com a última carta ou permanece? Nosso raciocínio foi: da mesma forma que tiro o token se não tiver carta em jogo, se tiver carta em jogo, ainda que seja a última, ele também conta como indivíduo e permanece. Seria como um metralhador imobilizado, pois não tem como fazer ação, até que seja morto. Ou seja, ele conta mesmo como um indivíduo.
Está certo este raciocínio ou saindo a última carta ele deveria sair junto? Não vi esta questão em nenhum lugar que procurei.
Obrigado!
Oi. Olha, pelo que está nas regras, vc só poderia controlar a peça de terreno após tirar a ficha dos metralhadores de lá.
Tematicamente não faz muito sentido, já que todos os soldados foram mortos e aquela ficha permanece ali sem representar nenhum deles mais.
Mas talvez dê pra aceitar isso através da ideia de que o jogador que almeja controlar o terreno somente consegue fazê-lo após se certificar de que não há mais soldados inimigos vivos naquela área, realizando, então, um ataque (disparando tiros aleatórios pela área alvo), como se por ali ainda houvesse a presença inimiga.
Só depois disso (ou seja, só depois de se certificar que realmente não há mais nenhum inimigo vivo naquele terreno), é que o atacante estabelece o controle da área.