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  3. The Witcher: Old World
  4. Houve um tempo em que os BG vinham corretos e não mofavam...

Houve um tempo em que os BG vinham corretos e não mofavam...

The Witcher: Old World
  • RaphaelGuri
    1387 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri10/06/24 12:40
    RaphaelGuri » 10/06/24 12:40

    Mais um ótimo texto com excelentes apontamentos. Porém, indo um pouco na contramão, vou relembrar que o problema de 'erro' esteve sempre presente, mesmo que em menor quantidade (até mesmo pelo fato de jogos serem lançados em um passo muito mais lento no passado).

    Alguns exemplos que lembro de cabeça aqui:

    - Quarriors, citado no texto, de 2014 (dez anos atrás) de caixinha quadrada da Galápagos, com palavra com grafia errada na caixa (o que se repetiu com uma 'eNpansão' de TI4 anos depois!).
    - Jorvik, da Conclave, de 2017, apresenta um erro no manual (e um adesivo safado para 'consertar');
    - Taverna, da Mandala, também de 2017, apresenta carta com erro (e nada de conserto);
    - Tail Feathers, 2017, tem cartas importantes com erro (e sem conserto também);
    - Gold West, em 2018 da Kronos, com um tabuleiro todo empenado e torto que qualquer pessoa que mexeu com gráfica sabia da probabilidade de dar ruim se feito em uma gráfica duvidosa (zero reposição);
    - Gugong, 2018, da Kronos (essa editora era impressionante), no qual simplesmente esqueceram de aplicar a camada na tampa da caixa com o nome do jogo (e paciência);
    - Tiranos de Umbreterna, 2018 - mesmo ano e mesma editora, cheio de erro nos textos das cartas e ainda uma expansão cujas cartas possuíam um verso com coloração diferente (mandaram só um abraço pra galera);
    - Mistfall, de 2019, pela Sherlock, no q____________________altam peda______ de texto do manual (esse não sei o que rolou depois);
    - The Few and the Cursed, de 2020, TAMBÉM DA CONCLAVE, com TANTO ERRO E CAGADA QUANTO The Witcher. Erro no manual, erro nas cartas, cartas ainda em inglês, um horror. Se fosse um jogo com tema do Cthulhu poderíamos até achar temático, encarando como se tivessemos ficados insanos - fora o mofo que tinha bastante.
    - Nemesis, 2020, com tanto erro que preciso ser reposta muita coisa, mais coisa que é composto muito jogo (ao menos, nesse caso, demorou mas houve reposição);


    Claro que (sempre tem) algum defensor de editora vai dizer "haaa, mas o que são uns 10 exemplos perto do que existe? Não dá nem 5%". Então, eu não consigo trabalhar sabendo que existe margem de erro aceitável dentro de um setor onde todo erro é humano e por falta de atenção. Se para alguém está tudo bem, uma pena, mas ok.

    Essa listinha acima escrevi para relembrar que não é de hoje esses erros (vide Few and the Cursed, alguns poucos anos atrás e da mesma editora). Certamente tem muito mais jogos com erros que não me vem a memória agora. No final, minha crítica não advém do fato de existirem erros, mas no fato deles CONTINUAREM existindo. Tiveram editoras que faleceram ao longo do tempo, enquanto outras cresceram e não melhoraram. Esse é o verdadeiro mistério.

    Já o mofo, isso tá uma vergonha mesmo. É processo apressado com a cola na produção? É armazenagem ruim? Não sei.

    Comentário bônus: Sobre o DOFF24.

    - Foi ruim. Preços iguais de lojas ou maiores (salvo o Inis, da Buró); Nenhum aparente empenho das editoras em criar uma experiência diferenciada para os visitantes; Entrada cara, estacionamento caro, comida cara. É um evento para ir sem pensar em bolso e ir focado em ver pessoas e olhar jogo na mesa (foco no 'olhar'). Espero muito que a próxima edição, por se tratar de "comemorativa de 10 anos", façam algo melhor. Fiquei muito com sentimento de indo para uma feira (feira mesmo, de rua, com tio gritando o preço das frutas e cheirinho de pastel no ar) onde os feirantes estão tão habituados com tudo aquilo que é só mais um dia normal de trabalho para eles, então não se esforçam em fazer nada de diferente do habitual.

    Abraços!  

    8
  • piogovieira
    1202 mensagens MD
    avatar
    piogovieira10/06/24 13:11
    piogovieira » 10/06/24 13:11

    Joabfast::Solução bem simples:

    Parem de financiar jogos que envolvam editoras brasileiras e devolvam os que chegam mofados.

    Por isso só participo de financiamentos de jogos nacionais, já participei de uns 6 e até agora todos vieram impecáveis, fora que o instagram/e-mail deles são atualizados sempre que tem uma atualização do projeto.
    .
    .
    Sem falar que, por serem editores que moram aqui, fica mais fácil de pegar minha tocha e forcado e ir até a porta deles kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

    2
  • pablogbo
    753 mensagens MD
    avatar
    pablogbo10/06/24 13:26
    pablogbo » 10/06/24 13:26

    Qualquer coisa lançada, mofada ou não,  com os devidos vídeos de unboxing, review e gameplay, esgota.

    1
  • Rhapsody
    1662 mensagens MD
    avatar
    Rhapsody10/06/24 13:31
    Rhapsody » 10/06/24 13:31

    piogovieira::
    Joabfast::Solução bem simples:

    Parem de financiar jogos que envolvam editoras brasileiras e devolvam os que chegam mofados.

    Por isso só participo de financiamentos de jogos nacionais, já participei de uns 6 e até agora todos vieram impecáveis, fora que o instagram/e-mail deles são atualizados sempre que tem uma atualização do projeto.
    .
    .
    Sem falar que, por serem editores que moram aqui, fica mais fácil de pegar minha tocha e forcado e ir até a porta deles kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

    Runicards Dungeons dá risada do seu comentário.
    Povo tá com processo aberto até hoje.
    Jogador tem que aprender a não dar dinheiro pra promessas (kickstarter / catarse), é um grau de risco muito grande. E coloco no mesmo balaio todas as pré-vendas.

    5
  • piogovieira
    1202 mensagens MD
    avatar
    piogovieira10/06/24 13:45
    piogovieira » 10/06/24 13:45

    Rhapsody::
    piogovieira::
    Joabfast::Solução bem simples:

    Parem de financiar jogos que envolvam editoras brasileiras e devolvam os que chegam mofados.

    Por isso só participo de financiamentos de jogos nacionais, já participei de uns 6 e até agora todos vieram impecáveis, fora que o instagram/e-mail deles são atualizados sempre que tem uma atualização do projeto.
    .
    .
    Sem falar que, por serem editores que moram aqui, fica mais fácil de pegar minha tocha e forcado e ir até a porta deles kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

    Runicards Dungeons dá risada do seu comentário.
    Povo tá com processo aberto até hoje.
    Jogador tem que aprender a não dar dinheiro pra promessas (kickstarter / catarse), é um grau de risco muito grande. E coloco no mesmo balaio todas as pré-vendas.

    Por isso disse "dos que EU participei".


    Esse Runicards era pelo Catarse mesmo? Nunca tinha ouvido falar sobre ele.

    0
  • Henriquelp
    4 mensagens MD
    avatar
    Henriquelp10/06/24 13:53
    Henriquelp » 10/06/24 13:53

    Excelente texto!

    Eu só tenho um jogo com problema de mofo, que foi um Pathfinder que comprei usado. Fora isso, nenhum problema do tipo até agora. Mas acho um absurdo esse tipo de problema não apenas existir, mas ser recorrente e, o pior de tudo, praticamente naturalizado dentro da comunidade.

    Não sei se a referida editora mudou o local de armazenamento, ou reduziu a qualidade do papel/papelão, ou então cortou processos de qualidade que eram responsáveis por melhorar a vida útil do produto...mas no fim, nada disso faz diferença real, pq as pessoas (eu incluso) continuam comprando.

    Fazendo um paralelo com jogos digitais, para quem acompanha essa mídia, é fácil listar dezenas de lançamentos ruins que prometiam "o melhor jogo de todos os tempos", vendiam horrores na pré-venda, e chegavam absolutamente quebrados para os jogadores.

    Pra mim, nos dois casos, se trata de mudar a postura do consumidor. Lidar com a ansiedade e com o hype e ter paciência, para esperar os reviews honestos, as correções (quando existem) e eventuais quedas de preço. No fim é o que tem funcionado pra mim. Claro, já quebrei a cara, por ficar esperando um jogo que acabou esgotado. Mas também já economizei muito, com lançamentos que perderam metade do preço em poucos meses.

    Me parece o caso clássico que, se a comunidade quiser mudanças, vai ter que votar com a carteira. 

    Um abraço!

    2
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio10/06/24 14:56
    iuribuscacio » 10/06/24 14:56

    RaphaelGuri::Mais um ótimo texto com excelentes apontamentos. Porém, indo um pouco na contramão, vou relembrar que o problema de 'erro' esteve sempre presente, mesmo que em menor quantidade (até mesmo pelo fato de jogos serem lançados em um passo muito mais lento no passado).

    Alguns exemplos que lembro de cabeça aqui:

    - Quarriors, citado no texto, de 2014 (dez anos atrás) de caixinha quadrada da Galápagos, com palavra com grafia errada na caixa (o que se repetiu com uma 'eNpansão' de TI4 anos depois!).
    - Jorvik, da Conclave, de 2017, apresenta um erro no manual (e um adesivo safado para 'consertar');
    - Taverna, da Mandala, também de 2017, apresenta carta com erro (e nada de conserto);
    - Tail Feathers, 2017, tem cartas importantes com erro (e sem conserto também);
    - Gold West, em 2018 da Kronos, com um tabuleiro todo empenado e torto que qualquer pessoa que mexeu com gráfica sabia da probabilidade de dar ruim se feito em uma gráfica duvidosa (zero reposição);
    - Gugong, 2018, da Kronos (essa editora era impressionante), no qual simplesmente esqueceram de aplicar a camada na tampa da caixa com o nome do jogo (e paciência);
    - Tiranos de Umbreterna, 2018 - mesmo ano e mesma editora, cheio de erro nos textos das cartas e ainda uma expansão cujas cartas possuíam um verso com coloração diferente (mandaram só um abraço pra galera);
    - Mistfall, de 2019, pela Sherlock, no q____________________altam peda______ de texto do manual (esse não sei o que rolou depois);
    - The Few and the Cursed, de 2020, TAMBÉM DA CONCLAVE, com TANTO ERRO E CAGADA QUANTO The Witcher. Erro no manual, erro nas cartas, cartas ainda em inglês, um horror. Se fosse um jogo com tema do Cthulhu poderíamos até achar temático, encarando como se tivessemos ficados insanos - fora o mofo que tinha bastante.
    - Nemesis, 2020, com tanto erro que preciso ser reposta muita coisa, mais coisa que é composto muito jogo (ao menos, nesse caso, demorou mas houve reposição);


    Claro que (sempre tem) algum defensor de editora vai dizer "haaa, mas o que são uns 10 exemplos perto do que existe? Não dá nem 5%". Então, eu não consigo trabalhar sabendo que existe margem de erro aceitável dentro de um setor onde todo erro é humano e por falta de atenção. Se para alguém está tudo bem, uma pena, mas ok.

    Essa listinha acima escrevi para relembrar que não é de hoje esses erros (vide Few and the Cursed, alguns poucos anos atrás e da mesma editora). Certamente tem muito mais jogos com erros que não me vem a memória agora. No final, minha crítica não advém do fato de existirem erros, mas no fato deles CONTINUAREM existindo. Tiveram editoras que faleceram ao longo do tempo, enquanto outras cresceram e não melhoraram. Esse é o verdadeiro mistério.

    Já o mofo, isso tá uma vergonha mesmo. É processo apressado com a cola na produção? É armazenagem ruim? Não sei.

    Comentário bônus: Sobre o DOFF24.

    - Foi ruim. Preços iguais de lojas ou maiores (salvo o Inis, da Buró); Nenhum aparente empenho das editoras em criar uma experiência diferenciada para os visitantes; Entrada cara, estacionamento caro, comida cara. É um evento para ir sem pensar em bolso e ir focado em ver pessoas e olhar jogo na mesa (foco no 'olhar'). Espero muito que a próxima edição, por se tratar de "comemorativa de 10 anos", façam algo melhor. Fiquei muito com sentimento de indo para uma feira (feira mesmo, de rua, com tio gritando o preço das frutas e cheirinho de pastel no ar) onde os feirantes estão tão habituados com tudo aquilo que é só mais um dia normal de trabalho para eles, então não se esforçam em fazer nada de diferente do habitual.

    Abraços!  

    Caro RaphaelGuri

    Rafael, meu amigo, concordo integralmente, mas em relação ao seu comentário, faço a única ressalva, que eu já havia feito no texto. Erros em jogos sempre aconteceram, alguns mais graves outros menos. Mas aquilo que se viu no Ark Nova, no The Few and The Cursed e agora no Old World, eu acho que é coisa bem mais recente. 

    Outra coisa que é fundamental destacar, é que no Old World, nem os erros apontados três anos atrás pela própria comunidade foram consertados. A Concalve literalmente pegou o protótipo, mandou rodar e lançou como se fosse o jogo acabado. Não dá nem para dizer que isso é amadorismo, porque para chegar nesse nível ainda precisaria melhorar muito. Por isso eu acho que as grandes editoras nacionais, não apenas a Conclave, só lançam jogos "injogáveis", ou mofados, pela certeza da impunidade, porque apesar de toda a revolta e mesmo as pessoas reclamando bastante aqui, acho muito pouco provável que essas mesmas pessoas tão indignadas tomem o único curso de ação capaz de dar algum resultado que é devolver o jogo e exigir o dinheiro de voltas. Enquanto isso não acontecer em larga escala, exemplos como esse do Old World vão se repetir, trocando apenas o nome do jogo.        

    Quanto ao DOFF, por incrível que pareça, quando o evento era menor, e tinham bem menos estrutura, era muito melhor para as pessoas comuns. Nas primeiras edições, ainda no Rio de Janeiro, realmente se podia experimentar e conhecer muitos jogos e comprar board games com descontos reais. Hoje ele é um evento muito mais para a própria indústria dos board games do que para o público.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    2
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio10/06/24 15:18
    iuribuscacio » 10/06/24 15:18

    Vulturnus::Caro Iuri, 


    A prática cotidiana prova que o novo modelo estrutural aqui preconizado nos obriga à análise de alternativas às soluções ortodoxas.O cuidado em identificar pontos críticos no julgamento imparcial das eventualidades ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das regras de conduta normativas.


    Gostaria de enfatizar que a consulta aos diversos militantes desafia a capacidade de equalização das regras de conduta normativas.No entanto, não podemos esquecer que a adoção de políticas descentralizadoras oferece uma interessante oportunidade para verificação dos níveis de motivação departamental.No mundo atual, a necessidade de renovação processual facilita a criação dos procedimentos normalmente adotados.



    Assim mesmo, a consolidação das estruturas estende o alcance e a importância do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.Todavia, a constante divulgação das informações apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos métodos utilizados na avaliação de resultados.Não obstante, o julgamento imparcial das eventualidades representa uma abertura para a melhoria das direções preferenciais no sentido do progresso.



    Att.

    Caro Vulturnus

    Acredito que o seu texto foi escrito na brincadeira, para parodiar a forma com eu escrevo, muito embora eu não chegue nem perto desse nível de erudição. Mesmo sendo o alvo da brincadeira, quero dizer que gostei bastante, e achei muito divertida a leitura. :)

    Apesar disso, tem alguns pontos que eu gostaria de acrescentar. Quando você diz que o atual modelo estrutural exige uma análise às alternativas não usuais, isso a gente aqui no Ludopedia sempre faz. Essas análises inclusive geram sugestões excelentes que infelizmente não dão em nada. Um exemplo disso é o Old World, que a comunidade apontou diversos erros no protótipo, mas mesmo assim a Conclave ignorou solenemente, até mesmo essa revisão que ela consegui de graça.

    Do mesmo modo, quando você fala em consulta aos militantes e renovação processual, isso é muito bonito na teoria, mas só na teoria. Isso porque a editoras nao estão nem um pouco interessada nas opiniões da comunidade, apenas se as pessoas vão compra o jogo ou não, e muito menos interessadas em renovar o que quer que seja dentro do mercado nacional de jogos. Para elas está muito bom do jeito que está, e é por isso que tem anos que as tiragens não tem um aumento significativo, o que seria de se esperar com o desenvolvimento e expansão do hobby, mesmo que tímidos.

    Portanto, esse chamado julgamento imparcial que representaria uma eventual abertura para melhoria do hobby na prática não adianta de nada, porque, como dito antes as editoras não querem que nada melhorem, ou por outra elas até querem que as coisas melhorem, desde que elas não tenham de mover uma palha sequer para isso, e que todo o esforço, investimento e risco, seja assumido pelas outras editoras. Como todas pensam assim, obviamente nada muda. 

    Por isso, eu penso que o hobby, bem como o mercado nacional de jogos só vai melhorar quando a própria comunidade resolver tomar as rédeas desse processo de  mudança. Assim só quando as pessoas deixarem de comprar os jogos porque estão muito caros, ou quando elas começarem a não aceitar e devolver jogos com erros de produção inacreditáveis, traduções sofríveis, e nenhum e investimento por parte das editoras com controle de qualidade, só aí é que nós veremos uma melhora significativa nesse hobby que tanto amamos.  

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    3
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio10/06/24 15:26
    iuribuscacio » 10/06/24 15:26

    Kikarote::Amigo, excelente texto!

    Importante a comunidade mencionar cada vez mais e reclamar cada vez mais.

    Comprei tbm um jogo que veio mofado da calanguinho e tive q fazer todo um tratamento nele pra recuperar.

    Amigos também comparam outros jogos que apresentaram problemas então é algo que está cada vez mais comum realmente

    Caro Kikarote

    Eu concordo com você, mas gostaria de acrescentar, que reclamar apenas, nem sempre funciona. Quando saiu o Everdell, com erro em algumas cartas o desempenho em vendas foi bom, mas não tão bom quanto a editora esperava. Por isso a editora tratou logo de vir a público dizer que consertaria as cartas defeituosas, o que realmente fez.

    Do mesmo modo, no caso do Ark Nova, enquanto ficou só na reclamação a editora nacional responsável ficou na dela, e at;e fez uma live para dizer que o erro era mínimo e aconteceu em apenas um dúzia de cópias o que todo mundo viu que não era verdade. Só quando as pessoas começaram a devolver o jogo e a cancelar a compra antecipada nas lojas é que a editora resolveu tomar uma providência. Mas no caso do Yhe Few and The Cursed, para ficar em apenas um exmeplo recente, as pessoas reclamaram bastante, mas a editora não consertou absolutamente nada e tudo ficou por isso mesmo.

    Então reclamar é realmente muito importante, mas eu só acho que apenas isso não basta.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio  

    0
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio10/06/24 16:07
    iuribuscacio » 10/06/24 16:07

    Henriquelp::Excelente texto!

    Eu só tenho um jogo com problema de mofo, que foi um Pathfinder que comprei usado. Fora isso, nenhum problema do tipo até agora. Mas acho um absurdo esse tipo de problema não apenas existir, mas ser recorrente e, o pior de tudo, praticamente naturalizado dentro da comunidade.

    Não sei se a referida editora mudou o local de armazenamento, ou reduziu a qualidade do papel/papelão, ou então cortou processos de qualidade que eram responsáveis por melhorar a vida útil do produto...mas no fim, nada disso faz diferença real, pq as pessoas (eu incluso) continuam comprando.

    Fazendo um paralelo com jogos digitais, para quem acompanha essa mídia, é fácil listar dezenas de lançamentos ruins que prometiam "o melhor jogo de todos os tempos", vendiam horrores na pré-venda, e chegavam absolutamente quebrados para os jogadores.

    Pra mim, nos dois casos, se trata de mudar a postura do consumidor. Lidar com a ansiedade e com o hype e ter paciência, para esperar os reviews honestos, as correções (quando existem) e eventuais quedas de preço. No fim é o que tem funcionado pra mim. Claro, já quebrei a cara, por ficar esperando um jogo que acabou esgotado. Mas também já economizei muito, com lançamentos que perderam metade do preço em poucos meses.

    Me parece o caso clássico que, se a comunidade quiser mudanças, vai ter que votar com a carteira. 

    Um abraço!


    Caro Henriquelp

    Em primeiro lugar obrigado, e fico feliz que você tenha gostado do artigo.

    Em segundo lugar, eu concordo plenamente, porque independente do motivo, a realidade é que as pessoas estão sendo cada vez mais brindadas com jogos lacrados e mofados, por aprte da editora líder de mercado. Mas n!ao se pode esquecer que isso só acontece porque boa parte da comunidade boardgamer normaliza e referenda essa prática absurda, comprando, aceitando e se virando, elas mesmas, para resolve o problema do mofo em alguns jogos.

    Quanto ao caso dos jogo digitais, a grande diferença que jogos digitais são muito mais difíceis de criar, mas muito mais fáceis de produzir, distribuir, vender e consertar. Você entra na loja, paga pelo jogo e recebe via Internet direto na sua casa e na mesma hora sem depender de Correios, de avaliação da Receita Federal, e coisa e tal. E se tiver algum erro ou problema, basta a empresa lançar uma atualização que o problema está resolvido. Já os jogos de tabuleiro são mais fáceis de criar, mas muito mais difíceis de produzir, distribuir vender e de consertar. Se um jogo vem com as cartas com erro de impressão é preciso rodar uma nova leva de cartas, e depois enviar para a casa dos compradores via Correios, que em alguns casos é uma experiência verdadeiramente traumatizante.

    E isso tudo sem falar que atualmente, os jogos de tabuleiro são muito mais caros do que jogos digitais. Se formos comparar, jogos novos de PS% como The Last of Us Part II Remastered, Stellar Blade, Final Fantasy VII Rebirth, Tekken 8, Rise of The Ronin, custam em média R$ 250,00 na "lojinha do Bezos". Em termos de board games, R$ 250,00 é considerado bem barato pelos padrões atuais. Na verdade, alguns jogos de tabuleiros já atingiram o preço até mesmo de consoles de videogame. Basta ver o apoio top para financiamentos como Founders of Rome e The Witcher Path of Destiny, esse último com meta de financiamento atingido em quarenta minutos.

    No mais eu concordo totalmente quando você diz que o que resolve mesmo é votar com a carteira. Infelizmente, nesse tipo de eleição, jogos mofados e com erros grosseiros continuam ganhado de lavada.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

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The Witcher: Old World - Houve um tempo em que os BG vinham corretos e não mofavam...
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