gambiarrabg::tuliobarros::Achei muito interessante a descrição do jogo Persona Non Grata. Fiquei muito curioso.
Quanto a GtR, não tenho como opinar.
Já Mottainai, eu fiquei muito surpreso com a confusão sobre quantidades. Pelo menos nas minhas cartas, elas têm números de 1, 2 ou 3... e esses números são usados para ver o quanto precisa de suporte, ou para cobrir.
Se a carta tem um "2" ela:
- serve para cobrir 2 assistentes;
- serve para cobrir 2 vendas;
- precisa de 2 cartas para suporte (ela +1 na mão) - "Ferreiro"
- precisa de 2 cartas para suporte (ela +1 na mesa) - "Criar com"
Normalmente a "confusão" que eu vejo é alguém se confundir em quando deve ter o suporte da mão ou da mesa, mas nunca vi uma confusão da pessoa ter que decorar uma tabela de suporte de materiais ou cobertura de assistentes e vendas.
Ainda tem duas regras que é difícil de assimilar:
- a pessoa querer fazer a ação que ele escolheu primeiro, quando deve ser a última a fazer (acho que isso vocês mencionaram); e
- a pessoa querer orar (comprar uma carta) na "tarefa" do oponente, quando o oponente não escolheu nenhuma tarefa.
Particularmente acho o manual do jogo mais didático do que qualquer vídeo que tem por aí em PT-BR.
O problema do negócio do suporte no Mottainai é sempre ter que contar a própria carta + cartas pra construir + carta da ação. Então imagina que construindo com um Ferreiro, um Ferreiro vai pra ação, um é a carta e mais duas pro suporte. Isso é bem mais confuso do que vc gastar uma ação do Artesão no Glory to Rome, que vc gasta o material da mão, o a construção não conta pra ela mesmo, entao cada coisa representa o que ela vai fazer. Comparando, faz muito mais sentido mecanicamente.
Opa! Tem uma confusãozinha aí na regra! Você não conta a carta da ação. Mesmo porque a carta da ação pode nem pertencer a você.
Caso 1:
Uma carta de ferreiro está no seu tempo ou no templo de qualquer outro jogador (coberta quase completamente, só com o nome "Ferreiro" aparecendo).
Você decide fazer a ação de ferreiro.
Você escolhe uma das cartas que tem na mão. A carta escolhida é "Fonte" (de pedra) e no canto inferior tem o número 2.
Você mostra desce a carta "Fonte" e mostra que a sua mão tem pelo menos mais uma outra carta de pedra. (1 da obra +1 do suporte da mão = 2)
Caso 2:
Uma carta de ferreiro está no seu tempo ou no templo de qualquer outro jogador (coberta quase completamente, só com o nome "Ferreiro" aparecendo).
Você decide fazer a ação criar com metal.
Você escolhe uma das cartas que tem na mão. A carta escolhida é "Espada" (de metal) e no canto inferior tem o número 3.
Você mostra desce a carta "Espada" e todos podem ver na sua Mesa de Trabalho que você tem pelo menos duas cartas de metal. (1 da obra +2 do suporte da mesa = 3)
E só para completar a regra, temos o
Caso 3:
Uma carta de ferreiro está no seu tempo ou no templo de qualquer outro jogador (coberta quase completamente, só com o nome "Ferreiro" aparecendo).
Você decide fazer a ação orar.
Você compra uma carta do baralho e coloca na área de espera.
Como os jogos são parecidos, talvez tenha confundido as regras de um e de outro. Mesmo porque no GtR, você coloca o edifício, depois fundação, depois vai adicionando os materiais até completá-lo. No Mottainai, a obra é feita instantaneamente. Mas como de GtR eu não entendo nada, eu nem posso opinar qual dos dois seria o melhor para mim, ou mecanicamente faria mais sentido para mim.

Aceito convites para jogar GtR.