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  3. Lei de Saunders: todos os jogos cooperativos deveriam ter um modo solo

Lei de Saunders: todos os jogos cooperativos deveriam ter um modo solo

  • NadoRS
    372 mensagens MD
    avatar
    NadoRS29/04/24 16:30
    NadoRS » 29/04/24 16:30

    Taí uma lei que não vai pegar. Embora eu prefira que todos os jogos cooperativos tenham modo solo, mecânicas modernas dificultam isso. Para dificultar o surgimento do Alpha Player e para melhor simular a individualidade dos jogadores, os cooperativos modernos adotam mecânicas difíceis de serem mantidas numa partida solo, como informação privada e objetivos individuais.

    5
  • Wachelke
    53 mensagens MD
    avatar
    Wachelke29/04/24 17:16
    Wachelke » 29/04/24 17:16

    Concordo que nem todo jogo cooperativo deveria ter modo solo, pois para alguns deles (em que a restrição de comunicação é a razão de ser, como apontado), isso não faz sentido. Mas, para vários outros, poderia sim ter um modo solo mais bem pensadinho com poucos ajustes.


    Já vejo os jogos solo como outra modalidade, secundária, em relação aos jogos principais. Há alguns jogos que o turno é muito longo, e fazem sentido solo; não sei se eu jogaria com outras pessoas (pelo menos não várias vezes). Jogar solo, quando o jogo se presta a isso, é como sentar, relaxar, ouvir alguma música, em vez de estar em frente a alguma tela. Os bons jogos com modo solo assemelham-se a quebra-cabeças. Jogar com outros é o principal, geralmente é mais divertido, rende risadas. Mas sejamos sinceros: muitos de nós tem muitos jogos, e simplesmente são limitadas as opções de jogá-los em frequência satisfatória num encontro semanal ou coisa que o valha... Ou então, você pode estar sozinho, os amigos viajaram... Ou sobrou aquele tempinho de noite, o filho está dormindo, e ver TV não atrai. O jogo solo é uma chance de, simplesmente, jogar mais algo de que se gosta, jogar mais jogos, explorá-los mais - muitas vezes os amigos não são tão fãs assim daquele jogo de que você gosta muito.


    Não vejo como algo concorrente aos jogos em grupo, vejo como outra modalidade que tem pontos positivos e pode somar para curtir o hobby de um jeito diferente. Isso quando o jogo é pensado para isso, quando a experiência não perde, não é uma versão capenga da original em grupo.

    6
  • RaphaelGuri
    1387 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri29/04/24 18:21
    RaphaelGuri » 29/04/24 18:21

    undefined:Caros RaphaelGuri e GabrielVedana

    Na minha opinião, a principal ideia por trás dos jogos de tabuleiro é reunir um grupo de amigos ou familiares para aproveitar a companhia uns dos outros e dar boas risadas, ou no mínimo uma outra pessoa para jogar uma partida. Desde o ancestral Senet que a coisa funcional assim. Certamente que algumas pessoas preferem jogar sozinhas, só que eu acho isso, acima de tudo muito triste. Uma pessoa que seja tão solitária a ponto de não ter uma única outra pessoa em sua vida com quem jogar um board game, na minha opinião tem problemas mais sérios e mais graves a resolver do que, se todos os jogos deveriam ter modo solo ou não. 

    Obviamente, pode ser que as pessoas do seu grupo social não curtam o mesmo tipo de jogo que ela curte. Nem todos têm amigos que topariam passar 4 horas jogando um TI4, um 18xx, ou até mesmo um Arkham Horror. Mas na minha experiência, eu acho difícil as pessoas não curtirem uma partida de um jogo mais leve, como Dixit, Azul, Ticket to Ride, e aí cabe ao nosso jogador solitário ir aos poucos apresentando jogos mais complexos. Hoje você joga Magic Maze, amanhã você joga Pandemic, depois joga Zombicide e um dia vai estar jogando Robinson Crusoé.

    Agora se a pessoa realmente tiver uma verdadeira "alma solitária", uma opção seriam as versões digitais dos board games na Steam, em que se pode jogar contra o computador. O problema é que normalmente isso se aplica muito mais a jogos competitivos do que cooperativos. Porém, Pandemic e o Elder Sign são exceções ä essa regra. Inclusive a versão digital do segundo acabou ficando diametralmente o oposto do board game, porque é dificílima de vencer.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio
     

    Mestre Iuri, nessa vou precisar discordar (e fortemente...pra tudo tem a primeira vez haha).

    Jogos são entretenimentos, então dizer coisas como "pessoa triste" ou "ser solitário" são coisas muito pesadas e partem de um pressuposto negativo (e até ofensivo para alguns). Se for assim, quem lê livros é igualmente triste, ou quem joga videogame offline, ou quem vê filme sozinho e assim por diante. Além disso, "solitário" e "sozinho" são coisas diferentes, já que os jogadores "solo/sozinhos" se encontram em fóruns, grupos e etc. para trocar experiência e jogar papo fora, não estando realmente sozinhos, salvo naqueles momentos que passam na mesa. Temos ainda a qualidade desse tempo, já que não adianta ter gente junto, se a pessoa se estressa, fica nervosa e afins, logo é preferível jogar sozinho e ter uma qualidade maior daquele tempo investido do que compartilhar uma mesa com um casal de amigos que brigam entre si em jogos de traidor (quem nunca viu isso acontecer, atire o primeiro meeple!).

    O segundo ponto é o sobre o "Senet" e o argumento do "desde os tempos remotos era assim". Se deixarmos esse pensamento persistir, veja quantas coisas hoje seriam diferentes (e piores). Olhando por este prisma, ver o nascimento da existência dos jogos com modo solo é uma evidência de que o hobby mudou, cresceu, progrediu, evoluiu. Não termos mais apenas Senet como opção é maravilhoso!

    Temos, ainda, a questão de acesso e tempo. Pode ser que quem jogue solo o faça por não ter como se juntar tanto como gostaria com a galera. Logo, não é questão de não querer, poder ou gostar de estar com mais gente, mas agenda. Logo, jogar sozinho é parte do hobby, tal qual quem SÓ joga jogo festivo e tá tudo certo, essa pessoa faz parte do hobby tanto quanto o cracudo-euro-bitolado.

    Por fim, opções digitais são legais, mas elas são, justamente, digitais. Não são jogos de tabuleiro, são emulações, logo a percepção sensorial é totalmente diferente. Falando por mim, se for para ligar o pc/videogame, vou jogar outra coisa que a mídia me possibilite, como um jogo de ação ou um com estratégia com contas profundas que o meio físico impossibilitariam. Além disso, existe a própria implicação do "sair do digital" que pode ser a busca de muitos (minha inclusive). 

    Abraços!

    11
  • AugustoRaugust
    103 mensagens MD
    avatar
    AugustoRaugust29/04/24 18:41
    AugustoRaugust » 29/04/24 18:41

    Tá vendo, pessoal?

    Gringos também sabem passar vergonha em fóruns de board game.

    7
  • excluido_12139
    214 mensagens MD
    avatar
    excluido_1213929/04/24 19:05
    excluido_12139 » 29/04/24 19:05

    iuribuscacio::
    Caros RaphaelGuri e GabrielVedana

    Na minha opinião, a principal ideia por trás dos jogos de tabuleiro é reunir um grupo de amigos ou familiares para aproveitar a companhia uns dos outros e dar boas risadas, ou no mínimo uma outra pessoa para jogar uma partida. Desde o ancestral Senet que a coisa funcional assim. Certamente que algumas pessoas preferem jogar sozinhas, só que eu acho isso, acima de tudo muito triste. Uma pessoa que seja tão solitária a ponto de não ter uma única outra pessoa em sua vida com quem jogar um board game, na minha opinião tem problemas mais sérios e mais graves a resolver do que, se todos os jogos deveriam ter modo solo ou não. 

    Obviamente, pode ser que as pessoas do seu grupo social não curtam o mesmo tipo de jogo que ela curte. Nem todos têm amigos que topariam passar 4 horas jogando um TI4, um 18xx, ou até mesmo um Arkham Horror. Mas na minha experiência, eu acho difícil as pessoas não curtirem uma partida de um jogo mais leve, como Dixit, Azul, Ticket to Ride, e aí cabe ao nosso jogador solitário ir aos poucos apresentando jogos mais complexos. Hoje você joga Magic Maze, amanhã você joga Pandemic, depois joga Zombicide e um dia vai estar jogando Robinson Crusoé.

    Agora se a pessoa realmente tiver uma verdadeira "alma solitária", uma opção seriam as versões digitais dos board games na Steam, em que se pode jogar contra o computador. O problema é que normalmente isso se aplica muito mais a jogos competitivos do que cooperativos. Porém, Pandemic e o Elder Sign são exceções ä essa regra. Inclusive a versão digital do segundo acabou ficando diametralmente o oposto do board game, porque é dificílima de vencer.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio
     


    Poxa meu caro @iuribuscacio, primeira vez que discordo de você em um assunto. Eu sou um desses que adoram jogar solo e não acho que isso seja motivo de tristeza. Eu tinha um grupo na cidade anterior que eu morava e acabei mudando pra outro estado. Já faz 6 anos que moro aqui e não consegui atrair a atenção de nenhum dos colegas para o hobby (confesso que não insisti muito, mas ninguém manifestou um pingo de interesse). Mas eu não abandonaria o hobby por falta dos amiguinhos, logo, resolvi que eu me bastava (a esposa joga de vez em quando comigo, mas não é muito a praia dela). Como eu disse no tópico do @GabrielAlmeida eu busco paz de espírito, escapismo e, principalmente, silêncio (mas não a tão famigerada imersão - dane-se a imersão, inventaram isso só pra vender mais coisas kkk). Adoro resolver os probleminhas que o jogo apresenta e que muitas vezes são tão caóticos que parecem impossíveis - e às vezes são mesmo! Coisa de engenheiro.

    Já no PC eu também curto jogar uns wargames, que até lembram boardgames, tipo Panzer General, Panzer Corps e a linha do Gary Grigsby. Mas algumas vezes esses jogos são pesados DEMAIS (dá uma procurada em War in the Pacific - Admirals Edition), e os boardgames apresentam um sweet spot. Além disso, eu trabalho o dia todo no PC, tem horas que jogar nesse meio me dá preguiça. Mas tem uma coisa que eu não consigo gostar que são as adaptações: tanto as versões digitais de boardgame quanto os "ports" de jogos de PC/Videogame para boardgame. Não sei, nem o TTS se salva.

    Mas enfim, essa é a minha situação e opinião, pode ser que nem todos enxerguem dessa maneira (ou quase ninguém), e uma boa parte jogue solo por falta de opção mesmo.

    Abração!

    P.S.: eu tenho tanto essa "alma solitária" que ela não se resume aos boardgames. Por exemplo, eu toco guitarra há 20 anos e não tenho a menor pretensão de sair com ela do meu quarto kkkk

    8
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio29/04/24 19:54
    iuribuscacio » 29/04/24 19:54

    christian1985::
    Poxa meu caro @iuribuscacio, primeira vez que discordo de você em um assunto. Eu sou um desses que adoram jogar solo e não acho que isso seja motivo de tristeza. Eu tinha um grupo na cidade anterior que eu morava e acabei mudando pra outro estado. Já faz 6 anos que moro aqui e não consegui atrair a atenção de nenhum dos colegas para o hobby (confesso que não insisti muito, mas ninguém manifestou um pingo de interesse). Mas eu não abandonaria o hobby por falta dos amiguinhos, logo, resolvi que eu me bastava (a esposa joga de vez em quando comigo, mas não é muito a praia dela). Como eu disse no tópico do @GabrielAlmeida eu busco paz de espírito, escapismo e, principalmente, silêncio (mas não a tão famigerada imersão - dane-se a imersão, inventaram isso só pra vender mais coisas kkk). Adoro resolver os probleminhas que o jogo apresenta e que muitas vezes são tão caóticos que parecem impossíveis - e às vezes são mesmo! Coisa de engenheiro.

    Já no PC eu também curto jogar uns wargames, que até lembram boardgames, tipo Panzer General, Panzer Corps e a linha do Gary Grigsby. Mas algumas vezes esses jogos são pesados DEMAIS (dá uma procurada em War in the Pacific - Admirals Edition), e os boardgames apresentam um sweet spot. Além disso, eu trabalho o dia todo no PC, tem horas que jogar nesse meio me dá preguiça. E tem uma coisa que eu não consigo gostar é de adaptações. Tanto as versões digitais de boardgame quanto os "ports" de jogos de PC/Videogame para boardgame. Não sei, nem o TTS se salva.

    Mas enfim, essa é a minha situação e opinião, pode ser que nem todos enxerguem dessa maneira (ou quase ninguém), e uma boa parte jogue solo por falta de opção mesmo.

    Abração!

    P.S.: eu tenho tanto essa "alma solitária" que ela não se resume aos boardgames. Por exemplo, eu toco guitarra há 20 anos e não tenho a menor pretensão de sair com ela do meu quarto kkkk


    RaphaelGuri::  


    Mestre Iuri, nessa vou precisar discordar (e fortemente...pra tudo tem a primeira vez haha).

    Jogos são entretenimentos, então dizer coisas como "pessoa triste" ou "ser solitário" são coisas muito pesadas e partem de um pressuposto negativo (e até ofensivo para alguns). Se for assim, quem lê livros é igualmente triste, ou quem joga videogame offline, ou quem vê filme sozinho e assim por diante. Além disso, "solitário" e "sozinho" são coisas diferentes, já que os jogadores "solo/sozinhos" se encontram em fóruns, grupos e etc. para trocar experiência e jogar papo fora, não estando realmente sozinhos, salvo naqueles momentos que passam na mesa. Temos ainda a qualidade desse tempo, já que não adianta ter gente junto, se a pessoa se estressa, fica nervosa e afins, logo é preferível jogar sozinho e ter uma qualidade maior daquele tempo investido do que compartilhar uma mesa com um casal de amigos que brigam entre si em jogos de traidor (quem nunca viu isso acontecer, atire o primeiro meeple!).

    O segundo ponto é o sobre o "Senet" e o argumento do "desde os tempos remotos era assim". Se deixarmos esse pensamento persistir, veja quantas coisas hoje seriam diferentes (e piores). Olhando por este prisma, ver o nascimento da existência dos jogos com modo solo é uma evidência de que o hobby mudou, cresceu, progrediu, evoluiu. Não termos mais apenas Senet como opção é maravilhoso!

    Temos, ainda, a questão de acesso e tempo. Pode ser que quem jogue solo o faça por não ter como se juntar tanto como gostaria com a galera. Logo, não é questão de não querer, poder ou gostar de estar com mais gente, mas agenda. Logo, jogar sozinho é parte do hobby, tal qual quem SÓ joga jogo festivo e tá tudo certo, essa pessoa faz larte do hobby tanto quanto o cracudo-euro-bitolado.

    Por fim, opções digitais são legais, mas elas são, justamente, digitais. Não são jogos de tabuleiro, são emulações, logo a percepção sensorial é totalmente diferente. Falando por mim, se for para ligar o pc/videogame, vou jogar outra coisa que a mídia me possibilite, como um jogo de ação ou um com estratégia com contas profundas que o meio físico impossibilitariam. Além disso, existe a própria implicação do "sair do digital" que pode ser a busca de muitos (minha inclusive). 

    Abraços!



    Caros christian1985 e RaphaelGuri

    Meus camaradas, entendo perfeitamente os seus pontos de vista e gostaria de fazer apenas três esclarecimentos:

    O primeiro esclarecimento é que eu só agradeço pelo fato de nós termos pelo menos uma divergência, porque sem ela não se chega a lugar algum, nem se produz nenhuma nova conclusão.

    O segundo esclarecimento é que eu acho triste a perspectiva de um board game solo, porque eu acho que os jogos são precipuamente uma atividade coletiva. Só que essa é uma opinião pessoal, e quero deixar claro que não usei o "triste" ou "alma solitária" de forma pejorativa ou negativa, em absoluto. Além disso, o fato de achar um board game solo algo triste, isso não quer dizer de forma alguma que eu ache que isso seja ruim ou errado, apenas triste. Quem "sou eu na fila do pão", para ditar de que forma a pessoa deve ou não deve vivenciar o hobby. Fora isso, eu sou diametralmente oposto a você no sentido de que eu, pelo menos atualmente, curto muito uma boa bagunça saudável, no melhor estilo "jogos toma essa!", e com muita interação.

    O terceiro esclarecimento é que obviamente eu não sou contra a evolução dos jogos ao longo dos séculos, e também não acho que eles deveriam continuar da mesma forma, só porque originalmente eles eram assim. Eu só acho que a coletividade é algo tão inerente aos board games, que se você tira esse elemento, eu acho que talvez nem faça sentido falar em jogos de tabuleiro. Um jogo de tabuleiro que se joga solo, pelo menos na minha opinião, está mais para um quebra-cabeça do que propriamente para o board game. 

    Mas só para não restar qualquer dúvida a respeito, eu acredito firmemente que são os jogos é que nos servem e não o contrário. Portanto se você curte mais jogar solo, você tem mais é que jogar solo mesmo. Assim sendo, isso vai de cada pessoa, e às vezes do momento de vida daquela mesma pessoa, ou até do dia em que ela está. Claro que as pessoas tem uma linha de preferência em termos de jogos, mas eu gosto de pensar que as pessoas normalmente gostam de variar, ou seja, um dia é de King of Tokyo, e outro de Magic Realm. :)

    O importante é se divertir da forma como a pessoa achar melhor, e que mais lhe aprouver.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    4
  • excluido_12139
    214 mensagens MD
    avatar
    excluido_1213929/04/24 20:14
    excluido_12139 » 29/04/24 20:14

    iuribuscacio::
    christian1985::
    Poxa meu caro @iuribuscacio, primeira vez que discordo de você em um assunto. Eu sou um desses que adoram jogar solo e não acho que isso seja motivo de tristeza. Eu tinha um grupo na cidade anterior que eu morava e acabei mudando pra outro estado. Já faz 6 anos que moro aqui e não consegui atrair a atenção de nenhum dos colegas para o hobby (confesso que não insisti muito, mas ninguém manifestou um pingo de interesse). Mas eu não abandonaria o hobby por falta dos amiguinhos, logo, resolvi que eu me bastava (a esposa joga de vez em quando comigo, mas não é muito a praia dela). Como eu disse no tópico do @GabrielAlmeida eu busco paz de espírito, escapismo e, principalmente, silêncio (mas não a tão famigerada imersão - dane-se a imersão, inventaram isso só pra vender mais coisas kkk). Adoro resolver os probleminhas que o jogo apresenta e que muitas vezes são tão caóticos que parecem impossíveis - e às vezes são mesmo! Coisa de engenheiro.

    Já no PC eu também curto jogar uns wargames, que até lembram boardgames, tipo Panzer General, Panzer Corps e a linha do Gary Grigsby. Mas algumas vezes esses jogos são pesados DEMAIS (dá uma procurada em War in the Pacific - Admirals Edition), e os boardgames apresentam um sweet spot. Além disso, eu trabalho o dia todo no PC, tem horas que jogar nesse meio me dá preguiça. E tem uma coisa que eu não consigo gostar é de adaptações. Tanto as versões digitais de boardgame quanto os "ports" de jogos de PC/Videogame para boardgame. Não sei, nem o TTS se salva.

    Mas enfim, essa é a minha situação e opinião, pode ser que nem todos enxerguem dessa maneira (ou quase ninguém), e uma boa parte jogue solo por falta de opção mesmo.

    Abração!

    P.S.: eu tenho tanto essa "alma solitária" que ela não se resume aos boardgames. Por exemplo, eu toco guitarra há 20 anos e não tenho a menor pretensão de sair com ela do meu quarto kkkk


    RaphaelGuri::  


    Mestre Iuri, nessa vou precisar discordar (e fortemente...pra tudo tem a primeira vez haha).

    Jogos são entretenimentos, então dizer coisas como "pessoa triste" ou "ser solitário" são coisas muito pesadas e partem de um pressuposto negativo (e até ofensivo para alguns). Se for assim, quem lê livros é igualmente triste, ou quem joga videogame offline, ou quem vê filme sozinho e assim por diante. Além disso, "solitário" e "sozinho" são coisas diferentes, já que os jogadores "solo/sozinhos" se encontram em fóruns, grupos e etc. para trocar experiência e jogar papo fora, não estando realmente sozinhos, salvo naqueles momentos que passam na mesa. Temos ainda a qualidade desse tempo, já que não adianta ter gente junto, se a pessoa se estressa, fica nervosa e afins, logo é preferível jogar sozinho e ter uma qualidade maior daquele tempo investido do que compartilhar uma mesa com um casal de amigos que brigam entre si em jogos de traidor (quem nunca viu isso acontecer, atire o primeiro meeple!).

    O segundo ponto é o sobre o "Senet" e o argumento do "desde os tempos remotos era assim". Se deixarmos esse pensamento persistir, veja quantas coisas hoje seriam diferentes (e piores). Olhando por este prisma, ver o nascimento da existência dos jogos com modo solo é uma evidência de que o hobby mudou, cresceu, progrediu, evoluiu. Não termos mais apenas Senet como opção é maravilhoso!

    Temos, ainda, a questão de acesso e tempo. Pode ser que quem jogue solo o faça por não ter como se juntar tanto como gostaria com a galera. Logo, não é questão de não querer, poder ou gostar de estar com mais gente, mas agenda. Logo, jogar sozinho é parte do hobby, tal qual quem SÓ joga jogo festivo e tá tudo certo, essa pessoa faz larte do hobby tanto quanto o cracudo-euro-bitolado.

    Por fim, opções digitais são legais, mas elas são, justamente, digitais. Não são jogos de tabuleiro, são emulações, logo a percepção sensorial é totalmente diferente. Falando por mim, se for para ligar o pc/videogame, vou jogar outra coisa que a mídia me possibilite, como um jogo de ação ou um com estratégia com contas profundas que o meio físico impossibilitariam. Além disso, existe a própria implicação do "sair do digital" que pode ser a busca de muitos (minha inclusive). 

    Abraços!



    Caros christian1985 e RaphaelGuri

    Meus camaradas, entendo perfeitamente os seus pontos de vista e gostaria de fazer apenas três esclarecimentos:

    O primeiro esclarecimento é que eu só agradeço pelo fato de nós termos pelo menos uma divergência, porque sem ela não se chega a lugar algum, nem se produz nenhuma nova conclusão.

    O segundo esclarecimento é que eu acho triste a perspectiva de um board game solo, porque eu acho que os jogos são precipuamente uma atividade coletiva. Só que essa é uma opinião pessoal, e quero deixar claro que não usei o "triste" ou "alma solitária" de forma pejorativa ou negativa, em absoluto. Além disso, o fato de achar um board game solo algo triste, isso não quer dizer de forma alguma que eu ache que isso seja ruim ou errado, apenas triste. Quem "sou eu na fila do pão", para ditar de que forma a pessoa deve ou não deve vivenciar o hobby. Fora isso, eu sou diametralmente oposto a você no sentido de que eu, pelo menos atualmente, curto muito uma boa bagunça saudável, no melhor estilo "jogos toma essa!", e com muita interação.

    O terceiro esclarecimento é que obviamente eu não sou contra a evolução dos jogos ao longo dos séculos, e também não acho que eles deveriam continuar de uma forma só porque originalmente eles eram assim. Eu só acho que a coletividade é algo tão inerente aos board games, que se você tira esse elemento, eu acho que talvez nem faça sentido falar em jogos de tabuleiro. Um jogo de tabuleiro que se jogo solo, pelo menos na minha opinião, está mais para um quebra-cabeça do que propriamente para o board game. 

    Mas só para não restar qualquer dúvida a respeito, eu acredito firmemente que são os jogos é que nos servem e não o contrário. Portanto se você curte mais jogar solo, você tem mais é que jogar solo mesmo. Por fim, isso vai de cada pessoa, e às vezes do momento de vida daquela mesma pessoa, ou até do dia em que ela está. Claro que as pessoas tem uma linha de preferência em termos de jogos, mas eu gosto de pensar que as pessoas normalmente gostam de variar, ou seja, um dia é de King of Tokyo, e outro de Magic Realm. :)

    O importante é se divertir da forma como a pessoa achar melhor, e que mais lhe aprouver.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    É isso aí meu caro. E como dizem por aqui: "tamo junto"
    Abraço!

    1
  • RaphaelGuri
    1387 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri29/04/24 20:19
    RaphaelGuri » 29/04/24 20:19

    iuribuscacio::
    christian1985::
    Poxa meu caro @iuribuscacio, primeira vez que discordo de você em um assunto. Eu sou um desses que adoram jogar solo e não acho que isso seja motivo de tristeza. Eu tinha um grupo na cidade anterior que eu morava e acabei mudando pra outro estado. Já faz 6 anos que moro aqui e não consegui atrair a atenção de nenhum dos colegas para o hobby (confesso que não insisti muito, mas ninguém manifestou um pingo de interesse). Mas eu não abandonaria o hobby por falta dos amiguinhos, logo, resolvi que eu me bastava (a esposa joga de vez em quando comigo, mas não é muito a praia dela). Como eu disse no tópico do @GabrielAlmeida eu busco paz de espírito, escapismo e, principalmente, silêncio (mas não a tão famigerada imersão - dane-se a imersão, inventaram isso só pra vender mais coisas kkk). Adoro resolver os probleminhas que o jogo apresenta e que muitas vezes são tão caóticos que parecem impossíveis - e às vezes são mesmo! Coisa de engenheiro.

    Já no PC eu também curto jogar uns wargames, que até lembram boardgames, tipo Panzer General, Panzer Corps e a linha do Gary Grigsby. Mas algumas vezes esses jogos são pesados DEMAIS (dá uma procurada em War in the Pacific - Admirals Edition), e os boardgames apresentam um sweet spot. Além disso, eu trabalho o dia todo no PC, tem horas que jogar nesse meio me dá preguiça. E tem uma coisa que eu não consigo gostar é de adaptações. Tanto as versões digitais de boardgame quanto os "ports" de jogos de PC/Videogame para boardgame. Não sei, nem o TTS se salva.

    Mas enfim, essa é a minha situação e opinião, pode ser que nem todos enxerguem dessa maneira (ou quase ninguém), e uma boa parte jogue solo por falta de opção mesmo.

    Abração!

    P.S.: eu tenho tanto essa "alma solitária" que ela não se resume aos boardgames. Por exemplo, eu toco guitarra há 20 anos e não tenho a menor pretensão de sair com ela do meu quarto kkkk


    RaphaelGuri::  


    Mestre Iuri, nessa vou precisar discordar (e fortemente...pra tudo tem a primeira vez haha).

    Jogos são entretenimentos, então dizer coisas como "pessoa triste" ou "ser solitário" são coisas muito pesadas e partem de um pressuposto negativo (e até ofensivo para alguns). Se for assim, quem lê livros é igualmente triste, ou quem joga videogame offline, ou quem vê filme sozinho e assim por diante. Além disso, "solitário" e "sozinho" são coisas diferentes, já que os jogadores "solo/sozinhos" se encontram em fóruns, grupos e etc. para trocar experiência e jogar papo fora, não estando realmente sozinhos, salvo naqueles momentos que passam na mesa. Temos ainda a qualidade desse tempo, já que não adianta ter gente junto, se a pessoa se estressa, fica nervosa e afins, logo é preferível jogar sozinho e ter uma qualidade maior daquele tempo investido do que compartilhar uma mesa com um casal de amigos que brigam entre si em jogos de traidor (quem nunca viu isso acontecer, atire o primeiro meeple!).

    O segundo ponto é o sobre o "Senet" e o argumento do "desde os tempos remotos era assim". Se deixarmos esse pensamento persistir, veja quantas coisas hoje seriam diferentes (e piores). Olhando por este prisma, ver o nascimento da existência dos jogos com modo solo é uma evidência de que o hobby mudou, cresceu, progrediu, evoluiu. Não termos mais apenas Senet como opção é maravilhoso!

    Temos, ainda, a questão de acesso e tempo. Pode ser que quem jogue solo o faça por não ter como se juntar tanto como gostaria com a galera. Logo, não é questão de não querer, poder ou gostar de estar com mais gente, mas agenda. Logo, jogar sozinho é parte do hobby, tal qual quem SÓ joga jogo festivo e tá tudo certo, essa pessoa faz larte do hobby tanto quanto o cracudo-euro-bitolado.

    Por fim, opções digitais são legais, mas elas são, justamente, digitais. Não são jogos de tabuleiro, são emulações, logo a percepção sensorial é totalmente diferente. Falando por mim, se for para ligar o pc/videogame, vou jogar outra coisa que a mídia me possibilite, como um jogo de ação ou um com estratégia com contas profundas que o meio físico impossibilitariam. Além disso, existe a própria implicação do "sair do digital" que pode ser a busca de muitos (minha inclusive). 

    Abraços!



    Caros christian1985 e RaphaelGuri

    Meus camaradas, entendo perfeitamente os seus pontos de vista e gostaria de fazer apenas três esclarecimentos:

    O primeiro esclarecimento é que eu só agradeço pelo fato de nós termos pelo menos uma divergência, porque sem ela não se chega a lugar algum, nem se produz nenhuma nova conclusão.

    O segundo esclarecimento é que eu acho triste a perspectiva de um board game solo, porque eu acho que os jogos são precipuamente uma atividade coletiva. Só que essa é uma opinião pessoal, e quero deixar claro que não usei o "triste" ou "alma solitária" de forma pejorativa ou negativa, em absoluto. Além disso, o fato de achar um board game solo algo triste, isso não quer dizer de forma alguma que eu ache que isso seja ruim ou errado, apenas triste. Quem "sou eu na fila do pão", para ditar de que forma a pessoa deve ou não deve vivenciar o hobby. Fora isso, eu sou diametralmente oposto a você no sentido de que eu, pelo menos atualmente, curto muito uma boa bagunça saudável, no melhor estilo "jogos toma essa!", e com muita interação.

    O terceiro esclarecimento é que obviamente eu não sou contra a evolução dos jogos ao longo dos séculos, e também não acho que eles deveriam continuar de uma forma só porque originalmente eles eram assim. Eu só acho que a coletividade é algo tão inerente aos board games, que se você tira esse elemento, eu acho que talvez nem faça sentido falar em jogos de tabuleiro. Um jogo de tabuleiro que se jogo solo, pelo menos na minha opinião, está mais para um quebra-cabeça do que propriamente para o board game. 

    Mas só para não restar qualquer dúvida a respeito, eu acredito firmemente que são os jogos é que nos servem e não o contrário. Portanto se você curte mais jogar solo, você tem mais é que jogar solo mesmo. Por fim, isso vai de cada pessoa, e às vezes do momento de vida daquela mesma pessoa, ou até do dia em que ela está. Claro que as pessoas tem uma linha de preferência em termos de jogos, mas eu gosto de pensar que as pessoas normalmente gostam de variar, ou seja, um dia é de King of Tokyo, e outro de Magic Realm. :)

    O importante é se divertir da forma como a pessoa achar melhor, e que mais lhe aprouver.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    Entendi seu ponto, Mestre Iuri (apesar de ainda não concordar totalmente).


    Abraços e, com licença, que vou ali jogar uma partidinha de Paciência no PC! Hahah

    2
  • dstein
    81 mensagens MD
    avatar
    dstein29/04/24 20:27
    dstein » 29/04/24 20:27

    É bom lembrar que a experiência lúdica também faz parte do jogar solo, seja empurrando cubinho seja deslocando a miniatura (às vezes regrido à infância mesmo, fazendo som de tiro, rugidos, sonoplastia e diálogos). Usufruir da estética do jogo (as versões deluxe estão aí por um motivo). Ler o lore das cartas (principalmente nos card driven da GMT), enfim coisas que vc não faria no digital. Adoro jogar tabuleiro, seja sozinho, seja com amigos.

    3
  • jessygt
    58 mensagens MD
    avatar
    jessygt29/04/24 22:51
    jessygt » 29/04/24 22:51

    Wachelke::
    Concordo que nem todo jogo cooperativo deveria ter modo solo, pois para alguns deles (em que a restrição de comunicação é a razão de ser, como apontado), isso não faz sentido. Mas, para vários outros, poderia sim ter um modo solo mais bem pensadinho com poucos ajustes.


    Já vejo os jogos solo como outra modalidade, secundária, em relação aos jogos principais. Há alguns jogos que o turno é muito longo, e fazem sentido solo; não sei se eu jogaria com outras pessoas (pelo menos não várias vezes). Jogar solo, quando o jogo se presta a isso, é como sentar, relaxar, ouvir alguma música, em vez de estar em frente a alguma tela. Os bons jogos com modo solo assemelham-se a quebra-cabeças. Jogar com outros é o principal, geralmente é mais divertido, rende risadas. Mas sejamos sinceros: muitos de nós tem muitos jogos, e simplesmente são limitadas as opções de jogá-los em frequência satisfatória num encontro semanal ou coisa que o valha... Ou então, você pode estar sozinho, os amigos viajaram... Ou sobrou aquele tempinho de noite, o filho está dormindo, e ver TV não atrai. O jogo solo é uma chance de, simplesmente, jogar mais algo de que se gosta, jogar mais jogos, explorá-los mais - muitas vezes os amigos não são tão fãs assim daquele jogo de que você gosta muito.


    Não vejo como algo concorrente aos jogos em grupo, vejo como outra modalidade que tem pontos positivos e pode somar para curtir o hobby de um jeito diferente. Isso quando o jogo é pensado para isso, quando a experiência não perde, não é uma versão capenga da original em grupo.


    Tô contigo. Não acho que o autor do post original falou besteira, embora tenha generalizado a situação um pouquinho demais. Tem jogo que não dá pra adaptar, e tá tudo bem. No cerne, ainda é um hobby que tem a interação social como um dos elementos mais relevantes, e é também por isso que gostamos tanto dele. 

    Mas, quando for possível, é bem interessante que haja um modo solo justamente pra esses casos que tu citou e que o autor original citou. Sobrou um tempinho que não tava esperando, não dá nem tempo de chamar alguém, e eu quero jogar um jogo que eu gosto? Comprei um jogo novo e quero aprender jogando sem controlar n outros jogadores ao mesmo tempo? Então que bom saber que eu posso fazer isso! Nos estratégicos familiares, quem faz essas adaptações muito bem é a Flatout Games, e faz em todos os grandes títulos. É uma mão na roda.

    E que bom que quem não gosta também não é obrigado a jogar solo. Eu, hein.

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Lei de Saunders: todos os jogos cooperativos deveriam ter um modo solo
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