Nem 8 nem 80, né senhores?
Citando um dos comentários lá do facebook, "Facebook hoje, no Brasil apenas, tem quase 100 milhões de usuários. No País o número de pessoas usam a internet é algo bem próximo disso (pouco maior apenas). Considerar que quem jogar jogos de tabuleiro não estivesse também dentro deste número é complicado". (né?)
As grandes empresas investem cada vez mais no social media e pesquisas nas redes sociais como Facebook, Twitter, etc para conhecer seu público alvo, estes ambientes possibilitam uma pesquisa de mercado espontânea que nenhum outro método possibilitava até então, cases de enorme sucesso como os da Netflix (no Facebook e Twitter) são apresentados e estudados em faculdades...
Falando em jogos de tabuleiro, os posts das páginas do facebook da Galápagos, Devir, Grow, etc tem muuuuito mais curtidas e comentários que os mesmos posts disponibilizados nos fóruns particulares dessas empresas, fora o fato de que quem abre o facebook já dá de cara com as divulgações delas, sem precisarem lembrar de visitar seus sites.
Sinceramente, eu respeito que algumas pessoas não curtam as redes sociais pela forma como as informações são passadas e as discussões acontecem, tudo muito rápido, com validade muito curta, mas a realidade (mesmo fora das redes sociais) é essa atualmente, ou pelo menos caminha cada vez mais para isso. Taxar de "fracasso" a utilização das redes sociais como termômetro mercadológico não só é remar contra a correnteza, mas, creio eu, pode ser um equívoco com poder de definir o sucesso ou fracasso de um novo produto, principalmente nos casos em que uma divulgação mais ampla e cara (MUITO MAIS cara) em TV, rádio, revistas, etc não é uma opção viável (caso dos jogos de tabuleiro).
Enfim, acho que há que se separar os gostos e implicâncias pessoais das tendências de mercado ao se discutir este assunto. 