Vou confessar: quando a Across anunciou o seu financiamento do The Witcher, pensei na mais infinita inocência "que bom que a Conclave teve o mínimo de bom senso e não colocou um outro financiamento enquanto o primeiro ainda não tinha chegado", afinal, quando uma empresa nacional consegue uma parceria com o exterior, normalmente cria-se um vínculo para lançamentos futuros de outros produtos licenciados. Então imaginei, no mais alto grau de otarisse, que foi algo justificável. Contudo, eu não imaginava que o justificável era na verdade por outras razões.

RaphaelGuri::Mestre Iuri, sempre bom fazer esse "mea culpa" por parte nossa, dos jogadores. É aquilo da água tanto bater até um dia, quiçá, furar.


Em seu trecho:
"A editora não contrata um tradutor profissional, bem como um revisor, para fazer um trabalho de tradução e localização bem feito. Normalmente isso é feito na base do “quebra meu galho aí”, colocando o menino da contabilidade, com o CCAA em dia, para traduzir um jogo com centenas de cartas e páginas e mais páginas de manual"


Não podemos esquecer de Nemesis. A tal "Intrusora" e outros erros foram feitos por, segundo a Galápagos, uma empresa especializada. 


Por fim, falou em jogo com defeito, não consigo não lembrar de The Few and the Cursed (um monte de carta ainda em inglês e outras meio português, meio calabresa) e Gold West (com o tabuleiro que tava na cara que daria ruim se a gráfica não fosse exímia em sua atividade). O pior é que são dois excelentes jogos que sofreram pela produção capenguíssima no quesito controle de qualidade e acabaram, devido aos maus tratos, sofrendo no gosto popular.


Mais um ótimo texto, 
Mais um abraço digital!

Caro RaphaelGuri

Meu amigo, você tem toda a razão. Por mais desigual e injusta que seja a peleja, pelo menos fazemos a nossa parte. Como dizia Ruy Barbosa: "Maior que a tristeza de não haver vencido, é a vergonha de não ter lutado".

Quanto ao Nemesis você também está correto. Eu só parei de citar esse caso, porque invariavelmente aparece alguém para desvirtuar a discussão, e incluir outras pautas identitárias que a meu ver não tem relação alguma com o péssimo trabalho que a tradutora fez nesse jogo. Traduzir player como "a pessoa que está jogando", só para não usar "jogador" é o fim da picada e comprova que nesse caso específico, a agenda era mais importante que o bom serviço de tradução.  

Além disso, se formos citar todos os casos de produção problemática de lançamentos nacionais de jogos, o texto ficaria um verdadeiro "rascunho da Bíblia" de tão grande.

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio

diegoassef::Vou confessar: quando a Across anunciou o seu financiamento do The Witcher, pensei na mais infinita inocência "que bom que a Conclave teve o mínimo de bom senso e não colocou um outro financiamento enquanto o primeiro ainda não tinha chegado", afinal, quando uma empresa nacional consegue uma parceria com o exterior, normalmente cria-se um vínculo para lançamentos futuros de outros produtos licenciados. Então imaginei, no mais alto grau de otarisse, que foi algo justificável. Contudo, eu não imaginava que o justificável era na verdade por outras razões.

Caro diegoassef

Meu rapaz, se isso te serve de lenitivo, fique tranquilo que você não foi o único que pensou assim e muita gente boa também entrou nessa furada do The Witcher Old World. 

Mesmo o que o jogo chegue para todos os apoiadores amanhã, ainda assim o estrago já estará feito, porque são dois anos de atraso e isso sempre deixa uma sensação ruim em relação ao jogo. Mesmo que ele seja bom, toda a expectativa enorme, aumentada exponencialmente pela grande espera, pode fazer com que as pessoas olhem para ele e digam: foi para isso que eu esperei ansiosamente dois anos...

Uma das principais críticas ao Old World é que ele além de caro era um jogo genérico, que não dava a possibilidade de jogar com o bruxão ou os outros personagens da série. Agora já existe o Path of Destiny, que tem tudo para ser outra espera interminável, mas que resolve a principal crítica do Old World. Pelo que eu pude ver, acho que o Old World é muito mais jogo que o Path of Destiny, mas com tudo isso, não dá para ignorar, pelo menos para quem é muito fã desse universo que a possibilidade de jogar com o Geralt faz toda a diferença. E essa diferença seria muito menos sentida, caso todo mundo já estivesse com sua cópia do Old World no ano passado.  

Esse caso do The Witcher Old World me lembra muito outro episódio, do passado que já virou até lenda e até hoje deixa um gosto amargo em quem participou da história.

Em 2015, o universo dos board games já estava de saco cheio de piratas e zumbis e a bola da vez eram os vikings. A impressão que dava nessa época é que um jogo só  faria sucesso se envolvesse muito massacre e exploração, tudo em nome de Odin. Em 2017, uma editora anunciou para aquele ano mesmo ou para o ano seguinte o Champions of Midgard. Porém, em 2018 houve o "divórcio litigioso" entre os sócios da editora e alguns deles saíram para fundar outra editora, levando com eles os direitos sobre o jogo. Desde 2019, a Mosaico vem mantendo firme a história de que esse ano o jogo sai, e que ninguém precisa comprar a cópia importada, mesmo o jogo tendo pouquíssima dependência de idioma. Entra ano e sai ano e a única coisa que muda é a atualização de previsão de lançamento na ficha do jogo aqui na Ludopedia. O jogo que durante anos aparecia no site da editora constando como em fase de produção, e era essa a resposta padrão da editora para os questionamentos, via e-mail, telefone ou redes sociais, já nem aparece mais no site. Mesmo assim, ainda consta na ficha do jogo a previsão de lançamento pela editora para esse ano de 2024. Muito provavelmente quando chegar dezembro, a ficha será atualizada para 2025.

E mesmo que por algum milagre a editora lance o Champions of Midgard esse ano. o que nem o mais inacreditavelmente crédulo ainda tem esperança, até porque esse jogo não tem reprint e nem mesmo previsão de reprint a anos, ainda assim quem ainda tinha algum interesse já nem se lembra mais que chegou a querer esse jogo algum dia. A chance de encalhe é gigante, porque dificilmente ele virá barato dada a grande quantidade de componentes, e ninguém mais liga tanto para o tema vikings. Basta comparar o sucesso que foi a série Vikings original e o fiasco da segunda Vikings Valhalla encerrada com três temporadas e pouco mais de 20 episódios, e isso se a terceira temporada realmente sair com os mesmos oito episódios das duas primeiras, ao invés de uma mini temporada mais curta.

Evidentemente, o caso do Old World é diferente do Champions of Midgard porque foi um financiamento e não uma anúncio de lançamento, de modo que e o jogo já está pago, e ainda tem muito material rodando na China. Mas talvez justamente por isso o descontentamento com essa demora absurda e inexplicável, afete ainda mais prejudicialmente o sentimento das pessoas em relação o jogo. 

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio

Vim só agradecer vc ter mencionado en passant um dos meus heróis, Thomas Jefferson.

Que tal essa:

"The tree of liberty must be refreshed from time to time with the blood of patriots and tyrants. It is it’s natural manure."


e


"God forbid we should ever be 20. years without such a rebellion. The people can not be all, and always, well informed. The part which is wrong will be discontented in proportion to the importance of the facts they misconceive. If they remain quiet under such misconceptions it is a lethargy, the forerunner of death to the public liberty."

iuribuscacio::

RaphaelGuri::Mestre Iuri, sempre bom fazer esse "mea culpa" por parte nossa, dos jogadores. É aquilo da água tanto bater até um dia, quiçá, furar.


Em seu trecho:
"A editora não contrata um tradutor profissional, bem como um revisor, para fazer um trabalho de tradução e localização bem feito. Normalmente isso é feito na base do “quebra meu galho aí”, colocando o menino da contabilidade, com o CCAA em dia, para traduzir um jogo com centenas de cartas e páginas e mais páginas de manual"


Não podemos esquecer de Nemesis. A tal "Intrusora" e outros erros foram feitos por, segundo a Galápagos, uma empresa especializada. 


Por fim, falou em jogo com defeito, não consigo não lembrar de The Few and the Cursed (um monte de carta ainda em inglês e outras meio português, meio calabresa) e Gold West (com o tabuleiro que tava na cara que daria ruim se a gráfica não fosse exímia em sua atividade). O pior é que são dois excelentes jogos que sofreram pela produção capenguíssima no quesito controle de qualidade e acabaram, devido aos maus tratos, sofrendo no gosto popular.


Mais um ótimo texto, 
Mais um abraço digital!

Caro RaphaelGuri

Meu amigo, você tem toda a razão. Por mais desigual e injusta que seja a peleja, pelo menos fazemos a nossa parte. Como dizia Ruy Barbosa: "Maior que a tristeza de não haver vencido, é a vergonha de não ter lutado".

Quanto ao Nemesis você também está correto. Eu só parei de citar esse caso, porque invariavelmente aparece alguém para desvirtuar a discussão, e incluir outras pautas identitárias que a meu ver não tem relação alguma com o péssimo trabalho que a tradutora fez nesse jogo. Traduzir player como "a pessoa que está jogando", só para não usar "jogador" é o fim da picada e comprova que nesse caso específico, a agenda era mais importante que o bom serviço de tradução.  

Além disso, se formos citar todos os casos de produção problemática de lançamentos nacionais de jogos, o texto ficaria um verdadeiro "rascunho da Bíblia" de tão grande.

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio

Realmente o desvio de assunto do Nemesis se tornou problemático, principalmente por esquecerem (ou fazer que esqueceram) que tiveram outros problemas, até ilustrações trocadas entre cartas. Nese caso, ao menos, mas muuuito tempo depois, depois de toda defesa fajuta, fizeram reposição.
Abraços 

Patanga::Vim só agradecer vc ter mencionado en passant um dos meus heróis, Thomas Jefferson.

Que tal essa:

"The tree of liberty must be refreshed from time to time with the blood of patriots and tyrants. It is it’s natural manure."


e


"God forbid we should ever be 20. years without such a rebellion. The people can not be all, and always, well informed. The part which is wrong will be discontented in proportion to the importance of the facts they misconceive. If they remain quiet under such misconceptions it is a lethargy, the forerunner of death to the public liberty."

Caro Patanga

Você não imagina como subiu no meu conceito com esse seu comentário. Pouco se conhece aqui no Brasil desse verdadeiro gigante que foi o Thomas Jefferson, um dos principais "Founding Fathers" dos EUA, e a mente mais brilhante por trás da declaração da independência. Claro que ele não era um santo, e após a compra da Lousiana, ele começou uma política de remoção de populações indígenas, que teve resultados catastróficos para esses povos nas administrações seguintes. Por outro lado, desde o início do século XIX, quando nós ainda éramos uma colônia e trazíamos escravos aos borbotões para cá, Thomas Jefferson já promovia e assinava leis proibindo e combatendo a importação de mão de obra escrava. E mesmo possuindo escravos quando mais jovem (chegou a ter 187 escravos), ainda assim se tornou uma das primeiras pessoas públicas a defender a abolição. Basta citar que sua primeira versão de constituição para a Virgínia já trazia dispositivos que na prática aboliam a escravidão naquele estado, mas que infelizmente não foram aprovados. Além das leis que proibiam a importação de escravos, ele tentou emplacar outras leis de cunho abolicionistas em seus dois mandatos como presidente (cumpridos integralmente), mas que também não foram aprovados. 

Hoje em dia. alguns estudos questionam a posição dominante no sentido de que Thomas Jefferson teria sido realmente um defensor da causa abolicionista, mas mesmo que se questione isso, não há dúvida de que a legislação que ele conseguiu aprovar (e isso é um fato, que inviabiliza qualquer discussão), realmente teve um grande impacto no tráfico de escravos para os EUA. 

Basta considerar que no EUA atualmente, os negros correspondem a 13% da população, contra 75% de brancos (o restante é composto de outras minorias como latinos e asiáticos). Já no Brasil em que o tráfico de escravos foi largamente utilizado e incentivado pelas autoridades coloniais e imperiais, hoje os negros e pardos são mais da metade da população. Só isso já é o suficiente para se ter uma ideia da infinidade de seres humanos que foram sequestrados de sua terra, transportados através de uma oceano em condições tão precárias e abjetas, que não se aplicavam nem a animais, e forçados a uma vida tão desumana, que nos dá vergonha de saber que fazemos parte da mesma espécie que indivíduos capazes de tanta crueldade, vilania e maldade.

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio 

iuribuscacio::

Patanga::Vim só agradecer vc ter mencionado en passant um dos meus heróis, Thomas Jefferson.

Que tal essa:

"The tree of liberty must be refreshed from time to time with the blood of patriots and tyrants. It is it’s natural manure."


e


"God forbid we should ever be 20. years without such a rebellion. The people can not be all, and always, well informed. The part which is wrong will be discontented in proportion to the importance of the facts they misconceive. If they remain quiet under such misconceptions it is a lethargy, the forerunner of death to the public liberty."

Caro Patanga

Você não imagina como subiu no meu conceito com esse seu comentário. Pouco se conhece aqui no Brasil desse verdadeiro gigante que foi o Thomas Jefferson, um dos principais "Founding Fathers" dos EUA, e a mente mais brilhante por trás da declaração da independência. Claro que ele não era um santo, e após a compra da Lousiana, ele começou uma política de remoção de populações indígenas, que teve resultados catastróficos para esses povos nas administrações seguintes. Por outro lado, desde o início do século XIX, quando nós ainda éramos uma colônia e trazíamos escravos aos borbotões para cá, Thomas Jefferson já promovia e assinava leis proibindo e combatendo a importação de mão de obra escrava. E mesmo possuindo escravos quando mais jovem (chegou a ter 187 escravos), ainda assim se tornou uma das primeiras pessoas públicas a defender a abolição. Basta citar que sua primeira versão de constituição para a Virgínia já trazia dispositivos que na prática aboliam a escravidão naquele estado, mas que infelizmente não foram aprovados. Além das leis que proibiam a importação de escravos, ele tentou emplacar outras leis de cunho abolicionistas em seus dois mandatos como presidente (cumpridos integralmente), mas que também não foram aprovados. 

Hoje em dia. alguns estudos questionam a posição dominante no sentido de que Thomas Jefferson teria sido realmente um defensor da causa abolicionista, mas mesmo que se questione isso, não há dúvida de que a legislação que ele conseguiu aprovar (e isso é um fato, que inviabiliza qualquer discussão), realmente teve um grande impacto no tráfico de escravos para os EUA. 

Basta considerar que no EUA atualmente, os negros correspondem a 13% da população, contra 75% de brancos (o restante é composto de outras minorias como latinos e asiáticos). Já no Brasil em que o tráfico de escravos foi largamente utilizado e incentivado pelas autoridades coloniais e imperiais, hoje os negros e pardos são mais da metade da população. Só isso já é o suficiente para se ter uma ideia da infinidade de seres humanos que foram sequestrados de sua terra, transportados através de uma oceano em condições tão precárias e abjetas, que não se aplicavam nem a animais, e forçados a uma vida tão desumana, que nos dá vergonha de saber que fazemos parte da mesma espécie que indivíduos capazes de tanta crueldade, vilania e maldade.

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio 

Caro condoutor Iuri,
Dava pra fazer um fórum só do Thomas Jefferson!
Posso dizer que passei anos lendo-o e estudando-o, tamanha a sua grandeza aos meus olhos!

Parabéns excelente texto
Maracaibo foi outro exemplo de erros de produção importantes 
Não tive dúvida devolvi 

Raio::Sr iuribuscacio , tudo o que escreveu é de uma sensatez sem tamanho.

Sinceramente não há nada que eu possa acrescentar ao seu texto nem ao seu comentário sobre as tristes tragédias que duas empresas estrangeiras causaram a nosso país e nosso povo e nada foi feito.

Dito isso, qual na sua opinião seria a solução?

Veja bem, não é uma crítica, mas acredito que eu já esteja velho (e o senhor é mais velho do que eu acredito) e sinceramente, já cansei de lutar e argumentar com pessoas que simplesmente não querem enxergar o óbvio (que foi tudo o que o senhor escreveu).

Sabe aquele meme, com aquele ator que fez "A espera de um milagre", Michael Clarke Duncan

""Estou cansado chefe [...] ""

É desse jeito que me sinto...

Então, não vejo solução. Seguindo a sua analogia, se o sujeito quer beber, dou mais bebida para ele. Quer fumar, toma aqui mais uns três maços, "bora", fuma ai.
Que não me venha reclamar depois que eu deveria não ter dado mais bebida ou cigarro... Fiz tudo o que a pessoa pediu. Agora que arque com as consequências.

Sério chefe, estou cansado mesmo.

Edit: nem ligo mais se chamam esse país de Bostil, Bananil ou Pqparil... Já deu já...

Apesar da pergunta não ter sido direcionada a mim, arrisco um pitaco. Espero poder complementar/contribuir de alguma forma.

A solução, a nível nacional, simplesmente não existe! Nem a analogia do passarinho apagando o incêndio funciona pra nos conformarmos com certa dignidade e sentirmos que ao menos "nossa parte fizemos". Mas existe a solução a nível pessoal. O Iuri mesmo é um ótimo exemplo (sem tietagem). Buscar conhecimento profundo sobre as áreas de interesse, pesquisando legitimamente e honestamente, expandir para outras áreas, compartilhar essas buscas com outras pessoas interessadas (sim, elas existem!). Existe interesse de outras pessoas, mas o fazer é que é raríssimo.

Usar do bom e velho "arrastar pelo exemplo", inspirando outros (nem que seja um ou outro amigo, familiar, etc.) a fazer o mesmo...

E tendo plena consciência que Isso não soluciona nada a nível nacional (e talvez nem localmente). O preço das coisas não vai melhorar, a situação medonha que nosso país se encontra vai continuar igualzinha: economicamente, culturalmente e espiritualmente. Com uma exceção: você, que vai começar a enxergar esse vale de lágrimas com um pouco mais de pena ao invés de desesperança. Eu ainda não cheguei nesse patamar, mas entendo que é um anseio nobre, digno e independente. É óbvio que isso pode ser (e será) visto como inútil e até estúpido por nossa sociedade afundada no pragmatismo atual. O Brasil, infelizmente, é o maior balde de caranguejo que existe no mundo.

Mas, enquanto não estiverem pagando nossas contas e não formos escravos intelectuais de ninguém (nem de pessoas, nem de grupos), que ousemos ser livres.

Patanga::
Caro condoutor Iuri,
Dava pra fazer um fórum só do Thomas Jefferson!
Posso dizer que passei anos lendo-o e estudando-o, tamanha a sua grandeza aos meus olhos!

Caro Patanga

Bom, meu camarada o "condoutor" fica por sua conta, porque isso está muito acima do meu nível. kkkkk

No mais você está corretíssimo. Apesar de conhecer um pouco a história dele, nem de longe, tenho o mesmo conhecimento de causa que você tem, a respeito do Thomas Jefferson. Mas, mesmo do pouco que eu conheço, tenho profunda admiração por essa formidável figura histórica.

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio