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Rebel Princess: Quem lacra não se diverte? | SEBG#56

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Duração
00:24:28
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    Lucas Fratini20/02/24 01:22
    avatar
    Lucas Fratini
    20/02/24 01:22
    171 mensagens MD

    No episódio de hoje o jogo da vez é o Rebel Princess!

    Esse carteado que fez sucesso em Essen e veio em tempo recorde pela Grok. Mas será que quem lacra não se diverte e essa história de princesa rebelde é só balela, ou a sua atualização afirmativa do Copas caiu bem?

    Ou ouça no Spotify
    Segue o podcast lá no Instagram

    E você, já jogou Rebel Princess? Você curte jogos mais afirmativos?
    Comenta aqui a sua experiência que eu vou ler alguns comentários no próximo episódio!



    Contato: soueuboardgames@gmail.com

    9
    0
    12
  • Raio
    2001 mensagens MD
    avatar
    Raio20/02/24 12:06
    Raio » 20/02/24 12:06

    Olá!

    Indo por pontos:

    Eu acho que o seu podcast hoje é o melhor do segmento, então, se eu fosse você, teria um pouco mais de confiança e votaria em mim mesmo.

    Sobre o jogo, eu não o joguei. Não gosto de vazas e jogos de cartas cujo único objetivo é se livrar da mão. Tenho um ou outro mas a tendencia para mim é passar longe.

    Sobre o tema, acredito que ele vá bem de encontro com a discussão atual, porém, fico me perguntando se fosse o contrário, príncipes querendo evitar as princesas a todo custo porque elas são afetadas, falsas e feias, será que teria uma recepção tão boa? 
    Essa demonização masculina já encheu o saco. Pegaram o comportamento do pior dos homens e generalizaram, como se todos fossemos uma desgraça ambulante... Sendo que tem muitas mulheres iguais ou pior, enfim.

    Notei o seu aparente descontentamento sobre os designers serem homens, fazendo um jogo com esse tema. Não vi problema. Mas talvez você acredite que eles roubaram essa ideia de algumas designers femininas e abusaram delas, além de trancarem elas em algum porão ou então enterrarem elas vivas em algum deserto ou jardim das suas opulentas casas de brancos capitalistaa opressores... Será que se algumas mulheres criarem um jogo muito bom mecanicamente e tematicamente, seriam rejeitadas apenas por serem mulheres? Não sei, não trabalho nesse meio...

    Dito tudo isso, jogaria o jogo se fosse outra coisa sem ser uma vaza. Uma alocação de trabalhadores onde talvez os pontos negativos fossem os ditos príncipes opressores-abusadores-babacas (e sim, você não adjetivou eles, eu que estou indo tão longe). Mas vaza? Meh.

    Sobre os jogos com mulheres sendo protagonistas, única e exclusivamente, lembro do Corrosion (galápagos, que infelizmente não gerou hype, tem até uma variante oficial que o pessoal traduziu aqui na ludopedia).

    Depois tem alguns que contém mulheres, como o Invasores do Mar do Norte, TI4 com personagens femininas (humanas e humanóides). Sinceramente, não lembro de mais nenhum.

    Espero que não se importe de que eu, um ser humano que pensa tão diferente em tantos pontos em relação a você, continue consumindo seu conteúdo que, como escrevi lá em cima, é muito bom.

    11
  • Eduluiz08
    113 mensagens MD
    avatar
    Eduluiz0820/02/24 13:45
    Eduluiz08 » 20/02/24 13:45


    Raio::Notei o seu aparente descontentamento sobre os designers serem homens, fazendo um jogo com esse tema. Não vi problema. Mas talvez você acredite que eles roubaram essa ideia de algumas designers femininas e abusaram delas, além de trancarem elas em algum porão ou então enterrarem elas vivas em algum deserto ou jardim das suas opulentas casas de brancos capitalistaa opressores... Será que se algumas mulheres criarem um jogo muito bom mecanicamente e tematicamente, seriam rejeitadas apenas por serem mulheres? Não sei, não trabalho nesse meio...

    Depois de pesquisar por 5 minutos na internet e me tornar um especialista no assunto :P, alguns nomes e jogos vem a mente, especialmente Wingspan de Elizabeth Hargrave, a qual, inclusive, tem um site sobre isso: https://www.elizhargrave.com/women-nonbinary-designers

    Também achei essa lista na bgg: https://boardgamegeek.com/geeklist/211265/games-female-designers

    Com o mercado como está hoje creio que mesmo q tu se identifique como uma caixa de papelão com mofo, se teu produto for bom (ou sinceramente se for okzinho), vai vender, e é isso que importa pra editoras, no meio entre os designers não saberia dizer. 


    Sobre isso, me preocupa sinceramente não só a demonização dos homens que beira o ridículo, mas o apagamento ou modificação da história que não for considerada politicamente correta o suficiente, espero q os exemplos que enxergo sejam exageros ocasionais e não a regra, me vem a mente por exemplo a reimpressão do Puerto Rico pela questão dos trabalhadores/colonos/escravizados. Claro, é um jogo simplesmente tematizado ao redor disso e não um jogo q tenta ser históricamente acurado como por exemplo Pax Pamir (cujo tema aparentemente não perturba a ninguém) ou mais recentemente John's Company (Outro jogo que se você parar para refletir sobre a história, é de ficar mal), no caso do próprio Rebel Princess não vejo problema, afinal é fictício, mas me faço a mesma pergunta que o amigo: "Sobre o tema, acredito que ele vá bem de encontro com a discussão atual, porém, fico me perguntando se fosse o contrário, príncipes querendo evitar as princesas a todo custo porque elas são afetadas, falsas e feias, será que teria uma recepção tão boa?"

    3
  • Wamucy
    258 mensagens MD
    avatar
    Wamucy20/02/24 14:08
    Wamucy » 20/02/24 14:08

    Opaa, também curto demais seu conteúdo, espero que ganhe. Sempre trás visões bem diferentes sobre os jogos, curto demais isso e é o que sempre escuto, independente se curto ou não o jogo, alguma visão eu tiro dali kk.

    O @Raio apesar de gostar de Wingspan tem um ponto que concordo com ele.
     
    Sinceramente não ligo se o jogo foi feito por homens ou mulheres. Odeio Wingspan que foi feito por mulheres, odeio Arnak que foi feito por um casal, odeio Kingdomino que foi feito por homens. Gosto de tantos outros e não faço ideia quem são os autores ou designers gráficos e tal (tirando o Knizia q ta em todas kkk). Não é como se no mercado não houvessem jogos para o público feminino. Eu pelo menos não saio de casa e vou pra casa de um amigo pra jogar um Verdant com os Brothers. Eu saio de casa pra matar ogro, brigar por um pedaço de terra, pra dar tiro e por ai vai. Existem uma infinidade de jogos com temáticas que agradam as mulheres e elas estão presentes nos ameris e jogo com elas sem problemas, sem falar esses Meeples que tanto faz.
    Na minha experiência aqui é mais fácil um homem estar disposto a jogar um jogo com temática mais feminina do que o contrário, ai que vejo o problema da coisa, homens estão mais interessados em jogos e o mercado vem respondendo a isso todos esses anos, existem mais homens consumindo, criando e por ai vai, mas as mulheres estão curtindo o movimento e aos poucos vão chegando naturalmente.

    Quanto ao jogo, achei a temática interessante, bem amarrada, legal. Comprei. Com certeza minha namorada não vai pedir pra jogar e seguimos a vida.

    6
  • Raio
    2001 mensagens MD
    avatar
    Raio20/02/24 15:06
    Raio » 20/02/24 15:06

    @Eduluiz08 eu acho que ele quis dizer mulheres protagonistas dentro do jogo e não a criadora do jogo em si. Por isso citei o Corrosion, onde as mulheres são engenheiras/cientistas e operárias....

    @Wamucy cara, eu adoro Wingspan e tenho (acredito eu) tudo que saiu dele. Eu também não saio procurando quem é autor ou autora de jogo X ou Y e não deixo de gostar de um jogo X ou Y devido a opção sexual, credo, religião, cor, raça, gosto de comida ou musical.... Simplesmente gosto ou não do jogo.

    Mas é isso ai, jogo sendo bom ou não, feito por homens ou mulheres ou ETs, eu não compraria. Jogaria sim, compraria?
    Só ganhado mesmo.

    3
  • dheyrdre
    885 mensagens MD
    avatar
    dheyrdre20/02/24 16:38
    dheyrdre » 20/02/24 16:38

    Raio::Olá!

    Indo por pontos:

    Eu acho que o seu podcast hoje é o melhor do segmento, então, se eu fosse você, teria um pouco mais de confiança e votaria em mim mesmo.

    Sobre o jogo, eu não o joguei. Não gosto de vazas e jogos de cartas cujo único objetivo é se livrar da mão. Tenho um ou outro mas a tendencia para mim é passar longe.

    Sobre o tema, acredito que ele vá bem de encontro com a discussão atual, porém, fico me perguntando se fosse o contrário, príncipes querendo evitar as princesas a todo custo porque elas são afetadas, falsas e feias, será que teria uma recepção tão boa? 
    Essa demonização masculina já encheu o saco. Pegaram o comportamento do pior dos homens e generalizaram, como se todos fossemos uma desgraça ambulante... Sendo que tem muitas mulheres iguais ou pior, enfim.

    Notei o seu aparente descontentamento sobre os designers serem homens, fazendo um jogo com esse tema. Não vi problema. Mas talvez você acredite que eles roubaram essa ideia de algumas designers femininas e abusaram delas, além de trancarem elas em algum porão ou então enterrarem elas vivas em algum deserto ou jardim das suas opulentas casas de brancos capitalistaa opressores... Será que se algumas mulheres criarem um jogo muito bom mecanicamente e tematicamente, seriam rejeitadas apenas por serem mulheres? Não sei, não trabalho nesse meio...

    Dito tudo isso, jogaria o jogo se fosse outra coisa sem ser uma vaza. Uma alocação de trabalhadores onde talvez os pontos negativos fossem os ditos príncipes opressores-abusadores-babacas (e sim, você não adjetivou eles, eu que estou indo tão longe). Mas vaza? Meh.

    Sobre os jogos com mulheres sendo protagonistas, única e exclusivamente, lembro do Corrosion (galápagos, que infelizmente não gerou hype, tem até uma variante oficial que o pessoal traduziu aqui na ludopedia).

    Depois tem alguns que contém mulheres, como o Invasores do Mar do Norte, TI4 com personagens femininas (humanas e humanóides). Sinceramente, não lembro de mais nenhum.

    Espero que não se importe de que eu, um ser humano que pensa tão diferente em tantos pontos em relação a você, continue consumindo seu conteúdo que, como escrevi lá em cima, é muito bom.

    Só para adicionar:One Deck Dungeon, One Deck Dungeon: Forest of Shadows, Proving Grounds e o retema Villaincide - Regicide Retheme.
    São todos com mulheres protagonistas :)

    7
  • Lucas Fratini
    171 mensagens MD
    avatar
    Lucas Fratini20/02/24 16:46
    Lucas Fratini » 20/02/24 16:46

    Opa, vou responder todo mundo com a devida atenção no próximo episódio, como sempre!

    Mas só um adendo aqui: vou ficar muito feliz se esse post virar uma thread de jogos só com mulheres protagonistas, já temos alguns listados (:

    Valeu gente, até o episódio da semana que vem

    0
  • Labalduino
    81 mensagens MD
    avatar
    Labalduino20/02/24 16:48
    Labalduino » 20/02/24 16:48

    Ótimo episodio como sempre.

    Estou muito interessado no Rebel Princess por ser implementação do copas. Estou tentando montar uma pequena coleção de vazas com 1 exemplo de cada tipo ( já tenho o Gap e o velonimo).

    Sobre a questão da narrativa e do discurso, obrigado pela explicação.  Na maioria dos jogos nunca dei muita importância para isso mas depois do exposto nesse episódio verei os jogos com outros olhos. 

    Sobre a questão de princesas protagonistas, reconheço a necessidade da discussão nos dias atuais.

    E sobre jogos exclusivamente com protagonistas mulheres temos a ótima série de dungeon crawler de alocação de dados One deck Dungeon. Já saíram 2 caixas, ambas só com personagens femininas.  Não sei se foram lançadas pensando em algum discurso específico. E tem também a série Final girl. Também não sei se foi pensando com um discurso específico ou se é apensa um clichê cinematográficao.

    No mais siga fazendo esse ótimo trabalho

    6
  • DuqueXenofontes
    372 mensagens MD
    avatar
    DuqueXenofontes20/02/24 22:38
    DuqueXenofontes » 20/02/24 22:38

    Já que foi feita a provocação (no bom sentido), acredito que esteja aberto a ouvir opiniões diversas, inclusive aquelas que discordam do que foi dito no podcast.


    Inicialmente, a respeito do jogo, é um tipo de jogo que não me agrada muito. Mas por incrível que pareça, depois de assistir um gameplay e ouvir relatos, inclusive os do podcast, fiquei com interesse em conhecer melhor. Entre os jogos desse tipo me pareceu um dos mais interessantes, mas digo isso unicamente pela mecânica.


    Sobre a temática e o assunto abordado, discordo em quase tudo que foi dito.

    Não acho que a demonização e desprezo por homens seja um "discurso alinhado com o momento". Esse tipo de pauta que busca denegrir e generalizar homens como uma mácula da sociedade faz parte de um identitarismo sabidamente de interesse político. Reforçar essa narrativa só o transforma em parte da massa de manobra.

    Esse tipo de discurso já adentrou muito em outras mídias, e o resultado são obras abaixo da mediocridade, pois se esforçam mais em se alinhar com o discurso do que entregar algo que vá realmente entreter as pessoas. The Marvels e Madame Teia estão aí para provar esse ponto.
    No caso de Rebel Princess, me parece que o jogo é bom mecanicamente e isso o salva. Mas se esse tipo pauta virar prioridade nos jogos, vamos ter "reviewrs" criticando um jogo incrível por não atingir a cota de diversidade. E também teremos jogos ruins sendo aclamados apenas abordar os temas "atuais".

    Sobre as protagonistas, eu acho que faz total sentido nesse jogo as protagonistas serem mulheres, afinal é um jogo de princesas. Da mesma forma faz total sentido o Gloomhaven ter heróis homens e mulheres, pois ser um herói não depende do sexo. Se tiver um jogo de príncipes, não vejo problemas se todos os protagonistas forem homens.

    A pergunta sobre os jogos com protagonista mulheres pode até ser sincera e inocente, mas também é bem típica de quem busca afirmar seu ponto através da ignorância do ouvinte. Não estou afirmando que aqui ocorreu o segundo caso.
    Todavia, como os amigos já citaram outros jogos com mulheres, deixo aqui uma outra pergunta. Quais outros jogos fazem pouco caso de homens ou mulheres?

    Por fim, também discordo completamente com o que foi dito sobre as ações dos jogadores carregarem um significado além da intenção de resolver o jogo. Quando eu exploro um planeta no Race For The Galaxy minha intenção é vencer o jogo. Essa minha ação me torna um explorador de planetas maligno que não se importa que os habitantes de lá? Pelo que foi falado, entendi que serei uma pessoa pior por ter feito isso para vencer o jogo.
    Nem todo jogo não precisa passar uma mensagem, tocar seu coração, fazer uma palestrinha ou te dar um sermão. Tem jogo que é só para se divertir, e apenas isso.

    8
  • fantafanta
    424 mensagens MD
    avatar
    fantafanta20/02/24 23:03
    fantafanta » 20/02/24 23:03

    Fala, Lucas! Tudo bem?
    A discussão por aqui ficou acolorada. E que bom! Acho que precisamos discutir sim os assuntos e temas levantados pelos jogos pois às vezes (quase sempre) parece que eles são produtos de entretenimento deslocados da nossa realidade, o que não é verdade.
    Eu não queria entrar nessa discussão porque acredito que não tenho muito mais a acrescentar além do que inúmeras mulheres já falaram antes de mim, com muito mais propriedade. Mas vou deixar aqui uma breve reflexão de quaquer forma.
    Existe sim um problema de representantividade feminina nos jogos, o que me incomoda muito inclusive. Já explico.
    Eu jogo quase sempre em família e minhas parceiras de mesa são basicamente minha mãe e minha noiva! De vez em quando jogo com meu irmão. Elas gostam muito de jogar, mas não compram os jogos. De tal forma que sou eu quem adquire os jogos por aqui e portanto preciso "acertar" o gosto delas se quiser que eles vejam mesa. Com o tempo ficou evidente para mim que elas estão tão abertas a conhecer de tudo e me dão tanto apoio que nem sei como agradecê-las por isso. No entanto, é óbvio que elas não vão curtir de tudo e tem sempre aqueles títulos que elas vão pedir para repetir sempre, enquanto há outros que vão querer passar bem longe. E isso nem sempre tem a ver com o tema. Às vezes tem a ver com a dinâmica ou com uma regra específica. Minha mãe costuma dizer que não gosta de euros porque não sabe lidar com dinheiro, mas gosta muito de Red Cathedral e já jogou muitas partidas de Brass comigo. Já minha noiva não gosta de jogos festivos do tipo Código Secreto e afins pois, segundo ela, não consegue se conectar com a proposta e o pensamento bilateral não é o seu forte. As pessoas são complexas. Tem afetos e interesses diversos. Muitas vezes são contraditórias e costumam ter dificuldade ou vergonha de falar aquilo que pensam por não conseguirem exprimir seus sentimentos com exatidão. Tem medo de serem desaprovadas.
    Então meu ponto é:
    As empresas perceberam que existe um público consumidor potencial que não está sendo atendido e agora estão buscando captar a atenção desse mesmo público com produtos que sejam interessantes para ele, é claro. 
    Esse público distinto não consumidor de jogos, cujo recorte demográfico não é composto apenas de mulheres, é enorme e também gosta de se divertir. Mas tem desejos e dores diferentes do público majoritariamente consumidor de jogos (que é... advinha qual). Tem afinidades diferentes também.
    Durante muito tempo a indústria cultural errou ao tentar abordar essas pessoas. 
    Vamos falar francamente, ela nem tentou. 
    Portanto hoje as empresas estão aprendendo com essa nova estratégia de abordagem e construção de marca, através da diferenciação e customização de produtos direcionados para públicos específicos. Muitas vezes ou quase sempre elas podem "forçar a barra" por um "bem maior", como se diz por aí, mas não há nada mais natural dentro do movimento de adequação à nova dinâmica de acumulação do capital. São empresas que estão buscando estabelecer novos padrões de gosto, que por sua vez sejam capazes de romper com as barreiras de acumulação do capital e assim... gerar lucro. E obviamente isso vai gerar revolta em quem se sente desprestigiado nesse movimento. Se vão existir jogos ruins ou medíocres que apelam para o argumento da representação, é lógico. Mas esse é um julgamento a posteriori e não a priori. Há muitos jogos ruins ou apenas medíocres com a temática de fantasia que não geram nenhuma comoção em um certo grupo de consumidores. Deixa eu te contar um segredo: é porque eles gostam, se sentem incluídos na brincadeira.
    Agora vai a minha crítica. 
    Tanto as pautas identitárias quanto as pautas feministas-liberais não vão, tal como se apresentam, por si só resolver os problemas infraestruturais do nosso modo de produção e de convívio em sociedade. Antes disso e caso isso de fato fosse acontecer, as empresas e tudo o mais que envolve nossas cadeias de consumo estariam ameaçadas. Portanto as empresas seriam as primeiras a ir contra esse tipo de abordagem! É justamente porque elas entendem que a inclusão é uma oportunidade de negócio e não uma ameaça ao status quo que elas investem em produções como a de Rebel Princess e afins. Não se iluda, a revolução não será televisionada.
    Sobre o jogo em si:
    Quando fiquei sabendo da existência do Rebel Princess, o que chamou a minha atenção foi justamente a sua temática porque a achei muito engraçada! Daí fui pesquisar mais a respeito e descobri que ele era muito semelhante ao Copas e isso me desanimou bastante... Não sou muito fã do Copas. Embora seja um clássico, acho um jogo apenas bacaninha. Honestamente o que me pareceu é que Rebel Princess não era nada de mais. Confesso que agora, depois de ter ouvido esse episódio do seu podcast, me despertou novamente a curiosidade. Vou dar uma chance a ele e quem sabe não volto com minhas considerações a respeito?
    Por último só queria deixar um elogio a você pois atualmente considero o Sou eu? o canal de mídia mais interessante dentre os que tratam de jogos de tabuleiro! Sei que é pedir demais, mas gostaria que você se aprofundasse ainda mais em suas análises críticas. E que se possível convidasse pessoas de fora do hobby para participarem também. Eventualmente especialistas de outras áreas. Desejo sucesso para você nessa empreitada!

    11
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