Vou inaugurar o tópico mencionando um jogaço, o Porta Nigra.


Crédito: boardgamegeek

Essa joia eu obtive em um leilão na Spiel em Essen, em 2017, graças ao amigo @rossoceza que fez a monitoria de inúmeros e frutíferos leilões no evento.

Há muitos leilões excelentes na feira!

Um jogo novo com cara de antigo, no bom sentido, um belo exemplar do que chamam lá fora de OGGY (Old-School German-style), que basicamente são jogos mais clássicos da escola alemã, que entre outros elementos normalmente envolvem um tabuleiro único aonde o jogo se desenrola, sem tabuleiros individuais que normalmente tornam os jogos mais complexos e solitários.

Joguei em com minha companheira durante a pandemia e a experiência foi positiva, contudo o jogo durou um pouco mais do que o esperado.

Em 4 pessoas, mesma coisa, o jogo parece que poderia ser um pouco menor e não havia um sentimento de "curva final", que é mais característico de jogos mais modernos.

Resultado, chegamos à conclusão que o jogo era lindíssimo, tinha aquele ar clássico muito bacana, mas não nos víamos querendo retornar a ele nem apresentar para outras pessoas, aí vendemos em agosto de 2023 para um jogador de Belo Horizonte, aonde espero, está fazendo outras pessoas ainda mais felizes!

Tenho este jogo (Porta Nigra) desde 2016 e gosto demais dele. Aqui em casa, todas as vezes que jogamos, a partida não durou mais que 2 horas.

Coloquei uma meta e estou vendendo um jogo por semana. Atualmente estou com 102. Minha meta é ficar com 50 jogos.
Critério que estou usando são os jogos que não estão mais vendo mesa. Tem algumas exceções de jogos que não vou me desfazer nunca, mas o próximo que vou vender será o Gloomhaven porque estamos só jogando o Presas do Leão, então, ficarei com este último.
Outro critério é mais jogos do mesmo. Tenho dois zombicide, vou vender um deles e ficar com uma caixa só, optei por ficar com o the night of living dead por ser mais estilo tower defense e por ter baixado umas house rules legais do BGG.
E assim vai indo a coisa.
Último jogo que vendi foi o History of the World. A situação foi a mais do mesmo, já tenho vários outros neste estilo que vem mais mesa como Cyclades, Rising Sun, por exemplo.

Eu troquei o Endeavor pelo Indonesia, pagando um complemento. O Endeavor é bom, bonito na mesa, fácil de aprender e de explicar, mas é um jogo que não me trouxe nada de instigante que me fizesse preferir jogá-lo ao invés de outros. Na minha opinião, ele não traz nada de novo e é um jogo curto demais, sem graça. Acho que a ideia é essa - achei o jogo sem graça. Ao passo que o Indonesia gostei demais. Até mandei fazer um mapa em tecido para ele que ficou show.

Sven::Eu troquei o Endeavor pelo Indonesia, pagando um complemento. O Endeavor é bom, bonito na mesa, fácil de aprender e de explicar, mas é um jogo que não me trouxe nada de instigante que me fizesse preferir jogá-lo ao invés de outros. Na minha opinião, ele não traz nada de novo e é um jogo curto demais, sem graça. Acho que a ideia é essa - achei o jogo sem graça. Ao passo que o Indonesia gostei demais. Até mandei fazer um mapa em tecido para ele que ficou show.

Cara, Endeavor é jogaço e foi mais um jogo que eu vendi:


crédito: boardgamegeek

Eu adquiri esse jogo na mesma época do Porta Nigra, também na feira em um leilão.

Indo um pouco contra a corrente, eu acho ele mais bonito do que versão Endeavor: Age of Sail.

É um jogo que faz tudo direitinho, com regras simples, muita rejogabilidade e um tema histórico muito bem alinhado com nossas modernas críticas ao enfoque eurocêntrico dos temas em jogos de tabuleiro - a escravidão ela existe, você pode usa-la mas será punido por isso, e não apenas uma nota de rodapé no manual.

Mas também jogamos algumas partidas e percebemos que não era um jogo que gostaríamos de jogar repetidamente nem de apresentar para outras pessoas, aí vendemos em junho de 2022.

arthurtakel::Coloquei uma meta e estou vendendo um jogo por semana. Atualmente estou com 102. Minha meta é ficar com 50 jogos.
Critério que estou usando são os jogos que não estão mais vendo mesa. Tem algumas exceções de jogos que não vou me desfazer nunca, mas o próximo que vou vender será o Gloomhaven porque estamos só jogando o Presas do Leão, então, ficarei com este último.
Outro critério é mais jogos do mesmo. Tenho dois zombicide, vou vender um deles e ficar com uma caixa só, optei por ficar com o the night of living dead por ser mais estilo tower defense e por ter baixado umas house rules legais do BGG.
E assim vai indo a coisa.
Último jogo que vendi foi o History of the World. A situação foi a mais do mesmo, já tenho vários outros neste estilo que vem mais mesa como Cyclades, Rising Sun, por exemplo.

O Gloomhaven adquiri em 2020 (se não me engano maio) quando ele chegou no Brasil por 900 reais, em plena pandemia, e isso foi considerado um valor muito alto na época:


Crédito boardgamegeek

Eu já havia jogado a campanha presencial, mas em ingles, com @JuliBTC, @jeff0k e o amigo A.C.

Foi a minha primeira grande campanha em jogo de tabuleiro com criação e evolução de personagens, exploração e expectativas de desbloqueio de novos conteúdos.

Recomendo Gloomhaven para qualquer jogador, sobretudo a versão digital, que é extraordinária.

Entretanto, não consegui colocar em mesa a minha versão do jogo, a pandemia contribuiu para isso mas também a falta de outras pessoas e, ao menos para mim, Gloomhaven não tem uma grande rejogabilidade ao jogar novamente o início da campanha (é só o meu sentimento, tecnicamente ele tem sim, rejogabilidade).

Vendi em agosto de 2022 meu gloomhaven apenas aberto, sem uma única partida disputada.

O Sid Meier´s Civilization comprei com as 2 expansões nos USA e joguei umas 3 partidas. O jogo é incrivelmente fiel à sua versão digital. O sistema de desenvolvimento cultural pelo sistema piramidal de tecnologias é fantástico! No entanto, o sistema de resolução de uma guerra é muito chato e, às vezes, um pouco complexo - trava o jogo e as partidas costumavam durar horas, mais que 5 horas. Vendi para um colega que mora no sul do país e que sempre gostou do jogo. Não me arrependo de ter vendido até mesmo porque comprei o Clash of Cultures Monumental Edition que considero melhor. Este sim, não sai da coleção.

MuCiLoN::

arthurtakel::Coloquei uma meta e estou vendendo um jogo por semana. Atualmente estou com 102. Minha meta é ficar com 50 jogos.
Critério que estou usando são os jogos que não estão mais vendo mesa. Tem algumas exceções de jogos que não vou me desfazer nunca, mas o próximo que vou vender será o Gloomhaven porque estamos só jogando o Presas do Leão, então, ficarei com este último.
Outro critério é mais jogos do mesmo. Tenho dois zombicide, vou vender um deles e ficar com uma caixa só, optei por ficar com o the night of living dead por ser mais estilo tower defense e por ter baixado umas house rules legais do BGG.
E assim vai indo a coisa.
Último jogo que vendi foi o History of the World. A situação foi a mais do mesmo, já tenho vários outros neste estilo que vem mais mesa como Cyclades, Rising Sun, por exemplo.

O Gloomhaven adquiri em 2020 (se não me engano maio) quando ele chegou no Brasil por 900 reais, em plena pandemia, e isso foi considerado um valor muito alto na época:


Crédito boardgamegeek

Eu já havia jogado a campanha presencial, mas em ingles, com @JuliBTC, @jeff0k e o amigo A.C.

Foi a minha primeira grande campanha em jogo de tabuleiro com criação e evolução de personagens, exploração e expectativas de desbloqueio de novos conteúdos.

Recomendo Gloomhaven para qualquer jogador, sobretudo a versão digital, que é extraordinária.

Entretanto, não consegui colocar em mesa a minha versão do jogo, a pandemia contribuiu para isso mas também a falta de outras pessoas e, ao menos para mim, Gloomhaven não tem uma grande rejogabilidade ao jogar novamente o início da campanha (é só o meu sentimento, tecnicamente ele tem sim, rejogabilidade).

Vendi em agosto de 2022 meu gloomhaven apenas aberto, sem uma única partida disputada.

Jogos de campanha eu não tenho paciência.

Sven::

MuCiLoN::

arthurtakel::Coloquei uma meta e estou vendendo um jogo por semana. Atualmente estou com 102. Minha meta é ficar com 50 jogos.
Critério que estou usando são os jogos que não estão mais vendo mesa. Tem algumas exceções de jogos que não vou me desfazer nunca, mas o próximo que vou vender será o Gloomhaven porque estamos só jogando o Presas do Leão, então, ficarei com este último.
Outro critério é mais jogos do mesmo. Tenho dois zombicide, vou vender um deles e ficar com uma caixa só, optei por ficar com o the night of living dead por ser mais estilo tower defense e por ter baixado umas house rules legais do BGG.
E assim vai indo a coisa.
Último jogo que vendi foi o History of the World. A situação foi a mais do mesmo, já tenho vários outros neste estilo que vem mais mesa como Cyclades, Rising Sun, por exemplo.

O Gloomhaven adquiri em 2020 (se não me engano maio) quando ele chegou no Brasil por 900 reais, em plena pandemia, e isso foi considerado um valor muito alto na época:


Crédito boardgamegeek

Eu já havia jogado a campanha presencial, mas em ingles, com @JuliBTC, @jeff0k e o amigo A.C.

Foi a minha primeira grande campanha em jogo de tabuleiro com criação e evolução de personagens, exploração e expectativas de desbloqueio de novos conteúdos.

Recomendo Gloomhaven para qualquer jogador, sobretudo a versão digital, que é extraordinária.

Entretanto, não consegui colocar em mesa a minha versão do jogo, a pandemia contribuiu para isso mas também a falta de outras pessoas e, ao menos para mim, Gloomhaven não tem uma grande rejogabilidade ao jogar novamente o início da campanha (é só o meu sentimento, tecnicamente ele tem sim, rejogabilidade).

Vendi em agosto de 2022 meu gloomhaven apenas aberto, sem uma única partida disputada.

Jogos de campanha eu não tenho paciência.

Na minha coleção o sucessor espiritual de Gloomhaven foi o Arkham Horror: The Card Game (Revised Edition) que, na minha opinião, traz um sistema mais otimizado de criação de personagens, desenvolvimento da estória e de ramificações na campanha, além de tempo de duração:


fonte: komorebi birds

Tenho jogado há mais de 2 anos e adquirimos cerca de 4 campanhas e 4 expansões de investigadores.

Mas por quê coloco esse jogo aqui?

Justamente por quê, um dia, pretendo que ele saia da coleção, não sei se gostarei de jogar Arkham para sempre, embora hoje seja meu jogo favorito!