5 jogadores
Belém (Pássaros)
Libonati (Mamíferos)
Luis (Aracnídeos)
Tiago (Répteis)
Trentini (Anfíbios)
Foi uma partida agressiva, com glaciação constante, muita disputa pela tundra, e uma quantidade enorme de cubos indo literalmente para o saco.
Com uns turnos iniciais fracos e pouca dominância e controle, figurei com os Répteis, sendo obrigado a pontuar áreas que não tinha controle, apenas para usar alguma carta. Ao menos me adaptei bem, e poderia sobreviver em quase qualquer local.
O Belém, desde a 1a rodada com 1 AP a mais, vinha acelerado e liderando. Controlou a tundra no meio da partida, e com migrações constantes, conseguia responder bem às oportunidades de pontuação. Mas como é pesada a coroa do Rei, acabou apanhando em algumas competições por território. Aproveitou bem também as ações de abundância para colocar seu elemento principal, o trigo, em vários locais.
O Libonati, com os mamíferos, teve um jogo ali pelo meio, sem liderar nem cair para trás. Sem especiar, perdeu espaço no mapa, mas fez wanderlusts quase que exclusivos, o que, no fim, deu-lhe controle de locais valiosos praticamente sem disputa.
O Trentini, com os anfíbios, foi o primeiro a controlar a tundra, e brigou por isto, contra o Belém, até o fim. Foi bastante atrapalhado pelos Aracnídeos, do Luis, pois os dois dividiam várias áreas, e os Anfíbios viraram o alimento favorito dos Aracnídeos. Ao menos, para alegria dos Anfíbios, os Aracnídeos não eram bons em sobreviver, tendo perdido elementos, sofrendo extinções massivas, e ficando limitados, até bem perto do fim, a apenas 3 áreas no mapa.
No fim, os Anfíbios e os Pássaros acabaram empatando na presença na Tundra, um verdadeiro desastre para ambos. Os Anfíbios pontuaram bem em dominância (36 pontos), mas foi o único brilho que tiveram, pois ganhando, depois, de 1 em 1 nos controles de áreas de Tundra, sequer passaram dos 100 pontos. Os Pássaros, inicialmente muito fortes, também murcharam, após a briga calamitosa com os Anfíbios. Os Aracnídeos era sabido que nada fariam de notável.
Assim, o caminho ficou aberto para os Mamíferos e os Répteis. Vim, até a reta final, sempre lá na rabeira em pontos. Mas consegui reverter esse quadro, após uma série de especiações e adaptações, finalmente colocando uns cones no mapa e controlando alguns locais de valor. Na rodada final, com dois wanderlust, meti mais 2 cones e 2 controles. Com a carta de Predador, limpei os Mamíferos de várias áreas, onde eles contavam com o desempate favorável para pontuar. Só que, com a carta de Praga, os Mamíferos limparam os marcadores de uma área, onde eu tinha boa presença, e fui extinto ali.
Os Répteis até pontuaram melhor do que os Mamíferos nos controles, estando mais espalhados. No entanto, a diferença aberta durante a partida era muito grande para ser retirada toda no fim, e apesar de chegar próximo com os Répteis, a vitória acabou ficando nas mãos dos Mamíferos!
Libonati (Mamíferos) - 141 pontos
Tiago (Répteis) - 131
Belém (Pássaros) - 102
Trentini (Anfíbios) - 96
Luis (Aracnídeos) - 69
:strip_icc()/pic7995476.jpg)