Muito legal o seu top, Lucas! Gostei bastante dos dois programas e achei que um top 30 faz muito mais sentido que um top 100. É muito difícil elencar os jogos preferidos e às vezes escolher entre um ou o outro meramente por uma questão de detalhe de regras não reflete muito o desejo por colocar um jogo na mesa. Para mim pesa muito mais a memória afetiva mesmo.
Mas achei seu top curioso pois percebi que diversos títulos que figuraram na sua lista foram lançados recentemente.
A que você acha que se deve isso?
O Design dos jogos evoluiu com o passar do tempo e os lançamentos mais recente são de fato os melhores?
Será que você foi apurando seu gosto de acordo com o que estava sendo disponibilizado por aqui?
Ou foi tudo apenas uma grande coincidência? hahaha
Pergunto isso pois há alguns jogos mais antiguinhos que ainda são os meus favoritos: Ra, Tikal, Hive... por exemplo.
Um abraço!

Você colocou no título de 15 ao 1, mas começou pelo décimo quarto. Isso me fez voltar ao início do episódio para ver qual jogo eu havia perdido, quando já estava no top 3.
Sobre Hegemony, esse também é o jogo que eu sempre quis que existisse. Compartilhamos esse sentimento.
Em relação a estar se afastando dos jogos mais pesados e dando prioridade a jogos mais leves, isso significa que o Lucas está se aproximando da verdade . E um dia, quem sabe, atingirá a iluminação de perceber que os jogos abstratos são os melhores jogos já feitos pelo ser humano. 
Quanto a Santorini, Hive compartilha em parte essa dinâmica de que minha jogada pode beneficiar meu adversário. Mas de forma muito menos acentuada que em Santorini.
A respeito de jogos parecerem infantis, isso depende menos do jogo e muito mais de sua apresentação. Exemplo: Nhac Nhac é um jogo escancaradamente infantil. Mas ele é baseado no Gobblet, que foi lançado no Brasil com o nome de Taças Russas. Nesse caso específico, houve também uma simplicação do jogo. Mas o ponto é que Nhac Nhac não é um jogo inerentemente infantil. Podendo ter apresentações muito mais sérias. E o fato dele atrair tanto os adultos também é prova desse seu caráter multietário. Porém, mercadologicamente ele definitivamente é um jogo infantil. Eu teria muita resistência em comprar esse jogo. Preferindo até montar minha cópia caseira, em vez disso. Como todo tema, o tema "infantil" também tem o duplo efeito de tanto atrair quanto repelir jogadores.

Bacana o seu top 15. Ouvi apenas esse episódio e não o outro porque o interessante mesmo, para mim, é o top 10 da pessoa.

Eu achei o Hegemony bem mais ou menos. Demora pra caramba, na partida que eu joguei teve um desbalanceamento ferrenho e enfim, achei chato. Toparia jogar mais vezes, mas não creio que entraria no meu top 10.

Sugar Gliders eu quero comprar um pra mim, perdi a oportunidade nessa BF. É bonitinho e parece divertido.

Aiye, não joguei. A arte da caixa é linda. Espero um dia testar, porém, o que eu vi dele não me chamou a atenção.

E sobre dar preferência a jogos rápidos em detrimento dos jogos mais demorados, para mim, isso é uma questão de gosto. Eu interpreto que para você gastar X de tempo num jogo não vale a pena do que gastar X de tempo bebendo ou comendo ou conversando ou qualquer outra coisa.

Não comentei sobre os outros jogos citados porque esses foram os que mais me marcaram. No aguardo de mais episódios.

Hudson Goulart::um dia, quem sabe, atingirá a iluminação de perceber que os jogos abstratos são os melhores jogos já feitos pelo ser humano. 

Você fala tanto do sugar gliders que eu achei que você tinha colocado ele duas vezes no top 30 hahahaha tive a impressão dele já ter entrado no episódio anterior mas foi coisa da minha cabeça porque você tem escrito a lista e eu só na memória do episódio.

Quando começou a descrever o seu segundo lugar achei que estava falando do Oath que na verdade era o primeiro! Mas concordo totalmente com o sentimento do Seize the bean e como eu sinto saudade e vontade de jogar ele de novo! É realmente um tesourinho esse jogo!