6 jogadores
Belém - Alemanha
Marcos - Itália
Givago - Japão
Tchesco - EUA & China
Murilo - URSS
Tiago - Inglaterra

Partida bacana, de cerca de 10hs. Foi marcada por alguns desentendimento de regras e algumas omissões, o que era esperado para uma primeira experiência. Ainda assim, no geral, o jogo andou bem.

As primeiras ações da Itália e da Alemanha foram contra os navios da Inglaterra, e pressionaram no Egito. Porém, a Inglaterra defendeu-se desses ataques e, com alguma sorte, viu-se controlando o Atlântico, e após uma breve campanha, pela força de blindados, expulsou os italianos e alemães da África, o que causou severos impactos na moral e na produção de petróleo do Eixo.



Enquanto isso, a Rússia pressionava no fronte Leste, tendo conquistado cedo um território valioso, e o Belém, ao invés de pressionar com a Alemanha, preferiu apenas reforçar as fronteiras e seguiu tentando bater a Inglaterra no mar, o que quase deu certo, após uma bela manobra que ameaçou destruir uma grande quantidade de tropas que vinham pelo mar. Porém os movimentos dos EUA e da Inglaterra anteciparam isso, e no fim, a marinha alemã foi obliterada.

Nesse ponto, a Rússia tinha vantagem nos confrontos, e tomara os países nórdicos e, depois, a Ucrânia. As perdas vinham causando o estresse alemão a aumentar significativamente.

No Pacífico e Oriente, o Japão estava no controle, tendo batido os EUA em variados conflitos, e também os britânicos, que viram-se sem marinha no Pacífica, e me reduzi a proteger a Austrália. Certamente deveria ter construído mais aviões e pressionado as ilhas e frotas japonesas, mas não o fiz. Em terra, o Japão amassava a China, que perdeu muito território, porém, aqui, ao menos fiz minha parte, mandando tropas atrás de tropas, vindas da Índia, para atacar os japoneses - e apesar de vários dos conflitos terminarem sem vencedor, os ataques serviram para consumir muitos dos recursos japoneses, presos ali nas batalhas, o que deu uma sobrevida à China.

Contudo, apesar do sucesso japonês, na Europa, a Alemanha ruía. A Itália não sofrera muitos ataques, após suas perdas na África, e tinha um bom exército, o qual foi usado para garantir o controle da França, que a Alemanha quase esvaziara, no esforço de dirigir as tropas para a luta contra a Rússia.

Porém, nisso, os Aliados conseguiram controle marítimo e finalmente preparam a invasão europeia. Eu preferia entrar pela França, onde apostei que o Eixo não iria reforçar. Mas os EUA e a Rússia preferiam ir direto na Alemanha, posto que a produção alemã estava em frangalhos e jamais iria recuperar o que perderia ali.

Operação Overlord em ação:


Assim, os Aliados atacaram na Alemanha e, como esperado, os alemães trouxeram quase tudo que tinham para defender seu território natal e ainda contaram com muitos tanques italianos para auxiliar. A batalha não foi decisiva, com os Aliados perdendo mais tropas terrestre, mas tendo ainda amplo controle aéreo.

A Alemanha ainda teve uma boa notícia, após bater os russos na Bielorrússia, todavia, foi o último brilho antes do fim, pois que o colapso econômico da Alemanha era total, e suas tropas estavam deserdando. O Eixo sabia que ainda poderia defender Berlim por um tempo, mas a derrota era patente, e não havia necessidade de estender o conflito e aumentar as perdas. Assim, a Alemanha e a Itália capitularam.



No teatro do Pacífico, o Japão permanecia soberano, com vasto controle de variadas ilhas. Contudo, no continente, perdera uma região para a Inglaterra, que agora poderia concentrar-se nesse fronte, vindo da Índia e da Austrália, onde ainda tinha uma força grande.

Porém, não chegou a ser preciso, posto que duas imensas frotas, uma dos EUA e uma do Japão, travaram uma batalha no mar, no qual o Japão, afinal, saiu derrotado, tendo perdido dois Destróieres além de outros navios. Os EUA também sofreram perdas, mas menores o suficiente para considerar o conflito uma vitória. Então o Japão, vendo a ameaça em três lados, e a situação de seus aliados europeus, aceitou encerrar a guerra e discutir os termos da rendição.

Assim, fim da II Guerra Mundial, e vitória dos Aliados!