Olá, pessoas! Seguem os envolvidos:
5 jogadores
Luis - Portugal
Marcos - Espanha
Tchesco - França
Pedro - Grã-Bretanha
Tiago - Holanda
Duas partidas. Na primeira, jogando no "seco", eu abri boa vantagem por ter feito uma "booming city" que, a princípio o Marcos e eu aproveitávamos e, depois, apenas eu, quando tomei controle do 2o produto. Assim minha economia estava bem mais segura e forte, e pude expandir alguns outros pontos e ficar constantemente ameaçando vencer. Perdi 2 colônias por rebeliões por ações dos invejosos, mas iniciei a última rodada com 9 pontos. O Marcos jogou primeiro, colocou rebeldes, o Tchesco, em seguida, incitou a revolta, e perdi uma colônia, indo para 8. Fiz uma exploração bem-sucedida (indo de volta pra 9) e estava preparado para colocar influência e tornar uma colônia (chegando em 10) e Luiz e o Pedro não tinham preparados uma reposta para isso - mesmo sendo a sequência óbvia de ações para pontuar 2 na rodada. Aí o Marcos iniciou uma guerra comigo - apertada, eu tinha apenas 1 navio a mais que o Marcos (acho que era 8 a 7) e o dado iria decidir e decidiu em meu favor - detonei a armada do Marcos, peguei 1 ponto e venci o jogo.
Partimos direto para uma 2a partida, desta vez com as cartas de países, determinando um início bem diferente para cada um, e poderes diferenciados. Foi um jogo BEM diferente, com menos revoltas, mas muito mais conflito, pois a França pressionava nisto, e teria ainda mais, não estivesse a Grã-Bretanha do Pedro completamente perdida no jogo.
O Luis disparou na frente, com o poder sensacional de Portugal de fazer 2 explorações, e já tinha 6 pontos quando França e eu tínhamos zero. A França do Tchesco surrou o Luis três vezes, e atrasou-o, enquanto, nisso, ajudei muito a mesa a manter suas economias funcionando, efetivamente mantendo a Espanha e a França no jogo. Eu tinha um monte de dinheiro, advindo em grande parte da parceria comercial com a Grã-Bretanha, ainda mais após fazer uma "booming city" na China, onde tinha controle de 2 produtos, mas não soube transformar isso em pontos, e deveria ter secado antes da fonte pra Portugal.
A Espanha do Marcos tornou-se uma ameaça considerável, após meu auxílio econômico ter evitado que ela quebrasse e, depois de ela extrair à força o ouro do Peru, resolveu seus problemas de dinheiro, e estava, de fato, numa posição melhor do que a Portugal do Luis. Ainda assim, apesar dos sopapos, Portugal sempre ameaçava vencer, mas por não acreditar na vitória, jogou esta fora, quando achou que seria atacada, e nem sequer tentou fazer uma colônia - parando em 9 pontos!
Acabou que foi atacada, e caiu pra 8. Eu tentei atacar a Espanha, para conter um pouco o Marcos, mas apanhei, e a França, que realmente deveria ter atacado Portugal de novo, optou por brigar com a Espanha também, e, como a Holanda, foi surrada. Assim, o Marcos, de 7 pontos foi para 9. Porém a ordem do turno estava a favor de Portugal: a minha Holanda iniciava, e tivesse em uma posição melhor na diplomacia, poderia atacar o Luis (mesmo tendo perdido pra Espanha, mantive alguns navios, e com meu dinheiro que sobrava, construi mais na fase de manutenção), que jogava logo depois de mim. Contudo, tal como estava, eu nada podia fazer de muito efetivo: explorei, para tirar uma oportunidade do Luis, e ele, em seguida, explorou 2x - uma era fácil, e ele conseguia; a segunda, a circunavegação, carecia de 3 sucessos - não exatamente garantido. Ele rolou 2 sucessos e um dado ficou rodopiando muito mais que os outros até que parou... num sucesso! Assim, a exploração foi feita, o Luis atingiu os 10 pontos e ficou com a vitória!
A Grã-Bretanha do Pedro, jogando em 3o, que passou a partida quase toda a partida sem uma luta (apesar de seu poder ser re-rolar os dados de guerra), estava finalmente preparado para a briga com a Espanha do Marcos (que jogava em 4o), para reduzir este de 9 para 8 pontos. Na cena pós-créditos fizemos essa batalha ocorrer, e o Pedro foi destroçado! Assim, a única nação que a Espanha não esmagou em guerra foi justamente Portugal!
:strip_icc()/pic7101594.jpg)