DuqueXenofontes::Portanto, esta discussão está apenas no início, e ainda há um longo caminho a ser estudado. Por fim, convido o caro Sr. iuribuscacio a contribuir com sua eloquência e destacada visão acerca do tema.
Caro
DuqueXenofontes
Como não responder ao convite de tão ilustre pessoa!?!?
Meu camarada, apesar do tópico ser acima de tudo uma brincadeira, dá para extrair boas reflexões a respeito.
O Gallerist é um jogo de 2015, o que quer dizer que ele não é recente, mas também não é tão antigo assim. E uma coisa que eu percebo nos board games atuais é uma procura por melhorar a experiência do jogo da melhor forma possível. Quem tem problemas de visão seja um daltonismo severo ou mesmo uma miopia leve, que dificulta diferenciar uma cor de outra, sabe a dificuldade que era jogar alguns jogos. Hoje as produções já se preocupam em colocar símbolos diferentes como apoio às cores diferentes como é o caso do Alhambra, salvo engano.
Portanto, eu acho que esse novo padrão de tornar a experiência mais amigável, passa por utilizar novas cores diferentes dos tradicionais verde, vermelho, azul, amarelo, preto e branco. E é aí que entra o rosa e o laranja, tão decantados aos longo dos comentários. Contudo, eu iria além e pensaria realmente em utilizar tonalidades realmente distintas, especialmente no caso do azul e verde. Se o jogo usa azul claro e verde escuro, ou vice-versa, isso já ajuda bastante. Esse é o caso do Cryptid por exemplo.
Acima de tudo, eu fico com uma pulga atrás da orelha em relação à nacionalização da produção, ao menos em parte dos componentes dos jogos, porque essa é uma bandeira que eu sempre defendi, e continuo defendendo como alternativa para baixar o preço dos jogos, popularizar um pouco mais o hobby e fortalecer o mercado nacional de jogos. Sinceramente não me recordo se o Gallerist da Mosaico ou da Fire on Board, foi produzido aqui ou na China, mas se a produção no exterior ficou com uma coloração esquisita, como diz o tópico, fico imaginando o que não aconteceria se os meeples fossem produzidos domesticamente.
Finalizando, e só para não dizer que eu não falei das flores, no caso do Gallerist, certamente Elis Regina diria perante a esse mepple da discórdia: "Eu hein Rosa, Vem Mansa Que a Contradança é Mais Audaciosa..." KKKKK
Um forte abraço e boas jogatinas!
Iuri Buscácio