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  • Bombardium
    1143 mensagens MD
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    Bombardium19/09/23 11:19
    Bombardium » 19/09/23 11:19

    Olha os cara discutindo outro jogo nada a ver no post

    0
  • iuribuscacio
    3147 mensagens MD
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    iuribuscacio19/09/23 13:24
    iuribuscacio » 19/09/23 13:24

    PedroMVM::
    iuribuscacio::No mesmo sentido, a Estrela e a Grow são empresas milionárias justamente porque seus jogos são baratos. Claro que as condições são muito diferentes, mas o raciocínio é o mesmo, vender mais barato para mais pessoas, e ganhar mais no maior volume de vendas. Seria muito bom se as editoras prestassem mais atenção a esse exemplo, principalmente no caso dos jogos nacionais que não têm tantas restrições contratuais como os jogos gringos.

    A Papergames parece ser a única que está focando em trazer jogos baratos para o mercado. Foi uma estratégia de sobrevivência no período da pandemia, claro, mas também está ajudando a consolidar o nome dela no mercado.

    Jogos baratos servem para dar de presente para pessoas que não estão muito envolvidas no hobby e podem servir para atraí-los também. Por que gastar 200 contos para dar um Dixit, que basicamente são cartas, quando posso gastar uns 70 num jogo de caixa dura pequena, como Saboteur ou Entre Linhas, ou uns 40 num da linha pocket, como Kariba ou Hippo? Ela entendeu o mercado, outras editoras ainda não.

    Uma outra que tinha entendido isso era a Geeks'n'Orcs, que focava em lançar caixas pequenas e trouxe alguns bacanas de fora, como Homem Batata e Corta, mas agora se tornou um estúdio da Galápagos.

    Caro PedroMVM

    Eu tenho essa mesma impressão em relação à Papergames, eles é que estão corretos de lançar jogos simples, muito divertidos e principalmente baratos. Ao longo de mais de uma década mostrando os jogos modernos para parentes e amigos, o principal impeditivo para as pessoas entrarem no hobby sempre foi o preço. É aquela história, a pessoa vai lá em casa, joga o Ticket to Ride, adora o jogo, e quando pergunta quanto custa, a empolgação vai toda pelo ralo. Pelo preço que os jogos médios custam a rapaziada preferem continuar jogando o Detetive velho de guerra mesmo, ou então de vez em quando dar um pulo lá no Iuri e jogar algum desses jogos diferentes.

    No caso do Dixit, esse preço de R$ 200,00 que você falou é apenas para as expansões, porque o jogo base fica entre R$ 280,00 / R$ 300,00, muito embora dê perfeitamente para jogar apenas com uma expansão, desde que não se faça questão de variedade de cartas. Inclusive aconteceu um coisa interessante com um amigo meu. Eu mostrei o Dixit, ele adorou, mas quando soube do preço, me disse: "Sem chance". Ao invés disso ele começou a comprar jogos mais baratos como Coup, Tinco, The Resistance, Love Letter, Maré Alta, Quem Foi?, e assemelhados, tudo abaixo de R$ 100,00. Já o Dixit, ele baixou as cartas na Internet, mandou imprimir em uma gráfica boa e pagou apenas uma fração do custo jogo. Quando eu falei com ele que fazendo isso ele não estava pagando o Autor nem a editora dona do jogo ele me respondeu que gostaria muito de pagar à editora e ao Autor, pelo jogo, só não achava justo ser extorquido, porque R$ 200,00 por um jogo de cartas era um absurdo, principalmente quando diversos outros jogos de cartas eram muito mais baratos.  

    Eu sei que esse raciocínio não justifica a atitude do meu amigo, só que por outro lado, ele não baixou e imprimiu as cartas dos outros jogos, porque o preço cobrado por esses outros jogos não compensava o trabalho que daria baixar e imprimir. Talvez a comparação não seja das melhores, mas pessoa alguma baixa e imprime o UNO, simplesmente porque fica mis barato comprar o jogo original. Assim sendo, guardadas as devidas proporções, se o Dixit custasse por exemplo R$ 99,00, o jogo venderia absurdamente mais, e a Galápagos lucraria muito mais, mesmo que baixasse a margem de lucro para 5%, para atingir esse preço. 

    Claro que nós estamos conversando em cima de valores hipotéticos e por isso não dá para saber ao certo a viabilidade disso. Porém, foi esse raciocínio de vender mais barato e lucrar muito mais no maior volume de vendas que fez a China se tornar esse colosso econômico que é hoje. Infelizmente o nosso hobby vai na contramão disso e está cada vez mais baseado em vender menos e mais caro para menos pessoas. Tudo bem que o Dixit talvez não dê para custar R$ 50,00, mas com certeza R$ 250,00 é caro demais.     

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    2
  • iuribuscacio
    3147 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio19/09/23 18:22
    iuribuscacio » 19/09/23 18:22

    Caros Boardgamers

    Não quero ser um profeta do caos, e nem torço para o quanto pior, melhor.

    Porém eu não consigo deixar de pensar que um dia, as empresas piratas brasileiras vão se dar conta do quão caro se paga por papel no caso dos board games, e o quanto isso pode ser lucrativo. Atualmente isso inclusive já acontece com o Dixit, Splendor e assemelhados, vendidos nos sites chineses, que provavelmente saem das mesmas fábricas onde são produzidas as versões oficiais. O problema é que já se discute a taxação de compras desses sites. 

    Um belo dia, as nossas empresas piratas nacionais vão perceber que elas podem produzir esses jogos nacionalmente e ganhar muito dinheiro. Isso porque discussões do tipo "a carta pirata vem desalinhada", "a carta pirata é mais brilhosa", ou "os componentes do jogo pirata não têm a mesma qualidade" são questionamentos nossos que já estamos acostumados a pagar caro pelos jogos. O grosso da população, que não entra para o hobby porque os jogos são muito caros, quer saber é de preço baixo, e isso é o principal que os produtos piratas podem oferecer. 

    Quando começar a aparecer versões "alternativas" de Ticket to Ride a R$ 100,00, Splendor a R$ 75,00, Dixit a R$ 50,00 e jogos de cartas (Coup, Love Letter, Lhama, Sabotuer, Pega em 6, The Resistance) a R$ 15,00, só aí é que as editoras nacionais vão pensar em correr atrás do prejuízo e começar a discutir e buscar meios de baratear preço dos jogos. Só aí é que nossa editoras vão entender a importância de marcarem presença em eventos como a Bienal do Rio de Janeiro e de São Paulo como forma de divulgar o hobby, que é a discussão principal do tópico. Só que aí, já será tarde demais e o estrago já terá sido feito.    

    Eu sinceramente tenho um fundado receio de que isso ocorra, porque pode ser o fim do nosso ainda muito tímido mercado nacional de jogos, pelo menos em relação aos jogos internacionais.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    P.S. Claro que não é a mesma coisa, mas a editora gringa do World Wonders, nem pestanejou e pagou o frete de avião para o jogo chegar à tempo da GenCon e provavelmente não lucrou quase nada com isso. Mas em compensação a exposição do jogo foi imensa e quando ele chegar às lojas, não tenho dúvidas de que será um sucesso de vendas. Evidentemente o nosso equivalente da GenCon não é a Bienal, mas sim o DOFF, só que como eu disse antes, estar presente no DOFF é pregar para convertidos, por isso seria tão importante que as editoras de jogos tivessem comparecido na Bienal do Rio, até porque a exposição na mídia da Bienal é muito superior ao DOFF.

     

    3
  • rauffenstein
    6 mensagens MD
    avatar
    rauffenstein01/10/23 22:25
    rauffenstein » 01/10/23 22:25

    lembro de ter ido na minha juventude na bienal do livro nos meados dos anos 90... tudo era RPG, tinha a Dragão Brasil iniciando, era tudo lindo. Os nerds queriam nerdices de verdade.

    0
  • storum
    1089 mensagens MD
    avatar
    storum08/10/23 11:36
    storum » 08/10/23 11:36

    iuribuscacio::Caros Boardgamers

    Não quero ser um profeta do caos, e nem torço para o quanto pior, melhor.

    Porém eu não consigo deixar de pensar que um dia, as empresas piratas brasileiras vão se dar conta do quão caro se paga por papel no caso dos board games, e o quanto isso pode ser lucrativo. Atualmente isso inclusive já acontece com o Dixit, Splendor e assemelhados, vendidos nos sites chineses, que provavelmente saem das mesmas fábricas onde são produzidas as versões oficiais. O problema é que já se discute a taxação de compras desses sites. 

    Um belo dia, as nossas empresas piratas nacionais vão perceber que elas podem produzir esses jogos nacionalmente e ganhar muito dinheiro. Isso porque discussões do tipo "a carta pirata vem desalinhada", "a carta pirata é mais brilhosa", ou "os componentes do jogo pirata não têm a mesma qualidade" são questionamentos nossos que já estamos acostumados a pagar caro pelos jogos. O grosso da população, que não entra para o hobby porque os jogos são muito caros, quer saber é de preço baixo, e isso é o principal que os produtos piratas podem oferecer. 

    Quando começar a aparecer versões "alternativas" de Ticket to Ride a R$ 100,00, Splendor a R$ 75,00, Dixit a R$ 50,00 e jogos de cartas (Coup, Love Letter, Lhama, Sabotuer, Pega em 6, The Resistance) a R$ 15,00, só aí é que as editoras nacionais vão pensar em correr atrás do prejuízo e começar a discutir e buscar meios de baratear preço dos jogos. Só aí é que nossa editoras vão entender a importância de marcarem presença em eventos como a Bienal do Rio de Janeiro e de São Paulo como forma de divulgar o hobby, que é a discussão principal do tópico. Só que aí, já será tarde demais e o estrago já terá sido feito.    

    Eu sinceramente tenho um fundado receio de que isso ocorra, porque pode ser o fim do nosso ainda muito tímido mercado nacional de jogos, pelo menos em relação aos jogos internacionais.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    P.S. Claro que não é a mesma coisa, mas a editora gringa do World Wonders, nem pestanejou e pagou o frete de avião para o jogo chegar à tempo da GenCon e provavelmente não lucrou quase nada com isso. Mas em compensação a exposição do jogo foi imensa e quando ele chegar às lojas, não tenho dúvidas de que será um sucesso de vendas. Evidentemente o nosso equivalente da GenCon não é a Bienal, mas sim o DOFF, só que como eu disse antes, estar presente no DOFF é pregar para convertidos, por isso seria tão importante que as editoras de jogos tivessem comparecido na Bienal do Rio, até porque a exposição na mídia da Bienal é muito superior ao DOFF.

     

    Excelentes questionamentos Yuri. Só pra complementar, em diversos casos o problema dos preços estão bem relacionados la fora, hoje a maioria das editoras brasileiras são "importadoras" e uma grande parcela de culpa no preço final esta sob o comando dos impostos praticados pelo Governo Federal. 
    Hoje, o que era ruim esta pior, e cada vez mais a tributação alcança elevados patamares. Definitivamente é muita burocracia e impostos aplicados resultando drasticamente no preço final. 
    Temos também um sério problema em relação a qualidade do bgs fabricados por aqui, o país precisa melhorar e atualizar muito nesse quesito. Um outro problema constante que poucos conhecem é que, alguns jogos, simplesmente não tem licença pra serem produzidos fora dos polos industriais na China. 
    Torço para que um dia, esse hobby seja mais difundido, tenha mais preços acessiveis a população, de anos pra cá só caminhou na contramão se tornando quase inacessível economicamente falando para a grande maioria das pessoas dentro e fora do hobby.

    1
  • storum
    1089 mensagens MD
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    storum08/10/23 12:28
    storum » 08/10/23 12:28

    PedroMVM::
    iuribuscacio::No mesmo sentido, a Estrela e a Grow são empresas milionárias justamente porque seus jogos são baratos. Claro que as condições são muito diferentes, mas o raciocínio é o mesmo, vender mais barato para mais pessoas, e ganhar mais no maior volume de vendas. Seria muito bom se as editoras prestassem mais atenção a esse exemplo, principalmente no caso dos jogos nacionais que não têm tantas restrições contratuais como os jogos gringos.

    A Papergames parece ser a única que está focando em trazer jogos baratos para o mercado. Foi uma estratégia de sobrevivência no período da pandemia, claro, mas também está ajudando a consolidar o nome dela no mercado.

    Jogos baratos servem para dar de presente para pessoas que não estão muito envolvidas no hobby e podem servir para atraí-los também. Por que gastar 200 contos para dar um Dixit, que basicamente são cartas, quando posso gastar uns 70 num jogo de caixa dura pequena, como Saboteur ou Entre Linhas, ou uns 40 num da linha pocket, como Kariba ou Hippo? Ela entendeu o mercado, outras editoras ainda não.

    Uma outra que tinha entendido isso era a Geeks'n'Orcs, que focava em lançar caixas pequenas e trouxe alguns bacanas de fora, como Homem Batata e Corta, mas agora se tornou um estúdio da Galápagos.

    Quem vê pensa que tudo gira dentro de uma caixinha pequena e isso se deveria se resumir no hobby brasileiro né filhão ? Quero ver vc pagar 40 reais em um zombicide com kilos e kilos de componentes de plastico ou algum outro jogo, etc. Não, as empresas entenderam o mercado sim, muitos jogos euros não se resumem a uma caixinha de 40 reais...Todo jogo tem o seu devido custo de produção e isso vem la de fora, se as editoras vendem um jogo de caixa grande por valor X/Y, é porque temos ainda pessoas interessadas nesse tipo de produto.
    Pega um hobbysta viciado em Arkham horror card game de 400 reais cada jogo e manda ele trocar por um saboteur ou entre linhas, pelo amor hein, kkkkk
    O foco da papergames é outro, exclusivamente linha pocket, diferente das demais, se a Papergames começasse a explorar o lado de bgs com caixas maiores, o resultado seria o mesmo das atuais editoras, preços acima dos 400 ou 600 reais, preços ditados em dolares la fora, e seria mais uma editora que seria atacada constamente pelos preços dos boardgames assim como as demais. A Galapagos assim como outras editoras não tem " autorização " pra mudar um tamanho de caixa por exemplo e baratear custos de produção final, isso é estritamente controlado pela editora gringa responsável, bem como seus devidos preços no mercado internacional, some-se isso o nosso bonus em carga de tributação. Existem parametros internacionais das editoras, e vc se compromete a seguir já no contrato de autorização e distribuição.
    Nem todo jogo caro é ruim e nem todo jogo barato é bom...

    1
  • excluido_74361
    1223 mensagens MD
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    excluido_7436108/10/23 20:00
    excluido_74361 » 08/10/23 20:00

    iuribuscacio::
    P.S. Claro que não é a mesma coisa, mas a editora gringa do World Wonders, nem pestanejou e pagou o frete de avião para o jogo chegar à tempo da GenCon e provavelmente não lucrou quase nada com isso. Mas em compensação a exposição do jogo foi imensa e quando ele chegar às lojas, não tenho dúvidas de que será um sucesso de vendas. Evidentemente o nosso equivalente da GenCon não é a Bienal, mas sim o DOFF, só que como eu disse antes, estar presente no DOFF é pregar para convertidos, por isso seria tão importante que as editoras de jogos tivessem comparecido na Bienal do Rio, até porque a exposição na mídia da Bienal é muito superior ao DOFF.

     

    Grande Iuri. Desculpa, mas tenho de descordar da questao do DoFF. Para alguem que ja foi em ambos, e como comparar um camelo com uma FLGS que disponibiliza area de jogo com acervo.


    Entao colocando os dois como equivalentes, me faz sentir muita pena do mercado brasileiro. A origins que e muito, mas muito menor que o Gencon e que eu colocaria como o mais proximo do DoFF, e quem sabe ter torneios de  jogos, cobrir wargames, ser 24h, e mais algumas coisinhas. Nessa feira, vc tem publico similar (sendo o publoco da gencon parecido com o da origins tanto q a minha galera la em atlanta alternava entre os dois, pois a origins tem mais rpg e torneio, mas a gencon tem mais novidades, e eventos).


    So para finalizar, tanto a gencon como a origins, sao eventos voltados para o publico gamer, nao para a populacao nerd. Para algo mais generico (mas ainda focado no mercado Nerd), eu pensaria na DragonCon la em Atlanta, pq essa tem de tudo mesmo e um publico de mais ou menos 70K, que foi o mesmo tamanho da Gencon desse ano.
    So p referencia, ate onde achei, o Doff de 2023 teve em torno de 10K e a Origins em torno de 16K.

    1
  • PedroMVM
    726 mensagens MD
    avatar
    PedroMVM08/10/23 21:48
    PedroMVM » 08/10/23 21:48

    storum::
    Quem vê pensa que tudo gira dentro de uma caixinha pequena e isso se deveria se resumir no hobby brasileiro né filhão ? Quero ver vc pagar 40 reais em um zombicide com kilos e kilos de componentes de plastico ou algum outro jogo, etc. Não, as empresas entenderam o mercado sim, muitos jogos euros não se resumem a uma caixinha de 40 reais...Todo jogo tem o seu devido custo de produção e isso vem la de fora, se as editoras vendem um jogo de caixa grande por valor X/Y, é porque temos ainda pessoas interessadas nesse tipo de produto.
    Pega um hobbysta viciado em Arkham horror card game de 400 reais cada jogo e manda ele trocar por um saboteur ou entre linhas, pelo amor hein, kkkkk
    O foco da papergames é outro, exclusivamente linha pocket, diferente das demais, se a Papergames começasse a explorar o lado de bgs com caixas maiores, o resultado seria o mesmo das atuais editoras, preços acima dos 400 ou 600 reais, preços ditados em dolares la fora, e seria mais uma editora que seria atacada constamente pelos preços dos boardgames assim como as demais. A Galapagos assim como outras editoras não tem " autorização " pra mudar um tamanho de caixa por exemplo e baratear custos de produção final, isso é estritamente controlado pela editora gringa responsável, bem como seus devidos preços no mercado internacional, some-se isso o nosso bonus em carga de tributação. Existem parametros internacionais das editoras, e vc se compromete a seguir já no contrato de autorização e distribuição.
    Nem todo jogo caro é ruim e nem todo jogo barato é bom...

    Cara, eu e o Iuri estávamos falando de jogos baratos para pessoas que estão começando no hobby. Pessoas que se assustam ao ver o valor de um Ticket to Ride ou Takenoko. Não disse que são caros, estávamos falando de jogos de entrada acessíveis para esse público.
    Já os viciados crackudos conhecem o mercado brasileiro e os valores do jogos. Uns compram no hype, outros esperam promoções. Vai do objetivo de cada um. 

    1
  • iuribuscacio
    3147 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio08/10/23 22:47
    iuribuscacio » 08/10/23 22:47

    metelo:: 
    Grande Iuri. Desculpa, mas tenho de descordar da questao do DoFF. Para alguem que ja foi em ambos, e como comparar um camelo com uma FLGS que disponibiliza area de jogo com acervo.


    Entao colocando os dois como equivalentes, me faz sentir muita pena do mercado brasileiro. A origins que e muito, mas muito menor que o Gencon e que eu colocaria como o mais proximo do DoFF, e quem sabe ter torneios de  jogos, cobrir wargames, ser 24h, e mais algumas coisinhas. Nessa feira, vc tem publico similar (sendo o publoco da gencon parecido com o da origins tanto q a minha galera la em atlanta alternava entre os dois, pois a origins tem mais rpg e torneio, mas a gencon tem mais novidades, e eventos).


    So para finalizar, tanto a gencon como a origins, sao eventos voltados para o publico gamer, nao para a populacao nerd. Para algo mais generico (mas ainda focado no mercado Nerd), eu pensaria na DragonCon la em Atlanta, pq essa tem de tudo mesmo e um publico de mais ou menos 70K, que foi o mesmo tamanho da Gencon desse ano.
    So p referencia, ate onde achei, o Doff de 2023 teve em torno de 10K e a Origins em torno de 16K.

    Caro metelo

    Meu amigo, relendo o que eu escrevi, percebi que ficou faltando um "guardadas as devidas proporções", para ficar mais claro.
    No mais eu utilizei o DOFF com a GenCon , porque esse é o evento norte-americano que as pessoas mais conhecem. Porém, não há nenhuma dúvida, de que os dois eventos não estão no mesmo patamar, do mesmo modo que o mercado nacional de board games está anos-luz de distância do mercado dos EUA.

    Na verdade eu acrescentei esse post scriptum para colocar em perspectiva o raciocínio do meu comentário. Na minha opinião a ausência das editoras de board games na Bienal do Rio foi lastimável e uma grande oportunidade perdida de divulgar o hobby. Nem sempre nós nos damos conta de que o hobby dos board games pode ser importante para as pessoas que fazem parte dele, eu, você, e mais uma infinidade de pessoas, principalmente quem trabalha com isso. Mas para a grande maioria da nossa população, board games não significam absolutamente nada e não tem importância alguma. Para essas pessoas, se todas as editoras fecharem, se todos os canais de board game se encerrarem, se o Ludopedia sair do ar, e se nunca mais um jogo de tabuleiro moderno for lançado nacionalmente, isso não fará diferença alguma. O grande público continua vendo os board games como um brinquedo diferente, e principalmente por isso é tão difícil convencer a esse grande público que vale a pena pagar R$ 300,00 em um jogo que se bem cuidado durará gerações.

    Nesse aspecto, eu quis traçar um paralelo com a atitude da Arcane Wonders que não mediu esforços nem dinheiro, para levar algumas cópias do World Wonders para a GenCon, e dar toda a publicidade que o jogo teve. Não tenho dúvida que cada centavo gasto com isso, compensou e muito e que a editora já ganhou muito mais em vendas, do que auilo que ela investiu  nessa estratégia de marketing.

    Em contrapartida, nossas editoras de board game que poderia usar a maior feira de livros da América Latina, que é a Bienal do Rio de de São Paulo, para idvulgar os jogos modernos para quem não conhece o hobby, devem ter acho muito caro e não deram as caras. Sei que não se pode dar nome de loja aqui no Ludopedia, mas o único stand de board games na Bienal foi de uma loja carioca, que ficou muito satisfeita com o resultado. Daí surgiu a comparação do DOFF com a GenCon porque o foco da Bienal, são os livros e não os board games.  

    É como diz o ditado, quem não é visto, não é lembrado, e quanto a isso o mercado de board games é quase invisível. Muito se caminhou em uma década de mercado nacional de jogos, mas mesmo assim ainda temos um tamanho mínimo, que juntamente com os nossos gravíssimos problemas infraestruturais, burocracia e corrupção, fazem com que boa parte dos jogos lançados internacionalmente só não enviem para o Brasil, para países com ditaduras terríveis e para regiões em guerra. E se as nossas editoras não conseguem enxergar a importância de um bom marketing e uma boa divulgação, para qualquer produto, o mais provável é que continuemos sendo um mercado nanico e irrelevante em termos internacionais.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    P.S. Não sei se é verdade, e talvez você possa me esclarecer. Você não consegue receber alguns jogos internacionais diretamente no Brasil mas, no Paraguai você recebe. E não vou nem falar de Argentina e Chile porque aí é covardia com a gente. Porém, um amigo me disse que é mais fácil receber um jogo importado no Uruguai, que é menor que o Paraná, que tem uma população do tamanho do Rio Grande do Norte, e um PIB próximo ao do Piauí. Se essa informação estiver correta, esse será o tamanho da nossa irrelevância, enquanto mercado de board games.
     

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  • iuribuscacio
    3147 mensagens MD
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    iuribuscacio08/10/23 23:29
    iuribuscacio » 08/10/23 23:29

    storum::Quem vê pensa que tudo gira dentro de uma caixinha pequena e isso se deveria se resumir no hobby brasileiro né filhão ? Quero ver vc pagar 40 reais em um zombicide com kilos e kilos de componentes de plastico ou algum outro jogo, etc. Não, as empresas entenderam o mercado sim, muitos jogos euros não se resumem a uma caixinha de 40 reais...Todo jogo tem o seu devido custo de produção e isso vem la de fora, se as editoras vendem um jogo de caixa grande por valor X/Y, é porque temos ainda pessoas interessadas nesse tipo de produto.
    Pega um hobbysta viciado em Arkham horror card game de 400 reais cada jogo e manda ele trocar por um saboteur ou entre linhas, pelo amor hein, kkkkk
    O foco da papergames é outro, exclusivamente linha pocket, diferente das demais, se a Papergames começasse a explorar o lado de bgs com caixas maiores, o resultado seria o mesmo das atuais editoras, preços acima dos 400 ou 600 reais, preços ditados em dolares la fora, e seria mais uma editora que seria atacada constamente pelos preços dos boardgames assim como as demais. A Galapagos assim como outras editoras não tem " autorização " pra mudar um tamanho de caixa por exemplo e baratear custos de produção final, isso é estritamente controlado pela editora gringa responsável, bem como seus devidos preços no mercado internacional, some-se isso o nosso bonus em carga de tributação. Existem parametros internacionais das editoras, e vc se compromete a seguir já no contrato de autorização e distribuição.
    Nem todo jogo caro é ruim e nem todo jogo barato é bom...

    PedroMVM::
    Cara, eu e o Iuri estávamos falando de jogos baratos para pessoas que estão começando no hobby. Pessoas que se assustam ao ver o valor de um Ticket to Ride ou Takenoko. Não disse que são caros, estávamos falando de jogos de entrada acessíveis para esse público.
    Já os viciados crackudos conhecem o mercado brasileiro e os valores do jogos. Uns compram no hype, outros esperam promoções. Vai do objetivo de cada um. 


    Caro storum e PedroMVM

    Meu camarada, normalmente nós concordamos, mas dessa vez eu penso mais na linha do raciocínio do PedroMVM.

    Tanto, eu, quanto você, quanto o Pedro, sabemos que board game é algo que vai muito além de uma caixinha de R$ 40,00. Só que isso funciona para nós três e a maior parte das pessoas aqui do Ludopedia. Para uma quantidade enorme de pessoas o hobby é exatamente isso, uma caixinha de R$ 50,00, simnplesmente porque elas não têm condições de pagar R$ 400,00 em um jogo de cartas com o Arkham Horror Card Game. 

    E o pior é que a impressão que os board games passam é que eles são bons, mas caros demais para o que entregam. Com isso, essas pessoas ficam só nos party games,  e nem se dão ao trabalho de se aprofundarem no hobby a ponto de descobrir, que tem muito jogo bom que custa por volta de R$ 150,00 (Kingdomino, Barenpark, Isle of Skye, Kingdom Builder, Alhambra, Blue Moon City, Santa Maria, Rá, etc), que é apenas um pouco mais caro que o preço médio do WAR do Detetive e do banco Imobiliário.   

    Portanto, pelo menos na minha opinião, a Papergames está mais do que certa em investir em jogos de cartas baratos, porque ela está focando em jogos que as pessoas podem comprar, e atendendo um público para o qual os jogos familiares e médios (R$ 300,00 / R$ 400,00 / R4 500,00) estão totalmente fora de questão.  

    Há mais de uma década, quando os jogos estrangeiros começaram a ser lançadas aqui (Summoner Wars e Game of Thrones Card Game 1ª edição), eu faço o que posso para divulgar o hobby entre os meus parentes e amigos. A resposta que eu sempre escuto é: "esse jogo é muito legal, mas o preço é alto demais". A barreira é sempre o preço alto. Quando junta o preço alto e a falta de interesse em divulgação do hobby, como demonstra essa ausência na Bienal do Rio, aí não tem jeito. Pelo amor de Deus minha gente, na Bienal do Rio, tinha editora de livros literalmente de fundo de quintal com stand no evento, então fica difícil de acreditar que a Galápagos, Devir, MeepleBR e companhia não tiverasm condições financeiras de marcar presença. Isso leva à conclusão que a questão não foi dinheiro, mas sim porque as editoras de board games não enxergaram como interessante esse espaço tão importante de divulgação que foi a Bienal do Rio.  

    Comparecer ao DOFF é divulgar o hobby para quem já conhece o hobby, e isso para mim não faz muito sentido, a menos que as editoras não tenham interesse que o mercado cresça e se desenvolva de forma saudável e sustentável. Para isso, é fundamental trazer gente de fora do hobby, que esteja disposta e que tenha condições de comprar board games. Pelo menos é assim que eu penso.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio  
      
     

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