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O Popular e o Descaso.

Dungeons & Dragons (5th Edition) - D&D Starter Set Rulebook
  • iuribuscacio
    3159 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio18/09/23 14:57
    iuribuscacio » 18/09/23 14:57

    Guy de Lombard ::Eu diria que as editoras e os consumidores estabeleceram um tipo de relação estilo abraço de afogados. É claro que o gênero RPG é um pouco marginal, mas, como a empresa comentada é a mesma, entra junto no balaio.

    A relação é no estilo retroalimentação: o consumidor exige um produto com cada vez mais qualidade de produção, a editora atende cobrando cada vez mais caro, o que faz o consumidor pedir mais qualidade, devido ao valor pago, etc.

    No médio/longo prazo, aquilo que já era nicho, ou seja, o próprio hobby, fica cada vez mais restrito a um público com alto valor aquisitivo. Pelo caminho, vão ficando aqueles que não podem pagar os preços absurdos dos jogos e um público novo jamais chega para revitalizar a indústria.

    As editoras, então, acabam produzindo jogos cada vez mais voltados ao colecionismo, com tiragens baixas a preços absurdos para pagar a conta. Enquanto isso, os hobistas vão cada vez mais virando colecionistas, consumindo o produto mais para por na prateleira do que na mesa.

    Esse modelo não pode funcionar por muito tempo, não haverá Magic ou party game que segure o mercado inteiro ao menor solavanco da economia (e todos sabemos quão comuns são os solavancos nessa nossa economia).

    As grandes editoras abandonarem um evento desse porte só demonstra a opção pelo caminho suicida. Fica claro que o foco delas não é apresentar seus produtos a novos consumidores, mas sim continuar mimando um público cada vez menor. No mais, ótimo texto, como sempre. Gosto de suas abordagens mais amplas

    Caro Guy de Lombard

    Achei seu comentário fantástico, e faço minhas as suas palavras. A única coisa que eu acrescentaria é que a continuar desse jeito, provavelmente no futuro a comunidade boardgamer será dividida. De um lado 90% da comunidade jogará party games no estilo Love Letter, Coup e Dixit, porque, pelo preço, serão esses jogos que receberão pessoas de fora do hobby. Do outro lado ficará os outros 10% da comunidade que conseguirá pagar os preços altíssimos dos jogos médios e pesados. Com isso, no longo prazo a tendência será termos apenas party games, e quem quiser algo com um pouco mais de complexidade vi ter de voltar a importar. 

    De forma algum eu quero que isso aconteça e a cada dia faço a minha parte para divulgar o hobby para pessoas de fora. O problema é que quase sempre ue recebo a mesma resposta: "Cara, esse Ticket to Ride, esse Azul e esse Pandemic são muito legais, mas pagar R$ 300,00 / R$ 400,00 em um jogo de tabuleiro está totalmente fora de questão...".

    E assim caminha a humanidade...

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    2
  • iuribuscacio
    3159 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio18/09/23 15:09
    iuribuscacio » 18/09/23 15:09

    grivours::Mesmo eles não tendo mais o D&D, ainda aparentemente fazem um ou outro lançamento disso, tanto que esse mês lançaram suplemento na loja oficial.

    No mais, ótimo texto !!!

    Realmente, seria essencial a presença deles lá, pelo menos com um pequeno estande, levando conteúdo para "espalhar a palavra" para novos públicos.

    O público do DOFF, onde eles se fazem presentes com maestria, já é, majoritariamente, de pessoas do hobby e que já conhecem eles e o catálogo deles, ou seja, já são consumidores dos jogos deles de qualquer forma.

    Na Bienal, um evento ótimo, as Editoras possuem a chance de angariar novos consumidores, pessoas que não são desse nicho por puro desconhecimento da sua existência ou falta de oportunidade para conhecer melhor.

    Enfim, é uma pena mesmo.

    leobetosouza:: Pra que a Galápagos vai fazer um stand na Bienal do Livro se ela pode cobrar ingresso pra eventinho de lançamento de jogo presencial, né?


    Bombardium:: grivours sem querer desmerecer meu amigo Marcelo Teles, mas eu ver mais cópias de Epifania do que livros básicos de D&D na Bienal é só muito bizarro.

    Inclusive ele concordaria comigo.


    Caros grivours, leobetosouza, Bombardium

    Meus camaradas, o problema que eu vejo com a ausência de grandes editoras de board game na Bienal do Rio é a perda de oportunidade para divulgar o hobby. Quando as editoras colocam stands na DOFF, e em eventos menores, na verdade elas estão "pregando para convertidos". As pessoas que comparecem a esses eventos já conhecem board games. O que o hobby precisa é trazer gente de fora, para aumentar a base de consumidores, aumentar as tiragens, e quem sabe um dia, eventualmente termos uma redução de preço dos jogos.

    Nós já temos quase uma década de mercado nacional de board games, se considerarmos que os jogos só começaram a ser lançados aqui e vendidos para valer em 2014. Porém estamos estagnados naquela tiragem de 1.000/2.000 unidades, salvo raríssimas exceções. Se as editoras continuarem a desperdiçar oportunidades de divulgação como foi o caso da Bienal do Rio, daqui a 20 anos ainda estaremos na mesma situação e não teremos evoluído nada enquanto mercado de jogos.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio 
     

    3
  • McFritasRJ
    32 mensagens MD
    avatar
    McFritasRJ18/09/23 16:53
    McFritasRJ » 18/09/23 16:53

    iuribuscacio::
    Guy de Lombard ::Eu diria que as editoras e os consumidores estabeleceram um tipo de relação estilo abraço de afogados. É claro que o gênero RPG é um pouco marginal, mas, como a empresa comentada é a mesma, entra junto no balaio.

    A relação é no estilo retroalimentação: o consumidor exige um produto com cada vez mais qualidade de produção, a editora atende cobrando cada vez mais caro, o que faz o consumidor pedir mais qualidade, devido ao valor pago, etc.

    No médio/longo prazo, aquilo que já era nicho, ou seja, o próprio hobby, fica cada vez mais restrito a um público com alto valor aquisitivo. Pelo caminho, vão ficando aqueles que não podem pagar os preços absurdos dos jogos e um público novo jamais chega para revitalizar a indústria.

    As editoras, então, acabam produzindo jogos cada vez mais voltados ao colecionismo, com tiragens baixas a preços absurdos para pagar a conta. Enquanto isso, os hobistas vão cada vez mais virando colecionistas, consumindo o produto mais para por na prateleira do que na mesa.

    Esse modelo não pode funcionar por muito tempo, não haverá Magic ou party game que segure o mercado inteiro ao menor solavanco da economia (e todos sabemos quão comuns são os solavancos nessa nossa economia).

    As grandes editoras abandonarem um evento desse porte só demonstra a opção pelo caminho suicida. Fica claro que o foco delas não é apresentar seus produtos a novos consumidores, mas sim continuar mimando um público cada vez menor. No mais, ótimo texto, como sempre. Gosto de suas abordagens mais amplas

    Caro Guy de Lombard

    Achei seu comentário fantástico, e faço minhas as suas palavras. A única coisa que eu acrescentaria é que a continuar desse jeito, provavelmente no futuro a comunidade boardgamer será dividida. De um lado 90% da comunidade jogará party games no estilo Love Letter, Coup e Dixit, porque, pelo preço, serão esses jogos que receberão pessoas de fora do hobby. Do outro lado ficará os outros 10% da comunidade que conseguirá pagar os preços altíssimos dos jogos médios e pesados. Com isso, no longo prazo a tendência será termos apenas party games, e quem quiser algo com um pouco mais de complexidade vi ter de voltar a importar. 

    De forma algum eu quero que isso aconteça e a cada dia faço a minha parte para divulgar o hobby para pessoas de fora. O problema é que quase sempre ue recebo a mesma resposta: "Cara, esse Ticket to Ride, esse Azul e esse Pandemic são muito legais, mas pagar R$ 300,00 / R$ 400,00 em um jogo de tabuleiro está totalmente fora de questão...".

    E assim caminha a humanidade...

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio


    Boa tarde, meu nobre amigo.

    Antes de qualquer coisa, informo que aprecio muitíssimo seus textos e esse é meu primeiro comentário nesse fórum. Na verdade deve ter uns dez anos que não escrevo em fóruns.

    Apesar de concordar que os preços de boardgames e, praticamente tudo, estão bem altos para grande parte da população, também observo que os mesmo compram supérfluos bem caros que só duram uma noite como combos de bebidas alcoólicas em boates, lanches gourmets. E outros que duram mais, mas o fazem mais por status: iPhones, tênis de 800 reais para cima etc.

    E o dilema do boardgame está igual ao do carro. O preço está caríssimo, mas se a indústria diminuir o valor, irá retirar até banco do carona para tentar justificar o corte nos valores praticados.

    2
  • iuribuscacio
    3159 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio18/09/23 18:08
    iuribuscacio » 18/09/23 18:08

    McFritasRJ::

    Boa tarde, meu nobre amigo.

    Antes de qualquer coisa, informo que aprecio muitíssimo seus textos e esse é meu primeiro comentário nesse fórum. Na verdade deve ter uns dez anos que não escrevo em fóruns.

    Apesar de concordar que os preços de boardgames e, praticamente tudo, estão bem altos para grande parte da população, também observo que os mesmo compram supérfluos bem caros que só duram uma noite como combos de bebidas alcoólicas em boates, lanches gourmets. E outros que duram mais, mas o fazem mais por status: iPhones, tênis de 800 reais para cima etc.

    E o dilema do boardgame está igual ao do carro. O preço está caríssimo, mas se a indústria diminuir o valor, irá retirar até banco do carona para tentar justificar o corte nos valores praticados.

    Caro McFritasRJ

    Meu amigo muito obrigado pelos elogios e por prestigiar o meu canal de textos.

    No mais eu concordo consigo. Nessa discussão de preço dos jogos é preciso lembrar sempre que preço é objetivo, ou seja, o jogo custa X reais, e que o valor é subjetivo, ou seja, para mim o jogo vale X e para outra pessoa o jogo vale Y.

    Por isso, para um atleta de final de semana, dar R$ 400,00 em um board game é um absurdo, mas dar R$ 1.000,00 em um tênis é perfeitamente aceitável. Para um boardgamer a lógica se inverte. O primeiro vai justificar sua opção porque está valorizando sua saúde física e o segundo vai defender que está valorizando sua saúde mental. Nem um dos dois estará nem correto e nem errado, em relação ao que o outro pensa. São apenas prioridades diferentes. Só que se as empresas quiserem que o hobby se desenvolva e mais pessoas comecem a comprar jogos, não dá para ficar nessa justificativa (a pessoa não quer pagar R$ 300,00 em um jogo, mas paga R$ 1.000,00, nisso ou naquilo), porque isso não adianta nada. O que é preciso e fazer jogos mais baratos que o tal "atleta de fim de semana" de repente queira experimentar essa nova forma de entretenimento. 

    Quanto à questão da redução do preço, caso as tiragens dos jogos aumentem, e o volume de vendas seja maior, é importante lembrar que uma coisa não está necessária e obrigatoriamente atrelada a outra. É perfeitamente possível que as tiragens aumentem e mesmo assim os preços continuem aumentando. Isso só não faz muito sentido, e vai na contramão da "receita chinesa de prosperidade", que é vender mais barato para uma quantidade muito maior de pessoas. Não é à toa que quase tudo hoje é feito na China, simplesmente porque é mais barato. Consequentemente, a China é a única economia que consegue fazer frente aos EUA. 

    No mesmo sentido, a Estrela e a Grow são empresas milionárias justamente porque seus jogos são baratos. Claro que as condições são muito diferentes, mas o raciocínio é o mesmo, vender mais barato para mais pessoas, e ganhar mais no maior volume de vendas. Seria muito bom se as editoras prestassem mais atenção a esse exemplo, principalmente no caso dos jogos nacionais que não têm tantas restrições contratuais como os jogos gringos.
       
    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    3
  • Guy de Lombard
    458 mensagens MD
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    Guy de Lombard 19/09/23 00:06
    Guy de Lombard » 19/09/23 00:06

    iuribuscacio::
    grivours::Mesmo eles não tendo mais o D&D, ainda aparentemente fazem um ou outro lançamento disso, tanto que esse mês lançaram suplemento na loja oficial.

    No mais, ótimo texto !!!

    Realmente, seria essencial a presença deles lá, pelo menos com um pequeno estande, levando conteúdo para "espalhar a palavra" para novos públicos.

    O público do DOFF, onde eles se fazem presentes com maestria, já é, majoritariamente, de pessoas do hobby e que já conhecem eles e o catálogo deles, ou seja, já são consumidores dos jogos deles de qualquer forma.

    Na Bienal, um evento ótimo, as Editoras possuem a chance de angariar novos consumidores, pessoas que não são desse nicho por puro desconhecimento da sua existência ou falta de oportunidade para conhecer melhor.

    Enfim, é uma pena mesmo.

    leobetosouza:: Pra que a Galápagos vai fazer um stand na Bienal do Livro se ela pode cobrar ingresso pra eventinho de lançamento de jogo presencial, né?


    Bombardium:: grivours sem querer desmerecer meu amigo Marcelo Teles, mas eu ver mais cópias de Epifania do que livros básicos de D&D na Bienal é só muito bizarro.

    Inclusive ele concordaria comigo.


    Caros grivours, leobetosouza, Bombardium

    Meus camaradas, o problema que eu vejo com a ausência de grandes editoras de board game na Bienal do Rio é a perda de oportunidade para divulgar o hobby. Quando as editoras colocam stands na DOFF, e em eventos menores, na verdade elas estão "pregando para convertidos". As pessoas que comparecem a esses eventos já conhecem board games. O que o hobby precisa é trazer gente de fora, para aumentar a base de consumidores, aumentar as tiragens, e quem sabe um dia, eventualmente termos uma redução de preço dos jogos.

    Nós já temos quase uma década de mercado nacional de board games, se considerarmos que os jogos só começaram a ser lançados aqui e vendidos para valer em 2014. Porém estamos estagnados naquela tiragem de 1.000/2.000 unidades, salvo raríssimas exceções. Se as editoras continuarem a desperdiçar oportunidades de divulgação como foi o caso da Bienal do Rio, daqui a 20 anos ainda estaremos na mesma situação e não teremos evoluído nada enquanto mercado de jogos.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio 
     

    Hoje mesmo vi um vide o do No Pun Included sobre o jogo Lords of Ragnarok. O crítico falava sobre como o jogo dá a sensação de ter sido todo pensado para ter muitas caixas e muitas miniaturas, mas que em nenhum momento parece ter dado tempo ao designer de pensar regras bem amarradas. Então, o jogo não faz sentido como jogo, mas fica lindão na mesa e nas prateleiras. Me deu o estalo que algumas editoras já importaram para o hobby o estilo MCU de fazer cinema

    3
  • iuribuscacio
    3159 mensagens MD
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    iuribuscacio19/09/23 00:41
    iuribuscacio » 19/09/23 00:41

    Guy de Lombard ::
    Hoje mesmo vi um vide o do No Pun Included sobre o jogo Lords of Ragnarok. O crítico falava sobre como o jogo dá a sensação de ter sido todo pensado para ter muitas caixas e muitas miniaturas, mas que em nenhum momento parece ter dado tempo ao designer de pensar regras bem amarradas. Então, o jogo não faz sentido como jogo, mas fica lindão na mesa e nas prateleiras. Me deu o estalo que algumas editoras já importaram para o hobby o estilo MCU de fazer cinema

    Caro Guy de Lombard

    Rapaz, eu tenho essa mesma sensação. Os produtores dos atuais filmes de super-herói esqueceram que acima de toda a pirotecnia e CGI envolvidos, aquilo é um filme e precisa ter um roteiro bom, caso contrário não funciona. 

    Do mesmo modo, alguns designers de hoje parecem estar tão focados nos componentes dos jogos, em especial uma infinidade de cartas e miniaturas que só faltam falar, que acabam esquecendo que as pessoas vão jogar e não montar o jogo na mesa para ficar admirando. 

    É como eu sempre digo, primeiro se preocupe em criar um bom jogo, só depois se preocupe em deixá-lo bonito. Claro que o melhor seria ter os dois, ou seja, um jogo bom e bonito, mas a primeira qualidade é prioritária em relação à segunda. É perfeitamente possível jogar um jogo feio porém bom e está aí o Race for the Galaxy e o Castales of Burgundy que não me deixam mentir. Mas a recíproca não é verdadeira, porque um jogo ruim, não dá para jogar, mesmo que ele seja lindo. 

    Por fim, quando se tem um jogo ruim e feio, aí você tem um Selene - The Fantasy, o lendário jogo das miniaturas estilo vela derretida.  

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    2
  • PedroMVM
    726 mensagens MD
    avatar
    PedroMVM19/09/23 08:42
    PedroMVM » 19/09/23 08:42

    iuribuscacio::No mesmo sentido, a Estrela e a Grow são empresas milionárias justamente porque seus jogos são baratos. Claro que as condições são muito diferentes, mas o raciocínio é o mesmo, vender mais barato para mais pessoas, e ganhar mais no maior volume de vendas. Seria muito bom se as editoras prestassem mais atenção a esse exemplo, principalmente no caso dos jogos nacionais que não têm tantas restrições contratuais como os jogos gringos.

    A Papergames parece ser a única que está focando em trazer jogos baratos para o mercado. Foi uma estratégia de sobrevivência no período da pandemia, claro, mas também está ajudando a consolidar o nome dela no mercado.

    Jogos baratos servem para dar de presente para pessoas que não estão muito envolvidas no hobby e podem servir para atraí-los também. Por que gastar 200 contos para dar um Dixit, que basicamente são cartas, quando posso gastar uns 70 num jogo de caixa dura pequena, como Saboteur ou Entre Linhas, ou uns 40 num da linha pocket, como Kariba ou Hippo? Ela entendeu o mercado, outras editoras ainda não.

    Uma outra que tinha entendido isso era a Geeks'n'Orcs, que focava em lançar caixas pequenas e trouxe alguns bacanas de fora, como Homem Batata e Corta, mas agora se tornou um estúdio da Galápagos.

    3
  • excluido_74361
    1223 mensagens MD
    avatar
    excluido_7436119/09/23 08:58
    excluido_74361 » 19/09/23 08:58

    Guy de Lombard ::
    iuribuscacio::
    grivours::Mesmo eles não tendo mais o D&D, ainda aparentemente fazem um ou outro lançamento disso, tanto que esse mês lançaram suplemento na loja oficial.

    No mais, ótimo texto !!!

    Realmente, seria essencial a presença deles lá, pelo menos com um pequeno estande, levando conteúdo para "espalhar a palavra" para novos públicos.

    O público do DOFF, onde eles se fazem presentes com maestria, já é, majoritariamente, de pessoas do hobby e que já conhecem eles e o catálogo deles, ou seja, já são consumidores dos jogos deles de qualquer forma.

    Na Bienal, um evento ótimo, as Editoras possuem a chance de angariar novos consumidores, pessoas que não são desse nicho por puro desconhecimento da sua existência ou falta de oportunidade para conhecer melhor.

    Enfim, é uma pena mesmo.

    leobetosouza:: Pra que a Galápagos vai fazer um stand na Bienal do Livro se ela pode cobrar ingresso pra eventinho de lançamento de jogo presencial, né?


    Bombardium:: grivours sem querer desmerecer meu amigo Marcelo Teles, mas eu ver mais cópias de Epifania do que livros básicos de D&D na Bienal é só muito bizarro.

    Inclusive ele concordaria comigo.


    Caros grivours, leobetosouza, Bombardium

    Meus camaradas, o problema que eu vejo com a ausência de grandes editoras de board game na Bienal do Rio é a perda de oportunidade para divulgar o hobby. Quando as editoras colocam stands na DOFF, e em eventos menores, na verdade elas estão "pregando para convertidos". As pessoas que comparecem a esses eventos já conhecem board games. O que o hobby precisa é trazer gente de fora, para aumentar a base de consumidores, aumentar as tiragens, e quem sabe um dia, eventualmente termos uma redução de preço dos jogos.

    Nós já temos quase uma década de mercado nacional de board games, se considerarmos que os jogos só começaram a ser lançados aqui e vendidos para valer em 2014. Porém estamos estagnados naquela tiragem de 1.000/2.000 unidades, salvo raríssimas exceções. Se as editoras continuarem a desperdiçar oportunidades de divulgação como foi o caso da Bienal do Rio, daqui a 20 anos ainda estaremos na mesma situação e não teremos evoluído nada enquanto mercado de jogos.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio 
     

    Hoje mesmo vi um vide o do No Pun Included sobre o jogo Lords of Ragnarok. O crítico falava sobre como o jogo dá a sensação de ter sido todo pensado para ter muitas caixas e muitas miniaturas, mas que em nenhum momento parece ter dado tempo ao designer de pensar regras bem amarradas. Então, o jogo não faz sentido como jogo, mas fica lindão na mesa e nas prateleiras. Me deu o estalo que algumas editoras já importaram para o hobby o estilo MCU de fazer cinema

    Esse video foi otimo. O mais engracado, e que o KS todo cabe na caixa base se voce remover os inserts todos, como eu fiz.
    De verdade, o pessoal do No Pun Intended nao gostou do Lord of Hellas, e honestamente, o Ragnorak e o Hellas com mudancas lidando com as reclamacoes no Hellas. Nao tem mais nada, nem nada sobrando. Simplesmente fizeram uma lista de o que era considerado problema (nao estou dizendo quer era problema) no Hellas, e modificaram tudo.
    Ainda nao joguei o bastante, mas de modo geral o jogo realmente concerta varias coisas do Hellas, mas se voce nao gosta do hellas, vai continuar nao gostando do Ragnorak. acho que a grande critica, e que realmente as 3 condicoes para disparar o ragnorak pode ser um tanto curta mesmo, e de repente compensa voce disparar com 4 (house rule facil de fazer) mas nao necessaria, dado que na maioria das partidas o jogo acabou nas condicoes, que segundo o video, nunca acontence. Claro que a mais facil e o templo, mas nao e so ela. Alem disso, matar o Loki e dificil demais mesmo, o que nao acho ruim, dado que os demais monstros ficaram mais facil de matar (ou pelo menos essa e nossa impresaso).

    2
  • iuribuscacio
    3159 mensagens MD
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    iuribuscacio19/09/23 10:24
    iuribuscacio » 19/09/23 10:24

    metelo::

    Esse video foi otimo. O mais engracado, e que o KS todo cabe na caixa base se voce remover os inserts todos, como eu fiz.
    De verdade, o pessoal do No Pun Intended nao gostou do Lord of Hellas, e honestamente, o Ragnorak e o Hellas com mudancas lidando com as reclamacoes no Hellas. Nao tem mais nada, nem nada sobrando. Simplesmente fizeram uma lista de o que era considerado problema (nao estou dizendo quer era problema) no Hellas, e modificaram tudo.
    Ainda nao joguei o bastante, mas de modo geral o jogo realmente concerta varias coisas do Hellas, mas se voce nao gosta do hellas, vai continuar nao gostando do Ragnorak. acho que a grande critica, e que realmente as 3 condicoes para disparar o ragnorak pode ser um tanto curta mesmo, e de repente compensa voce disparar com 4 (house rule facil de fazer) mas nao necessaria, dado que na maioria das partidas o jogo acabou nas condicoes, que segundo o video, nunca acontence. Claro que a mais facil e o templo, mas nao e so ela. Alem disso, matar o Loki e dificil demais mesmo, o que nao acho ruim, dado que os demais monstros ficaram mais facil de matar (ou pelo menos essa e nossa impresaso).

    Caro metelo

    Meu amigo, só por curiosidade fui dar uma conferida nesse vídeo do No Pun Intended, e fiquei com a clara impressão de que esse Ragnarok realmente não fez muito sentido. Se você tem 3 condições de disparar o final do jogo, e uma delas (matar o Loki) é muito mais difícil do que as outras, me parece óbvio que os jogadores vão optar pelas duas condições mais fáceis. Além disso, se você faz um jogo para consertar os erros de um jogo anterior, e esse segundo jogo também precisa de house rules, muito provavelmente o próprio design do jogo é que tem problemas. 

    De todo o modo, é como você disse, eu já não havia não curtido muito o Lord of Hellas, e com esse Ragnarok não seria diferente.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    1
  • excluido_74361
    1223 mensagens MD
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    excluido_7436119/09/23 11:10
    excluido_74361 » 19/09/23 11:10

    iuribuscacio::
    undefined:Caro metelo


    Meu amigo, só por curiosidade fui dar uma conferida nesse vídeo do No Pun Intended, e fiquei com a clara impressão de que esse Ragnarok realmente não fez muito sentido. Se você tem 3 condições de disparar o final do jogo, e uma delas (matar o Loki) é muito mais difícil do que as outras, me parece óbvio que os jogadores vão optar pelas duas condições mais fáceis. Além disso, se você faz um jogo para consertar os erros de um jogo anterior, e esse segundo jogo também precisa de house rules, muito provavelmente o próprio design do jogo é que tem problemas. 

    De todo o modo, é como você disse, eu já não havia não curtido muito o Lord of Hellas, e com esse Ragnarok não seria diferente.

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    Na verdade nao e questao de ser mais facil ou mais dificil. Sao 3 condicoes diferentes para voce ganhar que operam em eixos estrategicos diferentes. Nao sei se ja jogou o Mare Nostrum, mas e tipo as condicoes de vitoria nele.
    Quero deixar claro que nao e que o Hellas seja quebrado, mas existem coisas meio esquisitas nele, que vou dizer como foi addressed no Ragnorak:
    1 - Mapa que tem muito gargalos, e faz conquistar os territorios ficar muito facil pq vc so tem de defender uns poucos pontos, o que pensando em Grecia, faz sentido -> No Ragnorak e uma ilha, e vc tem uns barcos q dao p vc acesso a territorios em que eles estao conectados.
    2 - Matar monstrols era dificil, e muitas vezes vc amaciava o monstro e nao conseguia matar, e nao levava o credito. -> No Ragnarok os monstros pareceram mais fracos (pelo menos os o do jogo base, ainda nao coloquei os extras). Com isso adicionaram a regra de se vc der 50% dos danos, o monstro ainda conta para vc para lutar contra o loki. Por isso fizeram o Loki ser mais dificil de matar, para o jogo nao ficar curto demais
    3 - As quests era muito soltas, nao interagem bem com o jogo -> No Ragnorak removeram as quests
    4 - Os monstros nao interagem com os jogadores, apenas na fase de monstro -> No Ragnorak, vc pode controlar e ativar os monstros via umas runas (tipo o QiC do Gaia).
    5 - O fim do jogo era lento, pq levava 5 construcoes do mesmo deus  3 turnos para entrar no end game. -> Aceleraram colocando as condicoes de trigger do Ragnorak. A grande reclamacao que aparenta ter alguma validade p quem nao acha isso um problema no Hellas, e que com isso dispara muito cedo. Eu nao joguei o bastante ainda para saber, mas no Hellas era quase impossivel vc constsruir mais de 3 partes das estatuas, pq o jogo acabava antes, bem antes.
    Confesso que o que ainda nao vi em 4 partidas foi uma vitoria via territorio. Ja vi 3 de templo e 1 de loki com o ragnorak rolando. todo mundo esqueceu disso, e um cara foi e espancou o loki no ultimo turno (ele ja tinha tomada uns danos antes). Mas em todas existia a tensao do Ragnorak sair em breve, e em 1 ocorreu.
    Nao achei o jogo broken, mas para quem ta feliz com o Hellas, o Ragnorak acelerou o ritmo do jogo demais. Mas o jogo e uma versao nova do mesmo sistema, e como voce mesmo falou, nao acredito que va curtir o Ragnorak, mesmo com as miniatures bonitas pacas.
    PS - Se usar tudo realmente o mapa fica bem poluido. tanto que na proxima vez, devo remover algumas miniaturas q nao sao tao necessarias.

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