Pensando bem no nível de filosofia de bar, acho que todo jogo tem um gatilho para o fim do jogo:

• o cumprimento de uma condição de vitória;
• o cumprimento de uma condição de fim de jogo, que por sua vez se subdivide em:
• um número de rodadas;
• um decurso de tempo;
• um conjunto de componentes/elementos/marcos do jogo.

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Mas tem um outro tipo de fim de jogo muito comum e que era o principal nos jogos antigos: o abandono.

Acho que eu não tenho um tipo de gatilho que eu goste mais. O número de rodadas talvez seja o mais comum dentre os jogos que eu jogo hoje, mas eu gosto quando há mais de um gatilho.

Um board q tem um "pezinho" nos dois tipos de fim de jogo, de uma forma muito interessante, é Teotihuacan: City of Gods.
Seu andamento é definido por 3 eras, cada era tendo um número específico de rodadas, porém as rodadas podem "avançar" de forma mais rápida dependendo da "ascensão" dos dados dos jogadores (quando o dado de algum jogador passa a ser 6). E há tb o fim do jogo ao se completar a pirâmide.
Assim, apesar de ter uma quantidade máxima de rodadas, ela pode ser diminuída de acordo com o andamento da partida (Tzolk'in: O Calendário Maia tb tem um pouco dessa característica, mas é um pouco mais contido). E ainda há uma variante oficial no manual do Teo que termina o jogo na hora.

Sobre o casal unido, só digo que sou não-monogâmica, e a não monogamia política é contra o que chamamos de "entidade casal", portanto concordo que o casal unido é inaceitável