Minha opinião, levando em conta apenas o PREÇO FINAL (e não a qualidade da produção, que ainda oscila em alguns casos; opoio ao lojista/editora; rapidez na entrega; amor, tranqulidade e esperança).
IMPORTANDO:
Importar jogo e querer que saia mais barato, só se NÃO taxar!
Comprar lá fora e somar o valor do jogo + frete + taxação, via de regra sairá mais caro. É torcer pra não taxar, boa sorte! (sobretudo depois das últimas determinações de agosto sobre taxação). O exemplo dado no vídeo inclusive demonstra isso, se o colega fosse taxado, teria pago mais do que o preço da Galápagos.
TRAZENDO NA MALA:
Viajar para fora (EUA ou Europa) e comprar em lojas físicas, normalmente sairá mais barato, ou BEM MAIS barato. Esses jogos de porte médio (pra citar alguns mais recentes: Encyclopedia, Atiwa, Hippocrates, Darwin, Marceneiros), custam entre 40 e 50 dólares.
Veja bem, a maioria desses jogos, quando LANÇADOS por aqui, custavam em torno de 450 reais. ATUALMENTE, por aqui, já temos o Hippocrates por volta dos 350 reais. Na CSI (loja virtual e física americana), HOJE, o Hippocrates estápor 52 dólares, mais ou menos 260 reais (que também é o preço de quando foi lançado).
Se pegarmos o Atiwa, que ainda não tem por aqui (eu sei, aí é outra história, o jogo não existe por aqui, quem tem importou ou comprou direto lá fora), uma unidade lacrada custa 500 reais, na mesma CSI custa 51 dólares, ou seja, mais ou menos 260,00 reais.
Eu conversava com um grande amigo que dizia que, na opinião dele, o principal fator para se importar deveria ser "o jogo ter sido lançado por aqui ou não". Para mim, o fator é o PREÇO.
Só um detalhe: eu respeito e sei o quanto as editoras lutam para ter um preço final atraente, o quanto de impostos pagam, o quanto a margem é pequena, mas no final das contas, é o meu bolso que está em jogo.
"Ah, mas é importante ajudar o comércio nacional"... sim, perfeito, concordo, quando vale a pena compro com eles também!
É por aí!
Desejo boas partidas.