saviobreno::A primeira já foi meio que respondida, mas só pra confirmar: as habilidades de ataque à distância (com o íconezinho da "régua") sempre só podem ser usadas, tanto pra defender quanto pra atacar, obedecendo à distância indicada, independente de estarem no front? Da primeira vez que eu joguei, eu tinha entendido que as restrições de distâncias se aplicavam apenas quando na retaguarda, e no front "valia tudo". Segundo: as cartas de unidade "comunicante" podem se mover após receber o ataque. Nesse caso, será a nova carta (que passará a ocupar o lugar dela) que sofrerá o dano?
Segundo o livro de regras você só pode usar habilidades para defender estando no front e, pelo que entendi, cartas com habilidades à distância não podem usar a habilidade à distância estando em defesa, mesmo no front. No meu entendimento de balanceamento, o principal motivo seria para que essas cartas tivessem um ponto fraco.
Outro ponto sobre o ataque à distância é que, pelo que eu entendi também, o ataque à distância deve respeitar o valor que está no ícone da régua. Por exemplo: a carta que ataca até 4 unidades de distância deve atacar SEMPRE à 4 casas de distância, não dando a possibilidade de atacar à 1, 2 ou 3 (até o porque ninguém escolheria atacar o campo de batalha).
Pelo que percebi o ataque à distância é um pouco roubado, uma vez que ele não possibilita a soma para quem se defende, mesmo estando no front. Claro que tudo depende de estratégia, pois não há tantas artilharias disponíveis, mas ainda assim é bastante forte.
Uma dúvida que eu tenho é em relação ao posicionamento das cartas. Preciso testar, mas parece que o jogo seria muito mais balanceado se todas as cartas fossem jogadas de uma vez no campo de batalha ao invés de uma por vez. Alguém tem alguma experiência com relação a essas situações?