irsigor::Curto bastante Clone Wars, e sem dúvidas é uma das melhores coisas que fizeram no universo Star Wars.
Quase comprei esse jogo, mas após assistir alguns Gameplays, me deu a impressão de enjoar meio que rápido, como as outras variações do Pandemic.
O que acha sobre a rejogabilidade?
DrGrayrock::
Fala rapaz... Cara, ele vem com 4 vilões diferentes o que garante pelo menos 4 partidas (fora que você pode ajustar o nível de dificuldade)... Mas não acho que seja um jogo pra muitas partidas mesmo não...
Caros Cacá e irsigor
Antes de mais nada, Cacá, parabéns por mais um excelente review, como de costume.
Quanto à questão da rejogabilidade, eu queria entender isso que vocês falaram do "enjoa rápido". O jogo é baseado no sistema Pandemic, então não há praticamente nenhuma novidade aí. Por isso, eu acho que é mais uma questão de gostar do Pandemic ou não. Se a pessoa não curte o Pandemic, realmente não faz o menor sentido comprar o jogo. Por outro lado se a pessoa curte o Pandemic, o jogo pode ter rejogabilidade infinita. Eu por exemplo adoro o Pandemic, o Ticket to Ride, o Azul, o Stone Age, o Splendor, entre outros, e mesmo depois de anos continuo gostando e jogando esses jogos. Isso me leva a crer que, ao que tudo indica, vou jogá-los até o final dos meus dias.
Por outro lado, também não tenho o jogo e só assisti aos vídeos do Youtube. Assim sendo é possível que algum elemento novo nessa nova implementação tenha tornado o jogo mais chato e enjoativo, muito embora não tenha sido essa a minha impressão. No caso do Reino de Cthulhu, que também usa o sistema Pandemic, eu gostei bastante, mas algumas pessoas não curtiram.
Desse modo, eu gostaria de saber a opinião de vocês, se existe algum elemento específico que vocês não curtiram, ou essa coisa do enjoa rápido foi mais uma impressão geral.
Um forte abraço e boas jogatinas!
Iuri Buscácio
P.S. Sei que a piada é velha e requentada, coisa do menino de 4ª série primária que existe dentro de cada um, mas não consigo ler o nome do Conde Dookan, sem rir daquela história da crítica do filme "Ataque dos Clones" (e lá se vão vinte anos...), na Folha de São Paulo (talvez tenha sido no Globo...), sobre a necessidade do personagem ter de mudar o nome no cartório, porque o seu nome de batismo não pegava bem, aqui no Brasil, principalmente para um vilão do quilate do Christopher Lee, eternizado na figura de outro conde.