robsonrhenns::Gente, são 9 cartas com erros de tradução que realmente estragam a experiência do jogo, se alguém poder fazer os arquivos dessas cartas para impressão no tamanho exato para colocar nos sleeves seria ótimo, eu ja coloquei as erratas na seção de arquivo logo estará liberado, obrigado pessoal, A EMPRESA PODERIA NO MINIMO FAZER ESSES ARQUIVOS PARA IMPRESSÃO JA QUE NÃO SABE TRADUZIR UM JOGO DESCENTEMENTE...cara é incrível, todo jogo que a galápagos lança está cheio de erro que vergonha.
Caro robsonrhenns
Rapaz você tem toda a razão.
A Galápagos vive dizendo em inúmeras lives que vai melhorar e que está investindo em controle de qualidade na tradução e produção. Mas a verdade nua e crua é que a empresa está cagando para isso, com exceção dos casos em que há muita reclamação, como aconteceu com o Everdell. Isso porque mesmo com todos os problemas recorrentes dos jogos, as pessoas continuam comprando os jogos lançados e apoiando financeiramente a editora, apesar desses diversos erros. E o pior é que, eu vejo que mudar essa postura do mercado nacional, fica cada vez mais improvável a cada ano que passa.
Nesse sentido, já que a Galápagos e demais editoras, não estão nem aí para os erros dos jogos que produzem, talvez o melhor e mais honesto, porém não o mais digno, seria essas empresas reconhecerem de vez que, vão continuar lançando jogos com erros e não vão se preocupar em consertar o que quer que seja. Compra quem quiser. Mas elas poderiam, pelo menos, disponibilizar os arquivos corretos, das cartas com erros, para que cada um faça a sua própria impressão e corrija os erros caseiramente mesmo.
Para terminar, só para evitar eventuais acusações de falta de coerência, eu continuo achando um absurdo as pessoas se sujeitarem a isso, e defendo que seria melhor que os jogos só fossem comprados após a editora consertar os erros. Muito provavelmente, no quarto ou quinto lançamento "flopado" a Galápagos acabaria aprendendo a lição. Mas nessa vida é importante não querer ser "mais realista que o próprio rei", e cada vez faz menos sentido esperar esse tipo de conscientização e amor próprio, por parte de brasileiros. Se nós não fazemos isso, nem com assuntos muito mais importantes, não será com board games que vamos fazer. Portanto, se aparentemente, não tem jeito das pessoas começarem a ser dar mais valor e a se respeitarem mais como consumidores, o que é profundamente lastimável, pelo menos que as editoras tenham um mínimo de dignidade, para não dizer vergonha na cara, e forneçam os meios para facilitar que nós mesmo boardgamers consertemos os erros que elas é que deveriam conserta.
Um forte abraço e boas jogatinas!
Iuri Buscácio