Vamos lá.
1 - Roda bem em 2 Players ? (pelo que vi não tem leilão...)
Roda sim. O jogo tem uma quantidade de espaços disponíveis proporcional à quantidade de jogadores justamente para deixá-lo sempre apertado na medida, embora seja um pouco mais apertado em números pares de jogadores. Viticulture não tem leilão em nenhum modo. Onde você viu isso?
2 - Precisa de automa pra 2 players ?
Não.
3 - Em 2 Players a ação bônus dos 3 espaços de alocação jamais será usada ( por só da pra mandar um trabalhador por local ? (a primeira bolinha é vazia, a segunda tem o "bonus", terceira vazia... vi rápido apenas o tabuleiro do Tuscany e tem ícone na Primera bolinha em alguns locais)
Sim, jamais será usada. Em Tuscany, como vc disse, tem espaço bônus para 2 jogadores.
4 - Tem errata / reposição de cartas ?
Na primeira leva de Viticulture, há alguns anos, havia reposição de uma ou duas cartas. Esta nova leva já vem com essas cartas corrigidas.
BONUS: sobre as famosas formas de ganhar sem fazer vinho, li o topico todo de 2018... já entendi que não é um jogo de produzir vinhos e sim Gerir uma vinícola.
Eu sou daqueles que vence a partida produzindo vinhos, acho uma estratégia muito mais certeira, principalmente com a Tuscany.
5 - uma house rule pra remover as cartas de visitantes (apenas as que dão pontos sem precisar de plantio/produção (vi la no topico que uma pessoa listou todas), deixaria o jogo ruim ?
Acho totalmente desnecessária. O jogo é feito para possibilitar diversas estratégias. Removendo as cartas, você caparia o jogo.
6 - ou uma regra que só permita aceitar visitantes após produzir determinada quantidade de vinhos.
Desnecessário, como já foi dito.
7 - TUSCANY + RENO = resolução desse "problema" ?
Não vejo problema algum com o jogo base. Mas é fato que essa combinação de Tuscany + Reno deixa o jogo muuuuito melhor, principalmente com a Tuscany. Eleva o jogo a outro nível, pois acrescenta um tabuleiro bem melhor, com muitas outras ações, acrescenta cartas de estrutura, que são uma nova forma de pontuar, e os trabalhadores especiais, que são a cereja do bolo, deixam as alocações muito mais estratégicas.