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  3. Arkham Horror: The Card Game (...
  4. Algumas opiniões minhas (nem sempre negativas)

Algumas opiniões minhas (nem sempre negativas)

Arkham Horror: The Card Game (Revised Edition)
  • Honra
    226 mensagens MD
    avatar
    Honra25/07/22 11:34
    Honra » 25/07/22 11:34

    Gostei mto do review Arkham Horror foi o primeiro LCG que peguei e curti demais o jogo, ja apresentei de cara a meus amigos q jogam magic.
    Pretendo pegar algumas expansões no futuro mas devo esperar pra importar ou a galapagos fazer alguma promo, de qualquer forma o jogo base se paga fácil.

    0
  • Bombardium
    1143 mensagens MD
    avatar
    Bombardium25/07/22 11:53
    Bombardium » 25/07/22 11:53

    Brabooooooooooooo!!!!!

    1
  • fugasx
    91 mensagens MD
    avatar
    fugasx25/07/22 14:29
    fugasx » 25/07/22 14:29

    Bom review, recomendo tb fortemente o jogo, quem gosta de montar e ficar pensando em combos é um prato cheio.

    o único pecado nesse jogo que um money sinker fudido, pq tu vai querer comprar mais cartas, expansões, sleeves, coin shield.... assim por diante.

    agora esperar a galapagos lançar o resto da coleção.

    0
  • Theofer
    24 mensagens MD
    avatar
    Theofer25/07/22 19:41
    Theofer » 25/07/22 19:41

    Excelente Review, é um bom cardgame.
    Possui excelente imersão na história e uma imersão visual fraca, tudo é 2D D+, o exemplo de caminhar entre as cartas com iconografia é marcante.
    O preço é o pior, pois é impeditivo e outros jogos no mesmo valor ofuscam. Pois não é só o alto custo do jogo, tem mais compras extras de sleeves e componentes como os conectores de locais.
    A vibe de magic é pq o criador do jogo é um dos criadores de magic, foi pensado e por isso a mecânica do cardgame é solida.
    É aquele jogo que é bom, mas só se compra em promoções e olhe lá.

    1
  • Dodger
    417 mensagens MD
    avatar
    Dodger25/07/22 22:00
    Dodger » 25/07/22 22:00

    Esse jogo é meu sonho de consumo desde que soube da existência dele, estava muito animado quando foi anunciado, mas o preço não deu pra mim. Espero um dia poder joga-lo, mas enquanto isso vou me divertindo com Eldritch Horror que é meu jogo favorito xD

    2
  • G1K4
    20 mensagens MD
    avatar
    G1K425/07/22 23:13
    G1K4 » 25/07/22 23:13

    iuribuscacio::
    LucasRey::A caixa base possui uma história campanha que é dividida em 3 cenários. Cada cenário individualmente possui um tempo de duração que varia entre 45 minutos e 1 hora e meia (e aqui já temos uma informação que não vi em nenhum lugar, e tive que descobrir por conta própria). Eles podem ser jogados de forma independente (o que NÃO RECOMENDO de forma alguma) ou, como eles DEVEM ser jogados, na ordem. Ou seja, primeiro o cenário 1, depois o 2 e, por fim, o 3.
      
    Além disso, cada cenário tem 3 ou 4 finais diferentes. Cada final te dá informações sobre aquela história campanha que não poderiam ser acessadas de outra forma. E mais: cada final muda o SETUP do cenário seguinte. Tudo isso dá uma rejogabilidade extrema, mesmo sendo apenas 3 cenários na caixa base.
     
    O jogo base entrega 5 personagens/investigador. Cada um possui uma “classe” diferente. E cada “classe” tem algumas (no plural) formas de combos e sinergia entre as cartas de maneira específica. A tal sinergia das cartas de uma classe ainda pode ser combinada com cartas de outras classes para formar novos combos e estratégias de jogo. Cada investigador possui suas regras para montagem do deck, por exemplo, o personagem da classe “Guardião” também pode usar cartas da classe “Buscador” para compor seu deck. E aqui temos mais rejogabilidade.

    Caro LucasRey

    Eu fiquei com uma dúvida ao ler o seu texto. Pelo que eu entendi, o AHLCG é um jogo baseado na narrativa, que vem com 3 cenários na caixa base, cada um deles com 3 ou 4 finais diferentes. Isso dá um total de 12 finais possíveis no máximo. Portanto essa rejogabilidade extrema que você cita decorre de tentar chegar ao final com diferentes combinações de personagens. 
    É isso mesmo que eu entendi? Porque se a minha suposição estiver correta, você me perdoe por discordar, porque eu não vejo isso como uma rejogabilidade extrema. 

    Isso nem é um pecado do jogo, porque jogos narrativos obviamente não têm muita rejogabilidade, pela sua própria natureza, porque não surgem finais diferentes, mas apenas aqueles que já vem no jogo. Na minha opinião, jogos com grande rejogabilidade são aqueles que cada partida pode terminar de forma diferente, e que não são enjoativos de jogar. Um exemplo disso, entre tantos, é o caso do excelente Isle of Skye, porque as cartas de pontuação podem ser arrumadas de tantas formas diferentes, que é praticamente impossível jogar duas partidas iguais. O mesmo pode ser dito do Carcassonne, do Ticket to Ride, do Stone Age, ou do TI4, esse último em que cada partida é épica e será lembrada por meses.  

    Então, a menos que haja na comunidade de entusiasta desse jogo, novos finais ou novas aventuras criadas pela própria comunidade, a exemplo do que acontece com o Mansion od Madness, continuo achando que a rejogabilidade é bem baixa.
    Aliado a isso, o jogo tem um preço absurdamente caro, como você mesmo pontuou. Claro que cada um faz aquilo que quiser, e tem o direito de gastar o seu próprio dinheiro da forma como quiser. Esse ano nós termos Rock in Rio, e muita gente vai gastar praticamente o preço desse para participar de um evento que durará apenas algumas horas. Para essas pessoas talvez não faça sentido gastar tanto dinheiro com um jogo de cartas, e para os entusiastas do AHLCG não faça sentido gastar o mesmo dinheiro em um simples show de música. Pessoas diferentes têm prioridades e pontos de vistas diferentes.

    Eu só acho que para um jogo de apenas cartas, que apresenta tão poucos finais possíveis, variando apenas o personagem com que se vai chegar a cada um desses finais, e que ainda por cima custa tão caro, esse jogos apresenta um custo/benefício muito ruim, por melhor que ele seja. Principalmente se for considerado que os jogos atualmente estão tão caros que, a menos que a pessoa tenha um poder aquisitivo realmente muito alto, a ponto de R$ 500,00 ser apenas o troco do pão, é preciso ser muito seletivo com aquilo que se vai comprar. Por isso, talvez faça muito mais sentido alugar o AHLCG ou jogá-lo em uma luderia, se isso for possível.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    Caro Iuri, permita-me dar minha humilde opinião, embora outros já tenham comentado um pouco sobre o que vou falar.

    Talvez por existir uma campanha, as pessoas tendem a supervalorizar a questão narrativa do jogo, como se ele apenas valesse a pena na primeira jogatina, quando a história está sendo revelada pela primeira vez. Apesar de ser, realmente, interessante essa descoberta, o fato é que o jogo também brilha na parte mecânica e oferece sempre um belo desafio ao jogador, mesmo ao que conhece de antemão os desfechos do cenário. Até porque, como está bem explicado no review, é possível alterar o nível de dificuldade do jogo.

    Eu diria, até, que, após conhecer o cenário, o jogo ganha outra cara, mais estratégica (você montará seu deck já pensando nos desafios que enfrentará) e o fator sorte será bem menor. Some-se a isso o fato de que é muito interessante refazer a campanha com outro investigador. Acredite, cada investigador impõe um estilo de jogo totalmente diferente do outro: um é mais agressivo por natureza, outro é mais "liso" para escapar dos inimigos etc. Além do mais, você pode montar o deck de um mesmo investigador de maneiras bem diferentes, tornando-o, por exemplo, especialista num determinado quesito (focado em combate ou focado em encontrar pistas), o que, geralmente, exigirá que um investigador complemente o ponto fraco do outro; ou você poderá torná-lo generalista (faz de tudo um pouco com alguma competência), nesse caso, permitindo que se jogue sozinho ou, havendo mais gente, que um se separe mais do outro no cenário.

    É claro que essas possibilidades vão aumentando cada vez mais conforme sua coleção vai expandindo, com novos cenários a serem explorados, novos investigadores a serem experimentados e novas cartas a serem introduzidas em decks dos novos e dos antigos investigadores. Essa é a ideia central do LCG.

    Ouso até dizer que a história mais interessante não é aquela pronta, que já vem escrita no cenário, mas sim aquela que é desenhada durante a partida por meio da interação entre os investigadores e as cartas de encontro. Essa história dificilmente se repetirá. Quem jogou Nemesis sabe do que estou falando.

    Assim, se você ignorar completamente a mecânica e o prazer de vencer desafios durante a partida, o jogo perde muito de seu apelo, mas o mesmo pode ser dito de qualquer jogo que você mencionou, os quais, se analisados apenas sob essa ótica, têm apenas um único final possível: um ganha a partida, os outros perdem.

    Um grande abraço!

    3
  • arthurtakel
    1908 mensagens MD
    avatar
    arthurtakel26/07/22 00:02
    arthurtakel » 26/07/22 00:02

    iuribuscacio::
    LucasRey::Boa tarde, Iuri.
     
    Vamos lá.
     
    Entendo o seu ponto e não digo que está errado porque é um percepção sua, portanto, válida. Deixe-me expôr a minha percepção:
     
    Sobre custo-benefício, desde que estou no mundo dos board games (desde 2010) esse jogo já está no meu TOP5 de melhores custo-benefício de todos os tempos mesmo tendo ele há apenas 2 meses. Explico! Meu tempo de jogo total já ultrapassa as 100 horas de jogo (e ainda não enjoei). Se eu paguei 418 reais, isso significa que estou pagando 4,18 por hora. Ao meu ver, um preço bem barato. Particularmente, acredito que quando o valor-hora do jogo fica mais barato que um cinema, o jogo já se pagou. Lembrando que esse é tempo de jogo, não estou contando ainda o tempo precioso de deck-building pré e pós cada cenário.
     
    Sobre a rejogabilidade, ela se dá pela natureza do jogo. Sim, são 3 ou 4 finais por cenário. Mas nem sempre você vai conseguir fazer todos de primeira. Vai ter que jogar algumas partidas pra chegar lá. A não ser que você, por curiosidade, leia todas as cartas antes (NÃO FAÇA ISSO!). Para ver todos os finais, você vai precisar de, pelo menos, umas 15 partidas na dificuldade fácil. O que dá mais de 30 horas de jogo. Sem contar a variação de personagens.
     
    Sobre os personagens (ainda no assunto rejogabilidade), há centenas e centenas de cartas para se compor um deck que deve ter, no máximo, 30 cartas. O que dá uma variabilidade quase infinita de possibilidades de decks. Multiplique essa variabilidade quase infinita por 5, pois são 5 personagens que vêm no jogo base. Os decks não são pré-prontos, tipo, "se jogar com um personagens já viu tudo dele". Não! Você pode jogar, sei lá, umas 10x a campanha (30 cenários) com um único personagem e ainda não ter visto toda a variabilidade estratégica e feeling que ele apresenta. E o mesmo vale para os 5 personagens. Pra você ter ideia, mesmo depois de 100 horas de jogo, ainda me falta jogar bem com 2 personagens, e não estou enjoado. Como eu disse: a natureza dele faz com que ele tenha propensão de ver mesa.
     
    Por fim, de fato o preço foi o que mais me deu medo na hora de comprar. Hoje, vendo as estatísticas dele no meu app do BGStats, percebo que foi a melhor compra que fiz dos últimos 5 anos. Achei que ele não chegaria a esses números, muito menos de forma tão rápida; mas estou impressionado. Nunca joguei Isle of Skye, mas posso dizer com certeza que AHLCG tem mais rejogabilidade do que TTR ou Stone Age (este último, na minha opinião, tem pouquíssima rejogabilidade, inclusive). Carcassone e TI4 são fenômenos. Aliás, AHLCG está no mesmo patamar de fenômeno que esses dois. Hoje, não vejo qualquer outro jogo "tipo AHLCG", nem mesmo os outros LCG's são comparáveis a ele, pois possuem mecânica, estrutura e jogabilidade bem diferentes. Veja, é um jogo único, se quiser algo do tipo é ele que você vai jogar.

    Negrao:: Pra entender melhor o seu gosto iuribuscacio, qual é a sua relação com os TCGs tradicionais como Magic, Pokémon, Yu-Gi-Oh! e, quem sabe, algum dos menos populares?

    Isso porque antes de entrar no Hobby eu era fanático por TCGs.



    Caros LucasRey e Negrão

    Eu sou oriundo da onda oitentista do RPG (joguei muito AD&D, MERP e depois Gurps e os jogos do World of Darkness) e dos wargames, em especial o Warhammer, que eu jogava antes disso, uma experiência tão longínqua que o seu início praticamente foi em outra vida. No início dos anos 90, eu conheci o Magic: The Gathering ainda na 3ª Edição, mas comecei a jogar mesmo foi com a 4ª edição a primeira a ser lançada aqui e a expansão Ice Age. Cheguei a ter a coleção completa das duas. Pouco tempo depois veio a 5ª edição e eu me desencantei, porque a cada novo lançamento, uma nova habilidade, ou poder era adicionada ao jogo, e isso me deixava frustrado porque as alterações acabavam criando uma sanha por aquilo que era novo, entre os duelistas, tornando um jogo que já era um desde o princípio um sorvedouro de dinheiro, em um saco sem fundo. Inclusive desisti do Warhammer, ainda nos anos 80 pelo mesmo motivo do custo também ser altíssimo. Por isso, durante algum tempo continuei jogando apenas com as cartas da 4ª edição, até que cansei e aposentei meu "Shivan Dragon". Depois disso nunca mais me interessei por outro CCG, então não joguei, nem Pokémon, nem Yu-Gui-Oh, e nem mesmo o atual Star Wars Destiny me interessou, apesar de gostar muito do tema, como qualquer outro garoto que tenha crescido nos anos 70.

    Considerando isso, concordo totalmente em relação ao fato da estratégia de vendas do AHLCG ser muito mais racional, por permitir que se compre uma expansão já sabendo tudo que ela contém, ao invés de ficar abrindo booster atrás de booster, sonhando em obter uma "black lotus da vida", como acontecia no tempo do "Magic: The Gathering".

    Por outro lado, quanto a questão da rejogabilidade do AHLCG, apesar da resposta do LucasRey estar muito bem fundamentada, e ter esclarecido muito bem o seu ponto de vista, ainda sim eu continuo discordando. Eu entendo as razões levantadas para defender a alta rejogabilidade atribuída ao AHLCG, mais não concordo com as mesmas. Isso porque na minha opinião, por mais que o jogo permita uma infinidade de permutações entre as cartas que o compõem, no final continuam sendo apenas 12 finais diferentes no máximo. A única coisa que muda são os caminhos pelos quais eventualmente se chegam a esses 12 finais possíveis, e isso, pelo menos para mim, não é o mesmo que ter uma alta rejogabilidade.

    Porém, existe algo muito importante a se dito a esse respeito, e que faz toda a diferença, que é o fato da rejogabilidade não se restringir apenas e exclusivamente ao número de resultados possíveis, muito embora para mim esse seja o o aspecto principal da questão. A rejogabilidade de um jogo também tem a ver com o prazer que se sente ao jogá-lo. A coisa funciona mais ou menos com aquele filme favorito, que mesmo que a pessoa já tenha assistido várias vezes a ponto de decorar as falas (no meu caso são alguns favoritos, Casablanca, o Poderoso Chefão, Os Sete Samurais ou Sete Homens e um Destino, A Noviça Rebelde e Star Wars: A New Hope, Os Canhões de Navarone e Caçadores da Arca Perdia), ainda assim ela continua a assistir mesmo sabendo de cor e salteado o final. O prazer que essa pessoa sente ao assistir novamente seu filme favorito independe dela saber o final ou não. Portanto, considerando apenas esse aspecto, a rejogabilidade também depende muito do gosto pessoal de cada pessoa. O LucasRey disse que para ele o "Stone Age" tem baixa rejogabilidade, e muitas pessoas aqui do Ludopedia também pensam assim, mas para mim é justamente o contrário, porque eu simplesmente adoro esse jogo e vou continuar jogando até o fim dos meus dias. 

    Obviamente, caro LucasRey você sente pelo AHLCG a mesma coisa que eu sinto pelo Stone Age, portanto entendo perfeitamente a sua opinião de que, para você o jogo tenha uma grande rejogabilidade, mesmo não concordando com ela. Isso porque para um jogador médio, que talvez não tenha essa mesma paixão que você tem, muito possivelmente ele fará o mesmo cálculo que eu fiz, ou seja, somente 12 finais possíveis, alterando apenas os cinco personagens, e as cartas de que cada um disporá, e ainda por cima custando quase R$ 500,00, e concluirá do mesmo modo que eu concluí que o custo-benefício do AHLCG não vale a pena.    

    No final, como boa parte daquilo que se relaciona aos board games, é acima de tudo uma questão de gosto pessoal, e isso evidentemente varia de pessoa para pessoa. Por isso eu desejo, e tenho certeza de que você aproveitará bastante o AHLCG, que pode ser um bom jogo, não apenas para você, mas também para os seus diversos entusiastas, só não é para mim.

    Por fim, mesmo não concordando agradeço seu esclarecimento LucasRey, porque é sempre bom ouvirmos um ponto de vista diferente, para que tenhamos uma visão ainda mais ampla e profunda sobre os nossos próprios pontos de vistas.

    Um forte abraço e boas jogatinas  

    Iuri Buscácio

    P.S. Só para não dizer que eu só conto vitórias e ignoro as derrotas, logo que eu, meu irmão, meus primos e meus amigos começamos a comprar o "Magic: The Gathering", gastei uma pequena fortuna comprando boosters até conseguir o meu primeiro "Shivan Dragon". Um primo meu gostou da brincadeira, comprou um booster, o primeiro da vida dele, virou para mim e disse o seguinte: "já pensou se eu consigo esse tal dragão que você tanto quer, logo de cara", depois disso ele abriu o pacotinho, e não é que o desgracado do dragão estava lá!!!! Foram anos e anos de zoação por causa disso, mesmo depois de termos deixado de jogar "Magic: The Gathering".   

    A rejogabilidade está nos vários caminhos que podem surgir. Nós vários inimigos diferentes que pode enfrentar. Numa partida seu personagem pode passar incólume já na outra pode ter uma maldição ou efeito permanente. Há partidas que só enfrenta um tipo de inimigo já em outra enfrenta outras criaturas. 
    Se quiser pode pegar o caminho mais curto mas também pode explorar todos os locais. 
    Há também outras cartas que podem surgir dando um evento diferente e por aí vai. 
    Já no Stone age vence o jogador com mais pontos no final e fim, não há alteração além de que há uma certa receita de bolo para maximização de pontos. Já no arkham não há receita porque as coisas podem mudar e você tem que se adaptar ao que surge.
    Em minha opinião a rejogabilidade do arkham é enorme, principalmente se você for montar os deck de personagem a lá Magic ou yugi oh. 
    Após jogar umas 15 partidas no BGA você percebe que no Stone age se você não seguir uma certa receita você é triturado pelos gringos, isso para de mim tira muito da rejogabilidade do jogo.
    Quanto a imersão e arte o arkham é fantástico. Simplesmente genial para um jogo de cartas. Enfim, o jogo é tudo o que dizem. 

    1
  • G1K4
    20 mensagens MD
    avatar
    G1K426/07/22 00:12
    G1K4 » 26/07/22 00:12

    henricosta::Achei estranho falar que acha que o fator sorte importa pouco no jogo...
    Só se já se assume que vc vai perder a maioria das partidas pela compra de cartas e/ou das fichas de caos e aí tudo já tá dentro do previsto.

    Há muitas maneiras de se mitigar o fator sorte no jogo. Por exemplo, um jogador experiente, que sabe que a ficha de caos com maior redutor no saco é -4, procurará comprometer cartas ou se valer de outros efeitos do jogo a fim de encorpar a habilidade testada para vencer os testes mais críticos mesmo se retirar o -4, reduzindo a apenas uma de dezesseis (na média) a chance de falhar: somente se sair o famigerado tentáculo (falha automática). Existem cartas, ainda, que manipulam o resultado do teste mesmo após a revelação da ficha do caos, principalmente na classe "Sobrevivente".

    Isso sem falar que, principalmente nos níveis mais avançados, o jogador experiente privilegia cartas que entregam o resultado esperado sem exigir teste algum de perícia.

    2
  • arthurtakel
    1908 mensagens MD
    avatar
    arthurtakel26/07/22 00:14
    arthurtakel » 26/07/22 00:14

    iuribuscacio::
    linezinhah::A história é a mesma?! Sim, já contei desde o primeiro parágrafo: Ultron querendo invadir a Shield. Independente da configuração, o final é o mesmo, ou ele vence ou ele perde. Mas COMO foi o desenrolar disso? Não se trata de saber o "final do jogo". OK, ok... é apenas um jogo de cartas, sim, concordo, mas o que diferencia a ação "comprar 1 carta" do Marvel Champions para o jogo de Buraco é a temática. Eu sei, foi bem grotesca a comparação, mas é pra ilustrar que o jogo só vai se resumir a pegar e jogar cartas se você quiser que assim seja. 

    Eu já experimentei os 4 aspectos em cada herói, pelo menos uma vez, e tenho mais de 20 heróis. Ou seja, já tenho umas 100 partidas e posso garantir que todas as vezes que peguei o Capitão América pra jogar, tive a sensação temática de jogar o escudo nos inimigos e "ter de ir buscá-lo no chão" (você faz um ataque jogando o escudo e ele não volta pra sua mesa). Ao mesmo tempo, o jogo fica muito mais agressivo quando escolho o aspecto Agressão, do que quando estou pensando na jogada dos meus amigos quando estou com Proteção. 

    Acho que é isso. Grande parte da "mágica" do LCG, assim como qualquer jogo, é você querer se envolver na proposta do mesmo. E não estou justificando o preço, pelo contrário, é caríssimo e não vale comprar isso aqui no Brasil, seja pelo preço, seja pelos erros, mas tentei voltar os argumentos para o cerne da questão que era a rejogabilidade.

    Por fim, não menos importante. Óbvio que não são infinitas possibilidades. Senão a editora lançaria o jogo já com todos os Vingadores na caixa base. Mas diferente do Magic, você não precisa ficar comprando e comprando até surgir 1 bicho raro. No LCG você vai comprar apenas aquilo que você quer. Poxa eu gosto muito do Hulk, tenho todos os quadrinhos dele em casa. Então por uma questão óbvia, você vai ter interesse em comprar o pack do Hulk e ignorar o da Viúva Negra etc.


    Cara Linezinha

    Você levantou alguns pontos bastante interessantes.

    O problema é que se for considerado apenas e tão somente o cômputo da quantidade de permutações possíveis, o seu raciocínio se aplica basicamente a qualquer jogo que tenha mais de uma dúzia de variáveis. E mesmo um jogo com baixíssimo fator sorte, ainda assim a rejogabilidade será alta pela quantidade de variáveis na ordem das ações de cada jogador a cada turno. Seria o caso por exemplo do Xadrez e do GO, que são jogos basicamente infinitos em termos de rejogabilidade.

    Nesse sentido, um fator positivo que se aplica a praticamente qualquer jogo indiscriminadamente (mais uma vez, considerando apenas a quantidade de permutas possíveis entre os seu elementos) não seria um fator positivo que devesse ser considerado. É aquela velha história, se absolutamente todos são especiais, então, na verdade ninguém é especial.

    Por conta disso, para mim está cada vez mais claro que a rejogabilidade depende também, e em grande medida, do quanto esse jogo agrada a uma determinada pessoa. Eu, por exemplo, adoro o Stone Age, e não dispenso uma partida, portanto para mim a rejogabilidade desse jogo é alta. Outras pessoas todavia, não gostam tanto assim do jogo, como o LucasRey e por isso, para ele a rejogabilidade do Stone Age é baixa. Trazendo isso para o AHLCG, eu tenho plena consciência da quantidade de permutações possíveis. A minha divergência em relação ao seu ponto de vista e ao do LucasRey, decorre certamente do fato de vocês gostaram mais desse tipo de jogo do que eu. 

    Para ilustrar vamos imaginar uma hipótese, em que dois sujeitos (X e Y) demoraram 10 partidas para vencer um dos cenários do jogo, cada uma delas com uma combinação diferente. Nesse exemplo, o "sujeito X" que achou o jogo bom, mas não tão bom quanto o "sujeito Y", possivelmente não se sentiria tão tentado a recomeçar tudo do zero, para experimentar um configuração diferente de todas aquelas que foram utilizadas nas 10 partidas anteriores. Assim, para esse "sujeito X" o jogo teria baixa rejogabilidade. Por outro lado, aconteceria diametralmente o oposto no caso do "sujeito Y" que adorou o jogo, e que tão logo vencesse o cenário, já estaria pensando em configurações diferentes daquelas tentadas antes, para ver se conseguiria vencer esse mesmo cenário, em menos de 10 partidas. Para esse "sujeito Y" a rejogabilidade do jogo seria alta. Nessa hipótese, mesmo sendo o mesmo jogo, com a mesma quantidade de permutações possíveis, a sua rejogabilidade estaria vinculada ao quanto cada um dos dois sujeitos gostou do jogo. 

    Por isso, o grau de rejogabiliade vai depender do aspecto que se leva em consideração. Para uma pessoa cujo foco principal seja a quantidade de finais possíveis para o jogo, o AHLCG terá baixa rejogabilidade. Por outro lado, para uma pessoa, cujo foco principal é a quantidade de formas diferentes pelas quais se pode se chegar a cada um dos finais, o AHLCG terá um rejobabilidade alta. Nenhuma das duas pessoas estará nem necessariamente certa, nem necessariamente errada, mas apenas terão opiniões divergentes, decorrentes de ambas usarem focos e pontos de vista diferentes. 

    Apesar da divergência, há uma coisa com a qual nós dois certamente concordamos. Com baixa rejogabilidade, ou com alta rejogabilidade, ainda assim o AHLCG é caro demais para um jogo que usa apenas cartas.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio  
     

    Se for por esse argumento de final diferente então a rejogabilidade do Stone age seria quase nula porque o final é sempre o mesmo, ou seja, vence quem tem mais pontos. 
    A rejogabilidade está na forma como se chega ao final e como fez para conseguir a pontuação.
    No LCG é a mesma coisa ou seja ou final não é tão importante mas sim o caminho e as formas que chegou lá.

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  • iuribuscacio
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    avatar
    iuribuscacio26/07/22 10:56
    iuribuscacio » 26/07/22 10:56

    arthurtakel::Se for por esse argumento de final diferente então a rejogabilidade do Stone age seria quase nula porque o final é sempre o mesmo, ou seja, vence quem tem mais pontos. 
    A rejogabilidade está na forma como se chega ao final e como fez para conseguir a pontuação.
    No LCG é a mesma coisa ou seja ou final não é tão importante mas sim o caminho e as formas que chegou lá.

    Caro arthutakel

    Com todo o respeito, não foi exatamente isso que eu escrevi no meu comentário. O que eu disse foi que existe uma diferença entre jogos narrativos, em que se segue uma história, como é o caso do AHLCG, e os demais jogos, em que se disputam pontos. Isso porque apesar de haver várias formas pelas quais se chega ao final, nos jogos narrativos, ainda assim existem apenas uma quantidade pequena de finais possíveis. 

    No caso do AHLCG considerando apenas o jogo base existem 12 finais possíveis. Essa situação muda, caso a comunidade de jogadores produza finais diferentes. Isso é o que ocorre por exemplo com o Mansions of Madness, que possui diversos cenários criados pelos próprios jogadores. Já no caso dos jogos em que se disputam pontos, não existe essa limitação, porque não existe um final estabelecido. 

    O que você fez foi uma generalização tão extrema que ela praticamente invalida a discussão. Se no Stone Age ganha quem tem mais ponto e por isso a jogabilidade é nula, isso também se aplica ao AHLCG, seguindo o seu raciocínio, porque só existem dois resultados possíveis, ou se ganha ou se perde o cenário. No mesmo sentido, se existe no AHLCG uma grande variedade de possibilidades por conta da permutação das cartas, no Stone Age isso também se aplica pela quantidade de ações possíveis que cada jogador tem em cada turno.   

    Desse modo, dizer que a rejogabilidade do Stone Age é "quase nula porque o final é sempre o mesmo, ou seja, vence quem tem mais pontos", é o mesmo que dizer que quase todos os jogos do tipo euro, familiares, party games, 4x, 18xx, também tem rejogabilidade nula, porque em todos esses vence quem tem mais pontos, ou quem tem mais dinheiro.

    Para terminar, entendo o seu raciocínio, mas apenas não concordo com ele por essas razões acima.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio  
     

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Arkham Horror: The Card Game (Revised Edition) - Algumas opiniões minhas (nem sempre negativas)
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