"Olá, eu sou o Léo.
Esse é um post despretensioso em que a ideia é fazer uma análise/compartilhar minhas impressões dos jogos que comprei há um ano. O objetivo que espero conseguir alcançar no final do post são duas perguntas: valeu a pena? algum arrependimento?"
Foi assim que comecei meu post anterior (Após 1 ano de Valente - O amor em jogo). Porém, em maio de 2021 não comprei nenhum jogo, mas ganhei, pois é o mês do meu aniversário. Sendo assim, em vez de não escrever texto nenhum, prefiro mudar os parametros iniciais e realizar apenas uma análise.
A caixa era muito pesada, talvez a mais pesada que já tive contato, isso devido a quantidade de cartonados - o jogo é completamente de papelão. Infelizmente tive alguns problemas no destaque das peças, mas isso pode ter sido em decorrência tanto da minha falta de experiência, quanto da qualidade do material. A arte da caixa desse jogo é extremamente linda, as arvorezinhas montadas são belíssimas e os tabuleiros individuais mais ainda. Todo o material visual é muito apelativo em sua beleza.
No mesmo dia que ganhei o jogo já tive a oportunidade de jogar, os jogares eram eu, minha mãe e minha irmã. A jogatina é simples, cada jogador deve colocar uma arvore no tabuleiro, essa árvore irá coletar pontos de luz, os quais nós utilizamos para evoluir nossas arvores ou espalhar sementes em novos locais do tabuleiro, os pontos são obtidos quando as arvores completam seu ciclo e, dependendo do local em que ela estiver do tabuleiro - mais próximo do centro, maior será a quantidade de pontos. O tabuleiro possui um formato hexagonal e o sol começa em um local pré-determinado e irá percorrer, a cada rodada, para o próximo ângulo, deste modo, em certos momentos as árvores irão interceptar os raios de luz e em outros momentos não devido o sombreamento de outras arvores de mesmo tamanho ou maiores.
A ideia do jogo é muito interessante. E a mecânica está intimamente enraizada com o tema.
A primeira jogatina foi em três pessoas: eu, minha mãe e minha irmã. E infelizmente o jogo foi complicado para nós naquele momento, isso devido o conceito de reserva. Nenhum de nós conhecia a reserva e, infelizmente, tivemos problemas para saber gerenciar isso. O que acabou gerando um sentimento de que o jogo era mais complicado do que divertido. Em outro momento joguei com meu primo e minha namorada, porém, o sentimento prevaleceu.
As jogatinas em três pessoas acabaram por ai. Depois disso tive a oportunidade de jogar apenas em dois. E a experiência não é boa, o jogo se transforma em uma corrida para saber quem consegue chegar aos locais com maior fertilidade de solo (mais próximo do centro do tabuleiro) mais rapidamente.
Após um ano, foram poucas as vezes que esse jogo esteve na mesa. Mas cada vez mais eu gostaria de poder colocar ele nela novamente, agora com mais experiência, pode ser que o jogo flua melhor.