semjoelho::Texto muito bom! 
Comecei no hobby esse ano, apesar de já ter um relacionamento de mais tempo com boardgames. Tenho pensado justamente se alguns títulos vão encontrar mesa, por conta disso, vender tem se tornado uma boa realidade!

Obrigado! É exatamente isso, a maquininha tem que funcionar, e nem tô falando de construção de engine(a mecânica), é da coleção mesmo hehe

APonce911::Não sou minimalista, mas meu objetivo é caminhar nessa direção. Um dos princípios é: ame pessoas e use coisas. Ou seja, tento não criar nenhum apego com as coisas no geral, jogos inclusos.

A regra que sigo bem por cima é de 1 ano sem ver mesa ele precisa entrar como prioridade 0 na mesa, ou vai pra venda. Esse período é medido meio por cima, não chego a ter alarmes nem nada.

Com essa regra, a "coleção", ou ludoteca (acho um nome mais apropriado) vai se ajustando de acordo com o que vai pra mesa, refletindo nossas preferências e uso.

Mas meu grande pecado são as expansões, sabendo q esse mercado é todo disfuncional, quando vejo uma expansão que posso gostar eu compro, só pra não correr risco de ficar sem.

Fazendo isso consegui zerar a minha estante da vergonha de jogos base(desconsiderando o DS q anunciei sem conseguir jogar), mas ainda tenho algumas expansões pra tirar a poeira.

A forma como vamos moldando nosso pensamento (mindset etc) não poderia deixar de permear o hobby, ele não fica a parte, na verdade tende a ser uma das primeiras áreas que acompanha nossos excessos ou reduções. Essa é uma das coisas lindas do hobby, do perfil psicológico comportamental de um player na mesa, passando pelo porquê das preferências (seja de mecânicas ou temas) até a forma como lidamos com a coleção.
Sei bem como é essa questão de Expansões hehe