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  3. Ankh: Deuses do Egito
  4. Ankh: o polêmico merge e seu inception estratégico

Ankh: o polêmico merge e seu inception estratégico

Ankh: Deuses do Egito
  • avatar
    hugovasconcelos05/03/22 16:29
    avatar
    hugovasconcelos
    05/03/22 16:29
    119 mensagens MD

    Aproveitando o lançamento do "Ankh: Deuses do Egito" em terras tupiniquins e meu inocultável apreço pelo tema do jogo, busquei energias divinas para escrever sobre este jogo de proporções míticas. 

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/382ff_u96xn4.jpg
    Uma foto com minis bonitas pra garantir a atenção do leitor ameritrash ;)

    Trocadilhos a parte, Ankh foi devoção a primeira vista pra mim somente pelo tema. Sou um fã inveterado da obra American Gods do Neil Gaiman e todo esse conceito de "economia da fé" me parece fascinante: a ideia de que as divindades sobrevivem da fé de seus seguidores e, logicamente, quanto mais quanto mais seguidores, melhor. Sem seguidores, uma divindade é esquecida e padece nos registros históricos da humanidade, desprovida de sua uma vez imponente grandeza.

    Em Ankh, a aplicação do tema ocorre de forma bem interessante. Monumentos - que são construções com controle disputado já colocadas no mapa no setup e posteriormente multiplicadas com outras ações - tem duas funções básicas: gerar seguidores e gerar devoção. Parece óbvio, não é? Seus fiéis se reúnem em seus monumentos, que são fontes da sua glória não tão eterna.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/4d836_u96xn4.jpg
    Anúbis com um obelisco do lado - quem disse que tamanho não é documento?

    "Mas como ganhar o controle desses monumentos e expandir seu poder?" O jogo opera com um sistema de seleção de ações (que por sinal são somente quatro) em que cada vez que um jogadores escolhe e realiza uma ação, o marcador daquela ação avança um espaço. Quando esse marcador chega ao último espaço de sua linha de ação, o turno daquele jogador termina e um evento é desencadeado.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/192d8_u96xn4.jpg
    Trilha de ações bonitona, com miniaturas pintadas - baba, baby

    E agora o eurogamer ficou piradinho: "Eventos!?". Sim, o jogo tem eventos, mas totalmente determinísticos e ordenados desde o início do jogo, ou seja, você sabe o que vai acontecer e em que ordem vai acontecer; nada de cartinhas aleatórias ou dados rolando - ufa! "E como funcionam esses tais eventos?"

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/8a424_u96xn4.png
    Trilha de ações em cima e trilha de eventos em baixo 

    O primeiro tipo de evento da trilha, e que se repete várias vezes no jogo, é esse da construção com um cetro em cima: o evento de controle de monumento. Nele, o jogador que desencadeou o evento irá tomar o controle de um monumento neutro no tabuleiro e, depois que todos os monumentos tiverem um dono, será possível tomar um monumento de outro jogador - quem disse que na fé não tem disputa?

    O segundo tipo de evento (que aparece primeiro na quarta posição na trilha) é o conflito, a mais importante fonte de devoção - que se traduz no jogo em pontos de vitória. O conflito envolverá avaliar cada região numerada em ordem e determinar se ocorrerá ou não uma batalha (que ocorre quando existe mais de um jogador na mesma região). A batalha é de certa forma determinística: cada jogador possui uma mão de cartas de batalha igual para todos e, na batalha, ocorre a seleção e posterior revelação simultânea de cartas. Também há um mecanismo bem comum na batalha que é presente em jogos como Concórdia ou Transatlantic, em que as cartas utilizadas somente retornam para sua mão após jogar uma carta específica em combate (que possui somente este efeito, sendo naturalmente irrelevante no combate).

    O terceiro tipo de evento é a criação de uma caravana de camelos. Esse evento basicamente dará ao jogador que o desencadeou a oportunidade de estrategicamente dividir uma região em combate, trazendo opções como dividir o poder um jogador em uma região estratégica ou mesmo tomar para si uma região em que passaria a dispor de supremacia após a divisão. 

    E existem somente estes três eventos. "Mas se até agora tudo que comentamos é igual para todos os jogadores, como os deuses se diferenciam em sua individualidade?" Cada deus possui uma habilidade assimétrica particular de sua história (no verso do tabuleiro de jogador também há uma referência de tema bem interessante de cada deus, especialmente para quem gosta de uma pitada de pesquisa teológica).

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/2247a_u96xn4.jpg
    Tabuleiro de jogador do deus Rá: absolutamente radiante, não deixe ele sozinho numa região ou sua devoção vai escalar rapidamente

    Além da habilidade assimétrica, cada deus possui também, em seu tabuleiro de jogador, doze habilidades que pode desbloquear durante a partida fazendo uma das quatro ações possíveis. Todas essas habilidades são iguais para os deuses, o que evita a necessidade de toda hora perguntar ao coleguinha o que o deus dele faz, basta olhar pro seu tabuleiro e ver quais espaços preenchidos ele possui - agradeço aos céus!

    "Mas e monstros como em Rising Sun e Blood Rage, não temos?" Temos! O jogo vai dispor de três tipos de guardiões que serão desbloqueados e cedidos a um jogador quando um patamar específico de poderes for desbloqueado no seu tabuleiro de jogador, mas cuidado: existe um número limitado de guardiões que é menor que o número de jogadores, então esperar para desbloquear poderes pode te fazer perder a oportunidade de ter um ou outro. Cada guardião tem uma habilidade especial no jogo.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/f860d_u96xn4.jpg
    Quem não quer ser amigo de um hipopótamo com um porrete? Guardião do coração

    "Ora, e por que não falar das ações do jogo?" Porque são mais simples do que parecem: você move miniaturas, ganha seguidores de acordo com o número de monumentos neutros ou que você controla que tenham miniaturas suas adjacentes - afinal é preciso fazer uma aparição ou outra pras pessoas se engajarem na causa -, invoca miniaturas novas no tabuleiro ou desbloqueia um dos doze poderes disponíveis no jogo.

    Mas agora que abordamos bastante sobre como o jogo funciona, vamos endereçar o elefante no deserto: o merge. "Mas que diabos é o merge e por que existe uma polêmica tão grande sobre esse aspecto do jogo?"

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/79874_u96xn4.jpg
    Sobek após merge, nessa base bacana. Tomou a vacina do COVID e subiu no pedestal: arrasou!

    Vamos voltar lá na trilha de eventos e dar uma olhada no terceiro conflito e você vai ver em vermelho do lado: "Faça o merge de dois deuses (somente em três ou mais jogadores)". O merge ocorre ao fim deste conflito e é bem simples: o deus com mais baixa devoção será retirado do jogo, ou seja, sua figura de deus, suas miniaturas e seus monumentos controlados são removidos do jogo e ele passa a jogar junto com o deus de segunda menor devoção - que também precisará diminuir sua devoção até a pontuação do jogador que removeu suas peças. Ambos os jogadores agora têm acesso às habilidades assimétricas de ambos os deuses (as habilidades desbloqueadas serão as do jogador que não teve suas peças removidas no merge).

    "Terrível! Sacrilégio! Prefiro perder a me sujeitar a isso!". São frases desesperadas que rugem em grupos de jogos de tabuleiro. Mas é sobre isso, e tá tudo bem: na história do panteão egípcio é muito comum que esse tipo de fusão aconteça, vide Amun Rá, uma fusão em o deus Amun e o deus Rá. "Mas não tô nem aí, eu quero é ganhar sozinho". Aí é uma questão sua que deve ser resolvida em terapia, não em uma mesa de jogo.

    "Mas o que é o inception estratégico do merge?" A estratégia dentro da estratégia, o jogo dentro do jogo, é o inception de decidir se você vai adotar uma estratégia de ficar próximo na pontuação com os demais jogadores para fazer um merge sem descer demais na pontuação ou se você vai tentar ser o líder e ganhar o jogo sem recorrer ao merge. Você vai querer ser o deus maior no merge (o que fica na mesa) ou vai abrir mão de manter suas peças para assumir os poderes e os monumentos que seu parceiro de merge jogador conquistou? A única coisa que você precisa evitar é participar de um merge em que há um jogador com uma pontuação muito abaixo do líder de pontuação, porque será uma subida lenta e dolorosa.

    "E qual é a compensação que os deuses no merge possuem em relação aos demais jogadores, já que sua pontuação vai para último lugar?" É bem forte e sutil: a estrutura de rodada do jogo é resumida em cada jogador fazer duas ações diferentes, sendo que a segunda ação precisa ser uma das disponíveis abaixo da primeira ação. Se um evento for desencadeado na sua primeira ação, você simplesmente resolve o evento e não faz sua segunda ação. Os jogadores no merge fazem diferente: cada um faz uma ação somente na sua vez. Pode parecer até pior, mas é bem sútil perceber o nível de controle sobre os eventos que isso proporciona, bem como a possibilidade de encadear a mesma ação sequencialmente se eles estiverem sentados lado a lado - desbloqueando uma das restrições mais impactantes do jogo e ganhando os louros de ser o jogador que toma as decisões ao desencadear um evento.

    Em diversas partidas, já vi o merge acontecendo e os jogadores pós merge recuperarem o jogo e ganharem. O ideal aqui não é encarar o merge como player elimination, mas como uma estratégia e como uma forma de dar uma segunda chance para o jogador que está com a pior pontuação. Essa vitória pode deixar o jogador que era líder no momento do merge com uma sensação amarga de "joguei melhor e acabei perdendo", mas é um jogo, então vamos nos divertir. 

    "Player elimination?" Sim, falei para não considerar como tal, mas também temos player elimination em Ankh. Repare na quarta batalha com o texto ao lado: "Elimine os deuses em vermelho". Acontece que a trilha de devoção (pontos de vitória) apresenta espaços azuis e vermelhos. Vermelho não pode ser bom, né? Pois é, se você estiver em um desses espaços ao fim do quarto conflito: bye bye, so long, farewell! Você é considerado um pária e cai no esquecimento dos adoradores egípcios. E se todos os deuses forem esquecidos, flavour punch: o Egito é atingido por uma onda de ateísmo e o panteão divino vira passado.

    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/51ffe_u96xn4.jpg
    Trilha de devoção: pra você ver que não é fácil ser um deus

    E também existe a condição de final de jogo da corridinha, que é dar a vitória ao primeiro que alcançar aquela flor azul bacana no topo da trilha de devoção. Quando isso acontece, o Egito está tão devoto àquela incrível divindade, que não há milagre que mude o destino: foi ao Nilo, perdeu a caravana! 

    Se nenhuma condição de fim de jogo foi atingida - somente um deus sobrar na partida, um deus chegar no topo da trilha de devoção ou todos os deuses serem esquecidos - o deus com mais devoção ao fim do quinto conflito é declarado o vencedor. 

    E você, vai emergir como a divindade definitiva ou será esquecido em "Ankh: Deuses do Egito"?

     

    As imagens utilizadas nesta análise podem conter extras e exclusivos do Kickstarter não disponíveis na versão nacional do jogo, além de miniaturas pintadas - o que não está disponível em nenhuma versão comercializada. 

    Este texto não tem como prerrogativa ferir ou contestar qualquer crença religiosa, apenas representa o contexto histórico e religioso, bem como a temática envolvida no jogo em análise. Caso se sinta incomodado ou prejudicado de alguma forma, recomendo não jogar.

    Não respondo MP (estou bloqueado por motivos de forças ocultas), então caso tenha dúvidas ou comentários, por favor, registre-os nessa postagem.

    Esta análise apresenta superficialmente regras do jogo e não deve ser utilizado como referência para aprender como jogar.


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  • Boiradioativo
    20 mensagens MD
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    Boiradioativo07/03/22 11:22
    Boiradioativo » 07/03/22 11:22

    A primeira vista não me parecia um jogo para o meu gosto e dos 3 últimos grandes lançamentos do Eric Lang, Ankh me parecia o pior deles. Após ler essa boa análise não tenho mais dúvidas, agora tenho a CERTEZA de que ao meu gosto este é o pior dos 3 grandes lançamentos do Eric...ainda acho Rising muito melhor e Blood rage logo atrás...

    Mas é claro são impressões antes de se jogar, preciso ainda (e irei) dar uma chance ao Ankh na mesa.

    será difícil tirar o lugar do rising sun no meu 

    3
  • hugovasconcelos
    119 mensagens MD
    avatar
    hugovasconcelos07/03/22 12:00
    hugovasconcelos » 07/03/22 12:00

    Boiradioativo::A primeira vista não me parecia um jogo para o meu gosto e dos 3 últimos grandes lançamentos do Eric Lang, Ankh me parecia o pior deles. Após ler essa boa análise não tenho mais dúvidas, agora tenho a CERTEZA de que ao meu gosto este é o pior dos 3 grandes lançamentos do Eric...ainda acho Rising muito melhor e Blood rage logo atrás...

    Mas é claro são impressões antes de se jogar, preciso ainda (e irei) dar uma chance ao Ankh na mesa.

    será difícil tirar o lugar do rising sun no meu 

    Faz sentido. O Ankh, apesar de possuir muito elementos dos outros dois jogos da trilogia, é o que mais difere. O Rising Sun é um prato cheio para quem gosta de negociação e também é um dos meus controles de área favoritos. 
    Mas se você gosta também do Blood Rage, realmente, não deixe de jogar o  Ankh, porque ainda que não seja o seu favorito, provavelmente é um jogo que gostará de conhecer.

    0
  • Amaral
    1301 mensagens MD
    avatar
    Amaral07/03/22 19:24
    Amaral » 07/03/22 19:24

    Boiradioativo::A primeira vista não me parecia um jogo para o meu gosto e dos 3 últimos grandes lançamentos do Eric Lang, Ankh me parecia o pior deles. Após ler essa boa análise não tenho mais dúvidas, agora tenho a CERTEZA de que ao meu gosto este é o pior dos 3 grandes lançamentos do Eric...ainda acho Rising muito melhor e Blood rage logo atrás...

    Mas é claro são impressões antes de se jogar, preciso ainda (e irei) dar uma chance ao Ankh na mesa.

    será difícil tirar o lugar do rising sun no meu 

    Rising Sun é bom demais, difícil ser superado. Não achei Ankh ruim, gostaria de experimentar, mas não supera a guerra dos samurais na terra do sol nascente.

    4
  • Antiheroi
    47 mensagens MD
    avatar
    Antiheroi08/03/22 12:17
    Antiheroi » 08/03/22 12:17

    Boiradioativo::A primeira vista não me parecia um jogo para o meu gosto e dos 3 últimos grandes lançamentos do Eric Lang, Ankh me parecia o pior deles. Após ler essa boa análise não tenho mais dúvidas, agora tenho a CERTEZA de que ao meu gosto este é o pior dos 3 grandes lançamentos do Eric...ainda acho Rising muito melhor e Blood rage logo atrás...

    Mas é claro são impressões antes de se jogar, preciso ainda (e irei) dar uma chance ao Ankh na mesa.

    será difícil tirar o lugar do rising sun no meu 

    O @hugovasconcelos, apesar do excelente post, não evidenciou algumas diferenças do Ankh quando comparado aos irmãos Rising Sun e Blood Rage.

    1. Ankh (ao menos sem a expansão Pharaoh) não tem influência alguma do fator sorte; os únicos sorteios em jogo são a ordem dos jogadores (e, portanto, a posição deles no cenário escolhido de comum acordo) e os guardiões que vão integrar o setup (3 tipos, única e exclusivamente). Isto se contrapõe ao setup do Rising Sun que inclui uma infinidade de cartas deste ou daquele grupo e à mecânica que permeia a escolha das ações, assim como se contrapõe ao Blood Rage que tem enorme fator sorte envolvido no draft.

    2. Ankh é menos longo do que o Rising Sun e do que o Blood Rage, inclusive no setup. 

    3. Ankh tem seus momentos climáticos muito bem definidos e previsíveis quanto ao momento de ocorrência durante os eventos de guerra, de maneira similar ao Rising Sun, mas se destaca durante o merge e durante a corrida final para ver quem estoura primeiro a trilha de pontos de vitória (devoção); e tem muita, mas muita reviravolta, diversamente do que ocorre tanto no Rising Sun quanto no Blood Rage. 

    4. Ankh tem a pontuação mais apertada entre os jogadores e é menos punitivo do que Rising Sun e especialmente menos punitivo do que Blood Rage; as dinâmicas de catch up (merge e petsuchos) funcionam razoavelmente bem, que impedem aquela sensação de que ainda faltam 30-45min de jogo sem a menor chance de vitória. Isto também difere muito do Rising Sun e do Blood Rage.

    5. Ankh tem uma guerra muito peculiar, pois todos os jogadores dispõem das mesmas cartas para incrementar sua força militar ou explorar funcionalidades diferentes (v.g. construir monumento), sendo preponderante a escolha da conveniência e oportunidade do que o jogador quer usar naquela hora; se assemelha ao Blood Rage na utilização de cartas e se assemelha ao Rising Sun quando a carta da praga de gafanhotos é jogada, diante do bid oculto para ver quem se sai melhor. É como se o Eric Lang tivesse combinado as regras de ambos os jogos quanto ao combate.

    6. Ankh se utiliza, verdadeiramente, do posicionamento tático das unidades; estar com uma unidade num determinado hexágono, próximo ou não de determinado elemento, faz toda a diferença. Isto ganha ainda mais relevância diante da mecânica de alteração do mapa durante o jogo com os eventos dos camelos.

    7. Por fim, e não menos relevante, Ankh funciona muito bem para dois jogadores. O Rising Sun não permite e o Blood Rage não fica legal.

    Por esses motivos, a sensação generalizada da minha mesa é que Ankh é um jogo mais lapidado e mais interessante do que Rising Sun e Blood Rage, os quais curtimos imensamente e jogamos à exaustão. Ele, na verdade, é o melhor dos três. 

    5
  • hugovasconcelos
    119 mensagens MD
    avatar
    hugovasconcelos08/03/22 12:52
    hugovasconcelos » 08/03/22 12:52

    Antiheroi::
    Boiradioativo::A primeira vista não me parecia um jogo para o meu gosto e dos 3 últimos grandes lançamentos do Eric Lang, Ankh me parecia o pior deles. Após ler essa boa análise não tenho mais dúvidas, agora tenho a CERTEZA de que ao meu gosto este é o pior dos 3 grandes lançamentos do Eric...ainda acho Rising muito melhor e Blood rage logo atrás...

    Mas é claro são impressões antes de se jogar, preciso ainda (e irei) dar uma chance ao Ankh na mesa.

    será difícil tirar o lugar do rising sun no meu 

    O @hugovasconcelos, apesar do excelente post, não evidenciou algumas diferenças do Ankh quando comparado aos irmãos Rising Sun e Blood Rage.

    1. Ankh (ao menos sem a expansão Pharaoh) não tem influência alguma do fator sorte; os únicos sorteios em jogo são a ordem dos jogadores (e, portanto, a posição deles no cenário escolhido de comum acordo) e os guardiões que vão integrar o setup (3 tipos, única e exclusivamente). Isto se contrapõe ao setup do Rising Sun que inclui uma infinidade de cartas deste ou daquele grupo e à mecânica que permeia a escolha das ações, assim como se contrapõe ao Blood Rage que tem enorme fator sorte envolvido no draft.

    2. Ankh é menos longo do que o Rising Sun e do que o Blood Rage, inclusive no setup. 

    3. Ankh tem seus momentos climáticos muito bem definidos e previsíveis quanto ao momento de ocorrência durante os eventos de guerra, de maneira similar ao Rising Sun, mas se destaca durante o merge e durante a corrida final para ver quem estoura primeiro a trilha de pontos de vitória (devoção); e tem muita, mas muita reviravolta, diversamente do que ocorre tanto no Rising Sun quanto no Blood Rage. 

    4. Ankh tem a pontuação mais apertada entre os jogadores e é menos punitivo do que Rising Sun e especialmente menos punitivo do que Blood Rage; as dinâmicas de catch up (merge e petsuchos) funcionam razoavelmente bem, que impedem aquela sensação de que ainda faltam 30-45min de jogo sem a menor chance de vitória. Isto também difere muito do Rising Sun e do Blood Rage.

    5. Ankh tem uma guerra muito peculiar, pois todos os jogadores dispõem das mesmas cartas para incrementar sua força militar ou explorar funcionalidades diferentes (v.g. construir monumento), sendo preponderante a escolha da conveniência e oportunidade do que o jogador quer usar naquela hora; se assemelha ao Blood Rage na utilização de cartas e se assemelha ao Rising Sun quando a carta da praga de gafanhotos é jogada, diante do bid oculto para ver quem se sai melhor. É como se o Eric Lang tivesse combinado as regras de ambos os jogos quanto ao combate.

    6. Ankh se utiliza, verdadeiramente, do posicionamento tático das unidades; estar com uma unidade num determinado hexágono, próximo ou não de determinado elemento, faz toda a diferença. Isto ganha ainda mais relevância diante da mecânica de alteração do mapa durante o jogo com os eventos dos camelos.

    7. Por fim, e não menos relevante, Ankh funciona muito bem para dois jogadores. O Rising Sun não permite e o Blood Rage não fica legal.

    Por esses motivos, a sensação generalizada da minha mesa é que Ankh é um jogo mais lapidado e mais interessante do que Rising Sun e Blood Rage, os quais curtimos imensamente e jogamos à exaustão. Ele, na verdade, é o melhor dos três. 

    Grande @Antiheroi, meu parceiro de conversas sobre o Ankh. Apesar do foco da análise ter sido o merge - até mesmo por isso o título da postagem -, concordo com seus pontos sobre o comparativo entre jogos, mas não quis mesmo emitir minha opinião no texto para não enviesar quem está na dúvida se vai pegar ou não, porque bem sei que, como todos os jogos, Ankh não cai na graça de todos os gostos e não necessariamente quem está buscando informações sobre este jogo já teve acesso prévio aos seus irmãos mais velhos. 
    Eu ainda acresceria aos seus pontos o elemento dos cenários, que também é bem diferente dos predecessores. Nesse sentido, os cenários diversificam cada partida de acordo com regras próprias e posicionamentos variáveis de acordo com o número de jogadores.  
    Senti que se fosse abordar tudo o que eu tenho para falar sobre Ankh, esta análise seria mais longa do que já é, e se tornaria praticamente um guia sobre o jogo. Como quis manter a leitura aprazível e interessante, omiti alguns pontos para que os ávidos propagadores da palavra de Aknh descobrissem por conta própria (as nuances de resolução das cartas de combate, a diversidade que as expansões oferecem e etc). 

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  • hugovasconcelos
    119 mensagens MD
    avatar
    hugovasconcelos09/03/22 13:44
    hugovasconcelos » 09/03/22 13:44

    @Insaurriaga, recebi suas perguntas por mensagem privada e, como estou bloqueado de respondê-las (coloquei na postagem esse ponto), vou responder abaixo. Espero que não se incomode.

    "Como funciona o poder do Ankh "glorioso"? Me parece estranho que todos jogadores que não tenham permanecido com pelo menos 1 mini após a resolução de batalha contabilizarão zero de força para averiguar se o efeito do "glorioso" vai ser bem sucedido. É isso mesmo?"
    Você precisa, na resolução da batalha, checar dois fatos: (1) você foi vitorioso na batalha e (2) você possui três mais de força além do que o segundo jogador com maior força na disputa. Você não vai comparar individualmente com cada participante da batalha, somente com o jogador com a segunda maior força. Sim, se o segundo jogador com maior força não possuir nenhuma miniatura na batalha, e você possuir três ou mais de força, a habilidade é ativada.

    "Outra coisa...tem algum FAQ que corrija algo do manual da Galápagos?"
    Não, existe um FAQ em inglês, que esclarece alguns pontos de regras. Para acessar, segue o link: https://cmon-files.s3.amazonaws.com/pdf/assets_item/resource/323/Ankh_FAQ_1_0.pdf

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  • HeitorFerreira
    215 mensagens MD
    avatar
    HeitorFerreira21/03/22 15:36
    HeitorFerreira » 21/03/22 15:36

    Olha, esse post me fez acreditar que Ankh tem jogo além das miniaturas. 

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Ankh: Deuses do Egito - Ankh: o polêmico merge e seu inception estratégico
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