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  3. Ankh: Deuses do Egito
  4. Vale a pena?

Vale a pena?

Ankh: Deuses do Egito
  • avatar
    ricardobsn04/03/22 17:30
    avatar
    ricardobsn
    04/03/22 17:30
    46 mensagens MD

    Oi pessoal estou pensando em comprar um ankh, quem jogou achou q valeu a pena? Mts dos reviews q sairam aqui pelo q eu vi a galapagos mandou o jogo, aí modo geral qd é assim eu fico com pé atrás da parcialidade…

    Abraço

    5
    0
    1
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  • hugovasconcelos
    119 mensagens MD
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    hugovasconcelos05/03/22 10:18
    hugovasconcelos » 05/03/22 10:18

    Olá, Ricardo. Acredito que seja subjetivo dizer se um jogo vale à pena ou não a partir dos meus gostos e percepções sem conhecer os seus - tentei até dar uma olhada na sua coleção para entender melhor suas preferências, mas tem somente um jogo cadastrado.

    Mas vamos lá: se você gosta dos predecessores (Rising Sun e Blood Rage), existe uma tendência a gostar de Ankh.

    Ankh é um jogo de controle de área com uma pegada mais eurificada do que seus predecessores, ou seja, você saberá de antemão todas as informações do jogo, não ocorrendo rolagens de dados, eventos aleatórios e etc. Nesse sentido, se você gosta de controles de área e gosta de estar mais no controle de suas decisões, já é um primeiro passo para gostar de Ankh.

    O segundo passo seria entender que o jogo possui uma mecânica polêmica, que é um merge. O que ocorre é que, em três ou mais jogadores, haverá um momento no jogo (que pode ter terminado antes disso acontecer, mas não será o caso na maioria das vezes), em que dois jogadores se unirão em um só para perder ou ganhar o jogo como uma dupla. Se isso te incomodar no viés competitivo da partida, diria que o jogo não é para você.

    O terceiro passo seria aceitar que a versão da Galápagos, como qualquer jogo da CMON, é bem reduzida em relação à versão completa do KS, que possui diversos conteúdos exclusivos que limitam a vasta gama de rejogabilidade do jogo. Se você é um complecionista como eu, sugiro recorrer a uma cópia do KS. 

    No mais, sigo a disposição para sanar qualquer dúvida pontual sobre o jogo. 

    1
  • ricardobsn
    46 mensagens MD
    avatar
    ricardobsn05/03/22 12:41
    ricardobsn » 05/03/22 12:41

    hugovasconcelos::Olá, Ricardo. Acredito que seja subjetivo dizer se um jogo vale à pena ou não a partir da meus gostos e percepções sem conhecer os seus - tentei até dar uma olhada na sua coleção para entender melhor suas preferências, mas tem somente um jogo cadastrado.

    Mas vamos lá: se você gosta dos predecessores (Rising Sun e Blood Rage), existe uma tendência a gostar de Ankh.

    Ankh é um jogo de controle de área com uma pegada mais eurificada do que seus predecessores, ou seja, você saberá de antemão todas as informações do jogo, não ocorrendo rolagens de dados, eventos aleatórios e etc. Nesse sentido, se você gosta de controles de área e gosta de estar mais no controle de suas decisões, já é um primeiro passo para gostar de Ankh.

    O segundo passo seria entender que o jogo possui uma mecânica polêmica, que é um merge. O que ocorre é que, em três ou mais jogadores, haverá um momento no jogo (que pode ter terminado antes disso acontecer, mas não será o caso na maioria das vezes), em que dois jogadores se unirão em um só para perder ou ganhar o jogo como uma dupla. Se isso te incomodar no viés competitivo da partida, diria que o jogo não é para você.

    O terceiro passo seria aceitar que a versão da Galápagos, como qualquer jogo da CMON, é bem reduzida em relação à versão completa do KS, que possui diversos conteúdos exclusivos que limitam a vasta gama de rejogabilidade do jogo. Se você é um complecionista como eu, sugiro recorrer a uma cópia do KS. 

    No mais, sigo a disposição para sanar qualquer dúvida pontual sobre o jogo. 



    Caramba explicou exatamente oq eu queria, não tinha como ter explicado melhor. mt obrigado :)

    1
  • excluido_74361
    1223 mensagens MD
    avatar
    excluido_7436106/03/22 08:20
    excluido_74361 » 06/03/22 08:20

    hugovasconcelos::Olá, Ricardo. Acredito que seja subjetivo dizer se um jogo vale à pena ou não a partir dos meus gostos e percepções sem conhecer os seus - tentei até dar uma olhada na sua coleção para entender melhor suas preferências, mas tem somente um jogo cadastrado.

    Mas vamos lá: se você gosta dos predecessores (Rising Sun e Blood Rage), existe uma tendência a gostar de Ankh.

    Ankh é um jogo de controle de área com uma pegada mais eurificada do que seus predecessores, ou seja, você saberá de antemão todas as informações do jogo, não ocorrendo rolagens de dados, eventos aleatórios e etc. Nesse sentido, se você gosta de controles de área e gosta de estar mais no controle de suas decisões, já é um primeiro passo para gostar de Ankh.

    O segundo passo seria entender que o jogo possui uma mecânica polêmica, que é um merge. O que ocorre é que, em três ou mais jogadores, haverá um momento no jogo (que pode ter terminado antes disso acontecer, mas não será o caso na maioria das vezes), em que dois jogadores se unirão em um só para perder ou ganhar o jogo como uma dupla. Se isso te incomodar no viés competitivo da partida, diria que o jogo não é para você.

    O terceiro passo seria aceitar que a versão da Galápagos, como qualquer jogo da CMON, é bem reduzida em relação à versão completa do KS, que possui diversos conteúdos exclusivos que limitam a vasta gama de rejogabilidade do jogo. Se você é um complecionista como eu, sugiro recorrer a uma cópia do KS. 

    No mais, sigo a disposição para sanar qualquer dúvida pontual sobre o jogo. 

    So um detalhe sobre a questao do KS vs Retail: A maior parte da diferenca e cosmetica, e voce resolve isso com uma impressora 3D. Existem alguns poucos itens exclusivos no KS (a saber 2 deuses, um playmat no lugar do mapa e guardioes extras - 13 se nao me engano), 
    Honestamente, dos exclusivos, o principal que voce pode sentir falta, sao os deuses, pois o base mais a expansao dos guardiaos ja dao uma grande variedade nos poderos dos monstros que entram em jogo (um dos pontos comuns nos 3 jogos). So nao sei se a Galapagos vai lancar no BR ou nao.

    0
  • hugovasconcelos
    119 mensagens MD
    avatar
    hugovasconcelos06/03/22 11:05
    hugovasconcelos » 06/03/22 11:05

    metelo::
    hugovasconcelos::Olá, Ricardo. Acredito que seja subjetivo dizer se um jogo vale à pena ou não a partir dos meus gostos e percepções sem conhecer os seus - tentei até dar uma olhada na sua coleção para entender melhor suas preferências, mas tem somente um jogo cadastrado.

    Mas vamos lá: se você gosta dos predecessores (Rising Sun e Blood Rage), existe uma tendência a gostar de Ankh.

    Ankh é um jogo de controle de área com uma pegada mais eurificada do que seus predecessores, ou seja, você saberá de antemão todas as informações do jogo, não ocorrendo rolagens de dados, eventos aleatórios e etc. Nesse sentido, se você gosta de controles de área e gosta de estar mais no controle de suas decisões, já é um primeiro passo para gostar de Ankh.

    O segundo passo seria entender que o jogo possui uma mecânica polêmica, que é um merge. O que ocorre é que, em três ou mais jogadores, haverá um momento no jogo (que pode ter terminado antes disso acontecer, mas não será o caso na maioria das vezes), em que dois jogadores se unirão em um só para perder ou ganhar o jogo como uma dupla. Se isso te incomodar no viés competitivo da partida, diria que o jogo não é para você.

    O terceiro passo seria aceitar que a versão da Galápagos, como qualquer jogo da CMON, é bem reduzida em relação à versão completa do KS, que possui diversos conteúdos exclusivos que limitam a vasta gama de rejogabilidade do jogo. Se você é um complecionista como eu, sugiro recorrer a uma cópia do KS. 

    No mais, sigo a disposição para sanar qualquer dúvida pontual sobre o jogo. 

    So um detalhe sobre a questao do KS vs Retail: A maior parte da diferenca e cosmetica, e voce resolve isso com uma impressora 3D. Existem alguns poucos itens exclusivos no KS (a saber 2 deuses, um playmat no lugar do mapa e guardioes extras - 13 se nao me engano), 
    Honestamente, dos exclusivos, o principal que voce pode sentir falta, sao os deuses, pois o base mais a expansao dos guardiaos ja dao uma grande variedade nos poderos dos monstros que entram em jogo (um dos pontos comuns nos 3 jogos). So nao sei se a Galapagos vai lancar no BR ou nao.

    Fazendo uma análise objetiva dos componentes:
    Temos 5 deuses no jogo base
    Temos 2 deuses exclusivos (acréscimo de 40%)
    Temos 6 guardiões no jogo base
    Temos 13 guardiões exclusivos (acréscimo de 217%)
    Considerando que temos somente acesso no momento à versão nacional, é um acréscimo de mais que o dobro de conteúdo jogável. Você vai ver todos os deuses e todos os guardiões da caixa base em duas partidas.
    Não sei realmente se a Galápagos trará todas as expansões, mas vendo também estes números:
    Temos 10 deuses no panteão completo sem exclusivos (jogo base + expansão panteão)
    Temos 2 deuses exclusivos (acréscimo de 20%)
    Temos 11 guardiões totais sem exclusivos (jogo base + guardian set)
    Temos 13 guardiões exclusivos (acréscimo de 118%)

    Ainda assim é um acréscimo de quase o dobro do conteúdo jogável.

    Enfim, não é nada novo: é uma prática da CMON ter esse tipo de abordagem agressiva nos Kickstarters, só cabe a quem realmente for comprar a versão nacional manter sua visão otimista da maioria dos itens serem cosméticos.

    0
  • excluido_74361
    1223 mensagens MD
    avatar
    excluido_7436106/03/22 18:46
    excluido_74361 » 06/03/22 18:46

    hugovasconcelos::
    metelo::
    hugovasconcelos::Olá, Ricardo. Acredito que seja subjetivo dizer se um jogo vale à pena ou não a partir dos meus gostos e percepções sem conhecer os seus - tentei até dar uma olhada na sua coleção para entender melhor suas preferências, mas tem somente um jogo cadastrado.

    Mas vamos lá: se você gosta dos predecessores (Rising Sun e Blood Rage), existe uma tendência a gostar de Ankh.

    Ankh é um jogo de controle de área com uma pegada mais eurificada do que seus predecessores, ou seja, você saberá de antemão todas as informações do jogo, não ocorrendo rolagens de dados, eventos aleatórios e etc. Nesse sentido, se você gosta de controles de área e gosta de estar mais no controle de suas decisões, já é um primeiro passo para gostar de Ankh.

    O segundo passo seria entender que o jogo possui uma mecânica polêmica, que é um merge. O que ocorre é que, em três ou mais jogadores, haverá um momento no jogo (que pode ter terminado antes disso acontecer, mas não será o caso na maioria das vezes), em que dois jogadores se unirão em um só para perder ou ganhar o jogo como uma dupla. Se isso te incomodar no viés competitivo da partida, diria que o jogo não é para você.

    O terceiro passo seria aceitar que a versão da Galápagos, como qualquer jogo da CMON, é bem reduzida em relação à versão completa do KS, que possui diversos conteúdos exclusivos que limitam a vasta gama de rejogabilidade do jogo. Se você é um complecionista como eu, sugiro recorrer a uma cópia do KS. 

    No mais, sigo a disposição para sanar qualquer dúvida pontual sobre o jogo. 

    So um detalhe sobre a questao do KS vs Retail: A maior parte da diferenca e cosmetica, e voce resolve isso com uma impressora 3D. Existem alguns poucos itens exclusivos no KS (a saber 2 deuses, um playmat no lugar do mapa e guardioes extras - 13 se nao me engano), 
    Honestamente, dos exclusivos, o principal que voce pode sentir falta, sao os deuses, pois o base mais a expansao dos guardiaos ja dao uma grande variedade nos poderos dos monstros que entram em jogo (um dos pontos comuns nos 3 jogos). So nao sei se a Galapagos vai lancar no BR ou nao.

    Fazendo uma análise objetiva dos componentes:
    Temos 5 deuses no jogo base
    Temos 2 deuses exclusivos (acréscimo de 40%)
    Temos 6 guardiões no jogo base
    Temos 13 guardiões exclusivos (acréscimo de 217%)
    Considerando que temos somente acesso no momento à versão nacional, é um acréscimo de mais que o dobro de conteúdo jogável. Você vai ver todos os deuses e todos os guardiões da caixa base em duas partidas.
    Não sei realmente se a Galápagos trará todas as expansões, mas vendo também estes números:
    Temos 10 deuses no panteão completo sem exclusivos (jogo base + expansão panteão)
    Temos 2 deuses exclusivos (acréscimo de 20%)
    Temos 11 guardiões totais sem exclusivos (jogo base + guardian set)
    Temos 13 guardiões exclusivos (acréscimo de 118%)

    Ainda assim é um acréscimo de quase o dobro do conteúdo jogável.

    Enfim, não é nada novo: é uma prática da CMON ter esse tipo de abordagem agressiva nos Kickstarters, só cabe a quem realmente for comprar a versão nacional manter sua visão otimista da maioria dos itens serem cosméticos.

    So para fazer o full disclosure, eu peguei a versao KS.
    Mas o justo eu acho comparar o KS completo, que parece ser o que voce ta citando com Base + G\uardians Sets + Pantheon + Pharaoh
    E ai vem o grande motivo de pq peguei o KS (alem de preferir meus jogos em ingles), e porque nao tenho a menor confianca que as expansoes vao sair no Brasil.

    0
  • hugovasconcelos
    119 mensagens MD
    avatar
    hugovasconcelos06/03/22 18:52
    hugovasconcelos » 06/03/22 18:52

    metelo::
    hugovasconcelos::
    metelo::
    hugovasconcelos::Olá, Ricardo. Acredito que seja subjetivo dizer se um jogo vale à pena ou não a partir dos meus gostos e percepções sem conhecer os seus - tentei até dar uma olhada na sua coleção para entender melhor suas preferências, mas tem somente um jogo cadastrado.

    Mas vamos lá: se você gosta dos predecessores (Rising Sun e Blood Rage), existe uma tendência a gostar de Ankh.

    Ankh é um jogo de controle de área com uma pegada mais eurificada do que seus predecessores, ou seja, você saberá de antemão todas as informações do jogo, não ocorrendo rolagens de dados, eventos aleatórios e etc. Nesse sentido, se você gosta de controles de área e gosta de estar mais no controle de suas decisões, já é um primeiro passo para gostar de Ankh.

    O segundo passo seria entender que o jogo possui uma mecânica polêmica, que é um merge. O que ocorre é que, em três ou mais jogadores, haverá um momento no jogo (que pode ter terminado antes disso acontecer, mas não será o caso na maioria das vezes), em que dois jogadores se unirão em um só para perder ou ganhar o jogo como uma dupla. Se isso te incomodar no viés competitivo da partida, diria que o jogo não é para você.

    O terceiro passo seria aceitar que a versão da Galápagos, como qualquer jogo da CMON, é bem reduzida em relação à versão completa do KS, que possui diversos conteúdos exclusivos que limitam a vasta gama de rejogabilidade do jogo. Se você é um complecionista como eu, sugiro recorrer a uma cópia do KS. 

    No mais, sigo a disposição para sanar qualquer dúvida pontual sobre o jogo. 

    So um detalhe sobre a questao do KS vs Retail: A maior parte da diferenca e cosmetica, e voce resolve isso com uma impressora 3D. Existem alguns poucos itens exclusivos no KS (a saber 2 deuses, um playmat no lugar do mapa e guardioes extras - 13 se nao me engano), 
    Honestamente, dos exclusivos, o principal que voce pode sentir falta, sao os deuses, pois o base mais a expansao dos guardiaos ja dao uma grande variedade nos poderos dos monstros que entram em jogo (um dos pontos comuns nos 3 jogos). So nao sei se a Galapagos vai lancar no BR ou nao.

    Fazendo uma análise objetiva dos componentes:
    Temos 5 deuses no jogo base
    Temos 2 deuses exclusivos (acréscimo de 40%)
    Temos 6 guardiões no jogo base
    Temos 13 guardiões exclusivos (acréscimo de 217%)
    Considerando que temos somente acesso no momento à versão nacional, é um acréscimo de mais que o dobro de conteúdo jogável. Você vai ver todos os deuses e todos os guardiões da caixa base em duas partidas.
    Não sei realmente se a Galápagos trará todas as expansões, mas vendo também estes números:
    Temos 10 deuses no panteão completo sem exclusivos (jogo base + expansão panteão)
    Temos 2 deuses exclusivos (acréscimo de 20%)
    Temos 11 guardiões totais sem exclusivos (jogo base + guardian set)
    Temos 13 guardiões exclusivos (acréscimo de 118%)

    Ainda assim é um acréscimo de quase o dobro do conteúdo jogável.

    Enfim, não é nada novo: é uma prática da CMON ter esse tipo de abordagem agressiva nos Kickstarters, só cabe a quem realmente for comprar a versão nacional manter sua visão otimista da maioria dos itens serem cosméticos.

    So para fazer o full disclosure, eu peguei a versao KS.
    Mas o justo eu acho comparar o KS completo, que parece ser o que voce ta citando com Base + G\uardians Sets + Pantheon + Pharaoh
    E ai vem o grande motivo de pq peguei o KS (alem de preferir meus jogos em ingles), e porque nao tenho a menor confianca que as expansoes vao sair no Brasil.


    De acordo, também tenho o KS completo, playmat, divine offering e etc. Mas o ponto mesmo é o comparativo com a versão retail. Como disse, como complecionista patológico, eu jamais teria o Rising Sun, Blood Rage ou Ankh retail.

    Quanto às expansões, a Galápagos já anunciou que vai trazer. Ainda assim, mesmo com a completude das expansões, acredito que o conteúdo fica prejudicado sem os extras do KS.

    0
  • grogvar
    62 mensagens MD
    avatar
    grogvar06/03/22 22:37
    grogvar » 06/03/22 22:37

    hugovasconcelos::
    metelo::
    hugovasconcelos::
    metelo::
    hugovasconcelos::Olá, Ricardo. Acredito que seja subjetivo dizer se um jogo vale à pena ou não a partir dos meus gostos e percepções sem conhecer os seus - tentei até dar uma olhada na sua coleção para entender melhor suas preferências, mas tem somente um jogo cadastrado.

    Mas vamos lá: se você gosta dos predecessores (Rising Sun e Blood Rage), existe uma tendência a gostar de Ankh.

    Ankh é um jogo de controle de área com uma pegada mais eurificada do que seus predecessores, ou seja, você saberá de antemão todas as informações do jogo, não ocorrendo rolagens de dados, eventos aleatórios e etc. Nesse sentido, se você gosta de controles de área e gosta de estar mais no controle de suas decisões, já é um primeiro passo para gostar de Ankh.

    O segundo passo seria entender que o jogo possui uma mecânica polêmica, que é um merge. O que ocorre é que, em três ou mais jogadores, haverá um momento no jogo (que pode ter terminado antes disso acontecer, mas não será o caso na maioria das vezes), em que dois jogadores se unirão em um só para perder ou ganhar o jogo como uma dupla. Se isso te incomodar no viés competitivo da partida, diria que o jogo não é para você.

    O terceiro passo seria aceitar que a versão da Galápagos, como qualquer jogo da CMON, é bem reduzida em relação à versão completa do KS, que possui diversos conteúdos exclusivos que limitam a vasta gama de rejogabilidade do jogo. Se você é um complecionista como eu, sugiro recorrer a uma cópia do KS. 

    No mais, sigo a disposição para sanar qualquer dúvida pontual sobre o jogo. 

    So um detalhe sobre a questao do KS vs Retail: A maior parte da diferenca e cosmetica, e voce resolve isso com uma impressora 3D. Existem alguns poucos itens exclusivos no KS (a saber 2 deuses, um playmat no lugar do mapa e guardioes extras - 13 se nao me engano), 
    Honestamente, dos exclusivos, o principal que voce pode sentir falta, sao os deuses, pois o base mais a expansao dos guardiaos ja dao uma grande variedade nos poderos dos monstros que entram em jogo (um dos pontos comuns nos 3 jogos). So nao sei se a Galapagos vai lancar no BR ou nao.

    Fazendo uma análise objetiva dos componentes:
    Temos 5 deuses no jogo base
    Temos 2 deuses exclusivos (acréscimo de 40%)
    Temos 6 guardiões no jogo base
    Temos 13 guardiões exclusivos (acréscimo de 217%)
    Considerando que temos somente acesso no momento à versão nacional, é um acréscimo de mais que o dobro de conteúdo jogável. Você vai ver todos os deuses e todos os guardiões da caixa base em duas partidas.
    Não sei realmente se a Galápagos trará todas as expansões, mas vendo também estes números:
    Temos 10 deuses no panteão completo sem exclusivos (jogo base + expansão panteão)
    Temos 2 deuses exclusivos (acréscimo de 20%)
    Temos 11 guardiões totais sem exclusivos (jogo base + guardian set)
    Temos 13 guardiões exclusivos (acréscimo de 118%)

    Ainda assim é um acréscimo de quase o dobro do conteúdo jogável.

    Enfim, não é nada novo: é uma prática da CMON ter esse tipo de abordagem agressiva nos Kickstarters, só cabe a quem realmente for comprar a versão nacional manter sua visão otimista da maioria dos itens serem cosméticos.

    So para fazer o full disclosure, eu peguei a versao KS.
    Mas o justo eu acho comparar o KS completo, que parece ser o que voce ta citando com Base + G\uardians Sets + Pantheon + Pharaoh
    E ai vem o grande motivo de pq peguei o KS (alem de preferir meus jogos em ingles), e porque nao tenho a menor confianca que as expansoes vao sair no Brasil.


    De acordo, também tenho o KS completo, playmat, divine offering e etc. Mas o ponto mesmo é o comparativo com a versão retail. Como disse, como complecionista patológico, eu jamais teria o Rising Sun, Blood Rage ou Ankh retail.

    Quanto às expansões, a Galápagos já anunciou que vai trazer. Ainda assim, mesmo com a completude das expansões, acredito que o conteúdo fica prejudicado sem KS.

    Mas pela analise do jogo que você fez mais acima(sobre ser um jogo em que a informação é toda aberta, pegada mais euro), mesmo não tendo acesso a todos os deuses o jogo vai ainda sim ter uma boa rejogabilidade pensando que menos deuses e guardiões pode até significar maior conhecimento de cada um e como interagem entre si?
    Ou usar o mesmo deus varias vezes não é algo legal de fazer?
    Não sei se estou conseguindo explicar muito bem, mas resumindo: os poderes dos deuses os limitam a usar sempre a mesma estratégia ou conhecer muito bem os deuses te leva a ter varias opções estratégicas?

    0
  • hugovasconcelos
    119 mensagens MD
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    hugovasconcelos06/03/22 23:05
    hugovasconcelos » 06/03/22 23:05

    grogvar::
    hugovasconcelos::
    metelo::
    hugovasconcelos::
    metelo::
    hugovasconcelos::Olá, Ricardo. Acredito que seja subjetivo dizer se um jogo vale à pena ou não a partir dos meus gostos e percepções sem conhecer os seus - tentei até dar uma olhada na sua coleção para entender melhor suas preferências, mas tem somente um jogo cadastrado.

    Mas vamos lá: se você gosta dos predecessores (Rising Sun e Blood Rage), existe uma tendência a gostar de Ankh.

    Ankh é um jogo de controle de área com uma pegada mais eurificada do que seus predecessores, ou seja, você saberá de antemão todas as informações do jogo, não ocorrendo rolagens de dados, eventos aleatórios e etc. Nesse sentido, se você gosta de controles de área e gosta de estar mais no controle de suas decisões, já é um primeiro passo para gostar de Ankh.

    O segundo passo seria entender que o jogo possui uma mecânica polêmica, que é um merge. O que ocorre é que, em três ou mais jogadores, haverá um momento no jogo (que pode ter terminado antes disso acontecer, mas não será o caso na maioria das vezes), em que dois jogadores se unirão em um só para perder ou ganhar o jogo como uma dupla. Se isso te incomodar no viés competitivo da partida, diria que o jogo não é para você.

    O terceiro passo seria aceitar que a versão da Galápagos, como qualquer jogo da CMON, é bem reduzida em relação à versão completa do KS, que possui diversos conteúdos exclusivos que limitam a vasta gama de rejogabilidade do jogo. Se você é um complecionista como eu, sugiro recorrer a uma cópia do KS. 

    No mais, sigo a disposição para sanar qualquer dúvida pontual sobre o jogo. 

    So um detalhe sobre a questao do KS vs Retail: A maior parte da diferenca e cosmetica, e voce resolve isso com uma impressora 3D. Existem alguns poucos itens exclusivos no KS (a saber 2 deuses, um playmat no lugar do mapa e guardioes extras - 13 se nao me engano), 
    Honestamente, dos exclusivos, o principal que voce pode sentir falta, sao os deuses, pois o base mais a expansao dos guardiaos ja dao uma grande variedade nos poderos dos monstros que entram em jogo (um dos pontos comuns nos 3 jogos). So nao sei se a Galapagos vai lancar no BR ou nao.

    Fazendo uma análise objetiva dos componentes:
    Temos 5 deuses no jogo base
    Temos 2 deuses exclusivos (acréscimo de 40%)
    Temos 6 guardiões no jogo base
    Temos 13 guardiões exclusivos (acréscimo de 217%)
    Considerando que temos somente acesso no momento à versão nacional, é um acréscimo de mais que o dobro de conteúdo jogável. Você vai ver todos os deuses e todos os guardiões da caixa base em duas partidas.
    Não sei realmente se a Galápagos trará todas as expansões, mas vendo também estes números:
    Temos 10 deuses no panteão completo sem exclusivos (jogo base + expansão panteão)
    Temos 2 deuses exclusivos (acréscimo de 20%)
    Temos 11 guardiões totais sem exclusivos (jogo base + guardian set)
    Temos 13 guardiões exclusivos (acréscimo de 118%)

    Ainda assim é um acréscimo de quase o dobro do conteúdo jogável.

    Enfim, não é nada novo: é uma prática da CMON ter esse tipo de abordagem agressiva nos Kickstarters, só cabe a quem realmente for comprar a versão nacional manter sua visão otimista da maioria dos itens serem cosméticos.

    So para fazer o full disclosure, eu peguei a versao KS.
    Mas o justo eu acho comparar o KS completo, que parece ser o que voce ta citando com Base + G\uardians Sets + Pantheon + Pharaoh
    E ai vem o grande motivo de pq peguei o KS (alem de preferir meus jogos em ingles), e porque nao tenho a menor confianca que as expansoes vao sair no Brasil.


    De acordo, também tenho o KS completo, playmat, divine offering e etc. Mas o ponto mesmo é o comparativo com a versão retail. Como disse, como complecionista patológico, eu jamais teria o Rising Sun, Blood Rage ou Ankh retail.

    Quanto às expansões, a Galápagos já anunciou que vai trazer. Ainda assim, mesmo com a completude das expansões, acredito que o conteúdo fica prejudicado sem KS.

    Mas pela analise do jogo que você fez mais acima(sobre ser um jogo em que a informação é toda aberta, pegada mais euro), mesmo não tendo acesso a todos os deuses o jogo vai ainda sim ter uma boa rejogabilidade pensando que menos deuses e guardiões pode até significar maior conhecimento de cada um e como interagem entre si?
    Ou usar o mesmo deus varias vezes não é algo legal de fazer?
    Não sei se estou conseguindo explicar muito bem, mas resumindo: os poderes dos deuses os limitam a usar sempre a mesma estratégia ou conhecer muito bem os deuses te leva a ter varias opções estratégicas?

    Thiago, na minha visão, você está misturando dois conceitos diferentes. Em nenhuma hipótese menos conteúdo em um jogo vai resultar em maior rejogabilidade. A rejogabilidade se baseia na amplitude de diversificação que o jogo pode te fornecer; quanto mais elementos, mais componentes diversos do mesmo elemento, maior é a rejogabilidade. Significa até onde você consegue ir num jogo ainda observando novas interações, novas estratégias e novos conteúdos em geral. Entendi sua utilização do conceito de rejogabilidade como a "curva de interesse" em relação a jogar o jogo repetidas vezes, mas existe muita subjetividade no que leva uma pessoa a se interessar por jogar várias vezes; nesse sentido, utilizo o termo rejogabilidade puramente no sentido mencionado de descobrir interações novas ou diferentes enquanto joga.   
    O ponto que você está abordando é válido e se refere à familiaridade com os elementos do jogo e ao nível de domínio dos jogadores envolvidos. Esse elemento vai trazer qualidade estratégica à sua partida. Veja: o que muda entre os deuses é somente uma habilidade assimétrica, o Ankh não é um jogo como Root, em que cada jogador possui uma maneira de jogar totalmente diferente. Você vai querer explorar ao máximo a habilidade do seu deus, mas boa parte da variabilidade está em que poderes dos doze simétricos você escolhe desbloquear e quais guardiões você possui ao longo da partida. Não queria entrar nesse mérito, porque aí iria requerer uma análise mais profunda, mas a expansão Faraó é o que vai realmente te dar mais nuances estratégicos quando você tiver experimentado o que o jogo base tem a te oferecer. De longe, é a expansão que adiciona mais camadas à estratégia do jogo.
    No mais, vou deixar aqui meu texto sobre o Ankh para você dar um confere: https://www.ludopedia.com.br/topico/56753/ankh-o-polemico-merge-e-seu-inception-estrategico

    0
  • grogvar
    62 mensagens MD
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    grogvar06/03/22 23:31
    grogvar » 06/03/22 23:31

    hugovasconcelos::
    grogvar::
    hugovasconcelos::
    metelo::
    hugovasconcelos::
    metelo::
    hugovasconcelos::Olá, Ricardo. Acredito que seja subjetivo dizer se um jogo vale à pena ou não a partir dos meus gostos e percepções sem conhecer os seus - tentei até dar uma olhada na sua coleção para entender melhor suas preferências, mas tem somente um jogo cadastrado.

    Mas vamos lá: se você gosta dos predecessores (Rising Sun e Blood Rage), existe uma tendência a gostar de Ankh.

    Ankh é um jogo de controle de área com uma pegada mais eurificada do que seus predecessores, ou seja, você saberá de antemão todas as informações do jogo, não ocorrendo rolagens de dados, eventos aleatórios e etc. Nesse sentido, se você gosta de controles de área e gosta de estar mais no controle de suas decisões, já é um primeiro passo para gostar de Ankh.

    O segundo passo seria entender que o jogo possui uma mecânica polêmica, que é um merge. O que ocorre é que, em três ou mais jogadores, haverá um momento no jogo (que pode ter terminado antes disso acontecer, mas não será o caso na maioria das vezes), em que dois jogadores se unirão em um só para perder ou ganhar o jogo como uma dupla. Se isso te incomodar no viés competitivo da partida, diria que o jogo não é para você.

    O terceiro passo seria aceitar que a versão da Galápagos, como qualquer jogo da CMON, é bem reduzida em relação à versão completa do KS, que possui diversos conteúdos exclusivos que limitam a vasta gama de rejogabilidade do jogo. Se você é um complecionista como eu, sugiro recorrer a uma cópia do KS. 

    No mais, sigo a disposição para sanar qualquer dúvida pontual sobre o jogo. 

    So um detalhe sobre a questao do KS vs Retail: A maior parte da diferenca e cosmetica, e voce resolve isso com uma impressora 3D. Existem alguns poucos itens exclusivos no KS (a saber 2 deuses, um playmat no lugar do mapa e guardioes extras - 13 se nao me engano), 
    Honestamente, dos exclusivos, o principal que voce pode sentir falta, sao os deuses, pois o base mais a expansao dos guardiaos ja dao uma grande variedade nos poderos dos monstros que entram em jogo (um dos pontos comuns nos 3 jogos). So nao sei se a Galapagos vai lancar no BR ou nao.

    Fazendo uma análise objetiva dos componentes:
    Temos 5 deuses no jogo base
    Temos 2 deuses exclusivos (acréscimo de 40%)
    Temos 6 guardiões no jogo base
    Temos 13 guardiões exclusivos (acréscimo de 217%)
    Considerando que temos somente acesso no momento à versão nacional, é um acréscimo de mais que o dobro de conteúdo jogável. Você vai ver todos os deuses e todos os guardiões da caixa base em duas partidas.
    Não sei realmente se a Galápagos trará todas as expansões, mas vendo também estes números:
    Temos 10 deuses no panteão completo sem exclusivos (jogo base + expansão panteão)
    Temos 2 deuses exclusivos (acréscimo de 20%)
    Temos 11 guardiões totais sem exclusivos (jogo base + guardian set)
    Temos 13 guardiões exclusivos (acréscimo de 118%)

    Ainda assim é um acréscimo de quase o dobro do conteúdo jogável.

    Enfim, não é nada novo: é uma prática da CMON ter esse tipo de abordagem agressiva nos Kickstarters, só cabe a quem realmente for comprar a versão nacional manter sua visão otimista da maioria dos itens serem cosméticos.

    So para fazer o full disclosure, eu peguei a versao KS.
    Mas o justo eu acho comparar o KS completo, que parece ser o que voce ta citando com Base + G\uardians Sets + Pantheon + Pharaoh
    E ai vem o grande motivo de pq peguei o KS (alem de preferir meus jogos em ingles), e porque nao tenho a menor confianca que as expansoes vao sair no Brasil.


    De acordo, também tenho o KS completo, playmat, divine offering e etc. Mas o ponto mesmo é o comparativo com a versão retail. Como disse, como complecionista patológico, eu jamais teria o Rising Sun, Blood Rage ou Ankh retail.

    Quanto às expansões, a Galápagos já anunciou que vai trazer. Ainda assim, mesmo com a completude das expansões, acredito que o conteúdo fica prejudicado sem KS.

    Mas pela analise do jogo que você fez mais acima(sobre ser um jogo em que a informação é toda aberta, pegada mais euro), mesmo não tendo acesso a todos os deuses o jogo vai ainda sim ter uma boa rejogabilidade pensando que menos deuses e guardiões pode até significar maior conhecimento de cada um e como interagem entre si?
    Ou usar o mesmo deus varias vezes não é algo legal de fazer?
    Não sei se estou conseguindo explicar muito bem, mas resumindo: os poderes dos deuses os limitam a usar sempre a mesma estratégia ou conhecer muito bem os deuses te leva a ter varias opções estratégicas?

    Thiago, na verdade, você está misturando dois conceitos diferentes. Em nenhuma hipótese menos conteúdo em um jogo vai resultar em maior rejogabilidade. A rejogabilidade se baseia na amplitude de diversificação que o jogo pode te fornecer; quanto mais elementos, mais componentes diversos do mesmo elemento, maior é a rejogabilidade. Significa até onde você consegue ir num jogo ainda observando novas interações, novas estratégias e novos conteúdos em geral.
    O ponto que você está abordando é válido e se refere à familiaridade com os elementos do jogo e ao nível de domínio dos jogadores envolvidos. Esse elemento vai trazer qualidade estratégica à sua partida. Veja: o que muda entre os deuses é somente uma habilidade assimétrica, o Ankh não é um jogo como Root em que cada jogador possui uma maneira de jogar totalmente diferente. Você vai querer explorar ao máximo a habilidade do seu deus, mas boa parte da variabilidade está em que poderes dos doze simétricos você escolhe desbloquear e quais guardiões você possui ao longo da partida. Não queria entrar nesse mérito, porque aí iria requerer uma análise mais profunda, mas a expansão Faraó é o que vai realmente te dar mais nuances estratégicos quando você tiver experimentado o que o jogo base tem a te oferecer. De longe, é a expansão que adiciona mais camadas à estratégia do jogo.
    No mais, vou deixar aqui meu texto sobre o Ankh para você dar um confere: https://www.ludopedia.com.br/topico/56753/ankh-o-polemico-merge-e-seu-inception-estrategico

    Entendi, é o que eu disse não soube explicar tão bem o sentimento, não quis dizer exatamente rejogabilidade no sentido de ter varias e varias combinações já de inicio (o que eu gosto muito), claro que ter mais deuses vai aumentar ela. É mais no ponto de querer saber se por exemplo depois de usar umas 2 vezes o mesmo deus eu vou ter a impressão de estar jogando a mesma partida de novo e de novo. 
    Por exemplo, vejo isso num jogo que gosto muito que é o Star Wars Orla Exterior, não importa quantas vezes eu jogar de Han Solo, todas as vezes eu vou ir atrás de contrabando principalmente. No lado oposto tem algo como Spirit Island, onde os poderes únicos de cada espirito são muito importantes mas o estado de jogo te faz se adaptar o tempo todo escolhendo cartas diferentes de acordo com o que está acontecendo.
    Eu li o seu review antes desse tópico, não tinha visto que era você postando aqui (parabéns inclusive, excelente texto) e acho que o Ankh se encaixaria mais nessa segunda categoria né? Mesmo o deus escolhido tendo uma especialização com seu poder único, o estado de jogo vai te fazer escolher opções diferentes dos 12 poderes e dos guardiões sempre, certo? É menos escrito em pedra como cada deus joga pelo que estou vendo
    Aí nesse ponto que eu já não tenho tanto problema em ficar faltando algumas opções exclusivas de kickstarter

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Ankh: Deuses do Egito - Vale a pena?
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