Assisti ele hoje e me pareceu de cara uma história no mínimo, intrigante.
É um filme com co-produção Argentina, Italiana y Canadense.
Uma metáfora para a realidade dos boardgames modernos?
De um lado estão os jogos Zyl que são simples, "puros", herança de família, passado de pai para filho. Já o lado negro está representado pela "Companhia de Jogos Profundos" que destrói famílias (esse é o desejo do lado mau.), colocando jogos descartáveis no mercado, sem qualquer profundidade temática, baralhos colecionáveis e o vilão chega a dizer que é ridícula a ideia de jogos equilibrados, quem tem grana deve ser melhor..
Comecei a assistir sem procurar essas coisas, mas essa ideia me saltou aos olhos depois da metade do filme.
Será que o diretor quis refletir a realidade atual? Que os jogos familiares estão ameaçados, que eles são os únicos que trabalham em prol de um verdadeiro ambiente familiar feliz e toda a horda nova de jogos estranhos está ameaçando isso?
Bom, assiste lá e me conta o que achou!