Mago do Caos::Oh my God, eu acho que cês deviam dar um stop nesse fight, fazer um brainstorm comendo um hot dog e tomando um drink, pra ser uma meeting bem light, pra mudar o mindset desse approach.

Hahahahahaha
Boa

Para mim é simples:

Jogo lançou. 

Achou barato? -> compre

Achou caro? -> não compre -> jogo encalha -> preço abaixa -> compre

Se achou caro, não comprou e mesmo assim o jogo esgotou, tua avaliação de preço divergiu da do mercado, que entendeu que o jogo vale o preço pedido ou mais.

Se achou barato, comprou e mesmo assim o jogo encalhou, tua avaliação de preço divergiu da do mercado, que entendeu que o jogo vale menos que o preço pedido.

Quem dita o preço é o mercado, não a editora. Se a editora avaliou o mercado corretamente, coloca o preço certo no lançamento e vende o que pretendia com a margem de lucro ótima. Se ela julgou mal o mercado e coloca o preço acima, vai ficar com o jogo encalhado até a black friday. Se colocou o preço abaixo, vai esgotar o estoque com menos lucro do que poderia ter tido e assistir as pessoas ganharem dinheiro revendendo no preço correto na Ludopedia.

As pessoas devem tentar estimar o valor de um jogo antes de comprá-lo, pelos critérios que preferir, valor do dólar, quantidade de componentes, diversão proporcionada, comparação com preço lá fora ou com jogos similares etc. A editora faz exatamente isso quando coloca a etiqueta de preço na caixa. No fim das contas, a resposta se o preço está caro ou barato estará na velocidade das vendas do jogo. O risco é todo da editora, é ela que tem o abacaxi (estoque) na mão e precisa desovar com lucro. O consumidor tem a escolha. O poder está nas mãos do mercado (consumidores), não da editora.

Dando meus 2 centavos, às vezes ocorre que o preço anunciado com o tempo se mostra barato (ao menos em retrospectiva).

Adquiri a primeira tiragem do Gloomhaven (até hoje não joguei haha) por 800 reais à vista. Na época (acho que em maio de 2020) era quase vergonhoso dizer que você tinha adquirido o jogo e com esse valor.

Hoje esse preço é absurdamente "barato" (só pensar que o Pax Pamir está sendo anunciado por 585 reais à vista em janeiro de 2022 (quase 2 anos depois).

Acho que hoje, ignorando que o valor desse jogo realmente é alto lá fora, o jogo é um pouco caro se pensarmos que o padrão de valor, por enquanto, está em 450 reais para jogos regulares.

Talvez Pax Pamir não seja um jogo "regular". Realmente não sei.

MuCiLoN::Dando meus 2 centavos, às vezes ocorre que o preço anunciado com o tempo se mostra barato (ao menos em retrospectiva).

Adquiri a primeira tiragem do Gloomhaven (até hoje não joguei haha) por 800 reais à vista. Na época (acho que em maio de 2020) era quase vergonhoso dizer que você tinha adquirido o jogo e com esse valor.

Hoje esse preço é absurdamente "barato" (só pensar que o Pax Pamir está sendo anunciado por 585 reais à vista em janeiro de 2022 (quase 2 anos depois).

Acho que hoje, ignorando que o valor desse jogo realmente é alto lá fora, o jogo é um pouco caro se pensarmos que o padrão de valor, por enquanto, está em 450 reais para jogos regulares.

Talvez Pax Pamir não seja um jogo "regular". Realmente não sei.

Acho que a primeira tiragem do Gloomhaven foi de 2019.

Talvez até antes.
Mas aí é uma questão de oscilação de câmbio mesmo, creio.

O próprio gloomhaven teve reajuste em virtude disso, na segunda tiragem.

A empresa reajustar preços (cima) para cobrir situações novas é normal. Também é normal fazer promoções, concedendo “desconto injustificado” (no jargão tributário) para vender jogos que ficaram encalhados.

O que não dá é pra já partir, de largada, com um preço injustificadamente mais baixo que ela mesma pratica lá fora, apenas para a hipótese de que os consumidores não irão gostar ou não vão poder pagar o preço lá de fora, convertido e tributado.

O consumidor é importante na fixação de preços, sim. Mas não é o único fator.
Caso contrário, Macintoshs não custariam o preço de um carro/apartamento no Brasil.

matheusfj::As regras da OECD não são estrangeirismo. São simples regras, camarada. Não é possível se furtar ao cumprimento delas kkk
Infelizmente, muita gente não sabe como funciona a tributação internacional. Trazer essa informação é válido para o debate. 
O que me parece que não contribui é escrever dois parágrafos com um monte de termos estrangeiros que a maioria aqui não vai entender, apenas para posar de entendido, mas que na verdade não altera em nada o produto final da discussão.

Sobre o que falou o BuddyFox, ninguém desconsidera a insatisfação com os preços em geral das coisas no Brasil. As pessoas só precisam ter consciência de que isso é reflexo de nossa taxa de câmbio. Tem tudo a ver com a "simples conversão de preço ou observação da regra de transfer pricing como gostaria um auditor", já que a editora se sujeita a essas regras e não pode fugir da simples conversão. 


Esperar algo diferente é viver num mundo de fantasias.

Não se trata de defender a editora. 

A questão é que aqui na Ludopedia tem sempre meia dúzia para meter o pau em qualquer jogo, por qualquer preço. Como a Galápagos lança mais, acaba sendo mais recorrente. 

Seria bom que a turma entendesse do assunto antes de criticar ou meter meia dúzia de palavras bonitinhas num comentário apenas para chamar atenção. 

Caso contrário, os tópicos vão sempre se repetir, em relação a diferentes jogos, sem nenhuma contribuição concreta. 

Vc realmente não entendeu meu comentário. Melhor se fixar na regra contábil e câmbio, mais fácil. Preguiça...

BuddyFox::

matheusfj::As regras da OECD não são estrangeirismo. São simples regras, camarada. Não é possível se furtar ao cumprimento delas kkk
Infelizmente, muita gente não sabe como funciona a tributação internacional. Trazer essa informação é válido para o debate. 
O que me parece que não contribui é escrever dois parágrafos com um monte de termos estrangeiros que a maioria aqui não vai entender, apenas para posar de entendido, mas que na verdade não altera em nada o produto final da discussão.

Sobre o que falou o BuddyFox, ninguém desconsidera a insatisfação com os preços em geral das coisas no Brasil. As pessoas só precisam ter consciência de que isso é reflexo de nossa taxa de câmbio. Tem tudo a ver com a "simples conversão de preço ou observação da regra de transfer pricing como gostaria um auditor", já que a editora se sujeita a essas regras e não pode fugir da simples conversão. 


Esperar algo diferente é viver num mundo de fantasias.

Não se trata de defender a editora. 

A questão é que aqui na Ludopedia tem sempre meia dúzia para meter o pau em qualquer jogo, por qualquer preço. Como a Galápagos lança mais, acaba sendo mais recorrente. 

Seria bom que a turma entendesse do assunto antes de criticar ou meter meia dúzia de palavras bonitinhas num comentário apenas para chamar atenção. 

Caso contrário, os tópicos vão sempre se repetir, em relação a diferentes jogos, sem nenhuma contribuição concreta. 

Vc realmente não entendeu meu comentário. Melhor se fixar na regra contábil e câmbio, mais fácil. Preguiça...

De repente tá mal escrito rsrs
Não é questão de ser “melhor se fixar na regra contábil e câmbio”.
Sem observar elas, a discussão não faz sentido.
É só reclamação vazia.
Talvez, com menos preguiça, o pensamento fluísse melhor

matheusfj::

MuCiLoN::Dando meus 2 centavos, às vezes ocorre que o preço anunciado com o tempo se mostra barato (ao menos em retrospectiva).

Adquiri a primeira tiragem do Gloomhaven (até hoje não joguei haha) por 800 reais à vista. Na época (acho que em maio de 2020) era quase vergonhoso dizer que você tinha adquirido o jogo e com esse valor.

Hoje esse preço é absurdamente "barato" (só pensar que o Pax Pamir está sendo anunciado por 585 reais à vista em janeiro de 2022 (quase 2 anos depois).

Acho que hoje, ignorando que o valor desse jogo realmente é alto lá fora, o jogo é um pouco caro se pensarmos que o padrão de valor, por enquanto, está em 450 reais para jogos regulares.

Talvez Pax Pamir não seja um jogo "regular". Realmente não sei.

Acho que a primeira tiragem do Gloomhaven foi de 2019.

Talvez até antes.
Mas aí é uma questão de oscilação de câmbio mesmo, creio.

O próprio gloomhaven teve reajuste em virtude disso, na segunda tiragem.

A empresa reajustar preços (cima) para cobrir situações novas é normal. Também é normal fazer promoções, concedendo “desconto injustificado” (no jargão tributário) para vender jogos que ficaram encalhados.

O que não dá é pra já partir, de largada, com um preço injustificadamente mais baixo que ela mesma pratica lá fora, apenas para a hipótese de que os consumidores não irão gostar ou não vão poder pagar o preço lá de fora, convertido e tributado.

O consumidor é importante na fixação de preços, sim. Mas não é o único fator.
Caso contrário, Macintoshs não custariam o preço de um carro/apartamento no Brasil.

Eu me referi à da Galápagos em 2020. A gente acaba esquecendo, mas quando a Galápagos anunciou por 900 reais (ou 810 a vista como eu paguei) isso era considerado muito, muito caro. Os meses seguintes provaram que aquilo era só o começo e o caro ficou até barato, hoje.

MuCiLoN::

matheusfj::

MuCiLoN::Dando meus 2 centavos, às vezes ocorre que o preço anunciado com o tempo se mostra barato (ao menos em retrospectiva).

Adquiri a primeira tiragem do Gloomhaven (até hoje não joguei haha) por 800 reais à vista. Na época (acho que em maio de 2020) era quase vergonhoso dizer que você tinha adquirido o jogo e com esse valor.

Hoje esse preço é absurdamente "barato" (só pensar que o Pax Pamir está sendo anunciado por 585 reais à vista em janeiro de 2022 (quase 2 anos depois).

Acho que hoje, ignorando que o valor desse jogo realmente é alto lá fora, o jogo é um pouco caro se pensarmos que o padrão de valor, por enquanto, está em 450 reais para jogos regulares.

Talvez Pax Pamir não seja um jogo "regular". Realmente não sei.

Acho que a primeira tiragem do Gloomhaven foi de 2019.

Talvez até antes.
Mas aí é uma questão de oscilação de câmbio mesmo, creio.

O próprio gloomhaven teve reajuste em virtude disso, na segunda tiragem.

A empresa reajustar preços (cima) para cobrir situações novas é normal. Também é normal fazer promoções, concedendo “desconto injustificado” (no jargão tributário) para vender jogos que ficaram encalhados.

O que não dá é pra já partir, de largada, com um preço injustificadamente mais baixo que ela mesma pratica lá fora, apenas para a hipótese de que os consumidores não irão gostar ou não vão poder pagar o preço lá de fora, convertido e tributado.

O consumidor é importante na fixação de preços, sim. Mas não é o único fator.
Caso contrário, Macintoshs não custariam o preço de um carro/apartamento no Brasil.

Eu me referi à da Galápagos em 2020. A gente acaba esquecendo, mas quando a Galápagos anunciou por 900 reais (ou 810 a vista como eu paguei) isso era considerado muito, muito caro. Os meses seguintes provaram que aquilo era só o começo e o caro ficou até barato, hoje.

Sim. Eu peguei o meu na 2ª tiragem da Galápagos. Acho que na metade do ano passado. Paguei 1,4K. E acho que agora tá até mais caro. 

Mago do Caos::Oh my God, eu acho que cês deviam dar um stop nesse fight, fazer um brainstorm comendo um hot dog e tomando um drink, pra ser uma meeting bem light, pra mudar o mindset desse approach.

Hahaha mas aí tem que deixar o ego de fora e ler o comentário do colega por inteiro, não é fácil!

schweitzer::Para mim é simples:

Jogo lançou. 

Achou barato? -> compre

Achou caro? -> não compre -> jogo encalha -> preço abaixa -> compre

Se achou caro, não comprou e mesmo assim o jogo esgotou, tua avaliação de preço divergiu da do mercado, que entendeu que o jogo vale o preço pedido ou mais.

Se achou barato, comprou e mesmo assim o jogo encalhou, tua avaliação de preço divergiu da do mercado, que entendeu que o jogo vale menos que o preço pedido.

Quem dita o preço é o mercado, não a editora. Se a editora avaliou o mercado corretamente, coloca o preço certo no lançamento e vende o que pretendia com a margem de lucro ótima. Se ela julgou mal o mercado e coloca o preço acima, vai ficar com o jogo encalhado até a black friday. Se colocou o preço abaixo, vai esgotar o estoque com menos lucro do que poderia ter tido e assistir as pessoas ganharem dinheiro revendendo no preço correto na Ludopedia.

As pessoas devem tentar estimar o valor de um jogo antes de comprá-lo, pelos critérios que preferir, valor do dólar, quantidade de componentes, diversão proporcionada, comparação com preço lá fora ou com jogos similares etc. A editora faz exatamente isso quando coloca a etiqueta de preço na caixa. No fim das contas, a resposta se o preço está caro ou barato estará na velocidade das vendas do jogo. O risco é todo da editora, é ela que tem o abacaxi (estoque) na mão e precisa desovar com lucro. O consumidor tem a escolha. O poder está nas mãos do mercado (consumidores), não da editora.

Um negócio lindo desses tinha que ficar emoldurado na primeira página do tópico.

Por mais que tenha quem curta conhecer os detalhes de política de preço e como esse processo todo funciona, o princípio e o fim da conversa são exatamente o mesmo: isso aí que você comentou.

Se limpassem do tópico as tiradas baratas de "empresa não é ONG" e etc, isso aqui seria um prato cheio para espiar esses movimentos. Acho bom demais quando o pessoal velho de estrada puxa exemplo de preço lá de trás porque jogo de tabuleiro é coisa relativamente simples, insumos de baixa variação de custo e ciclos de produção bem definidos – uma tiragem aqui, outra meses ou anos depois. Depois que você expurga a inflação, da variação do preço a gente tira uma noção de como que evoluiu a avaliação de mercado e demanda que a editora fez.

Fazer o mesmo exercício com outras categorias não é fácil.

marioho::

Mago do Caos::Oh my God, eu acho que cês deviam dar um stop nesse fight, fazer um brainstorm comendo um hot dog e tomando um drink, pra ser uma meeting bem light, pra mudar o mindset desse approach.

Hahaha mas aí tem que deixar o ego de fora e ler o comentário do colega por inteiro, não é fácil!

schweitzer::Para mim é simples:

Jogo lançou. 

Achou barato? -> compre

Achou caro? -> não compre -> jogo encalha -> preço abaixa -> compre

Se achou caro, não comprou e mesmo assim o jogo esgotou, tua avaliação de preço divergiu da do mercado, que entendeu que o jogo vale o preço pedido ou mais.

Se achou barato, comprou e mesmo assim o jogo encalhou, tua avaliação de preço divergiu da do mercado, que entendeu que o jogo vale menos que o preço pedido.

Quem dita o preço é o mercado, não a editora. Se a editora avaliou o mercado corretamente, coloca o preço certo no lançamento e vende o que pretendia com a margem de lucro ótima. Se ela julgou mal o mercado e coloca o preço acima, vai ficar com o jogo encalhado até a black friday. Se colocou o preço abaixo, vai esgotar o estoque com menos lucro do que poderia ter tido e assistir as pessoas ganharem dinheiro revendendo no preço correto na Ludopedia.

As pessoas devem tentar estimar o valor de um jogo antes de comprá-lo, pelos critérios que preferir, valor do dólar, quantidade de componentes, diversão proporcionada, comparação com preço lá fora ou com jogos similares etc. A editora faz exatamente isso quando coloca a etiqueta de preço na caixa. No fim das contas, a resposta se o preço está caro ou barato estará na velocidade das vendas do jogo. O risco é todo da editora, é ela que tem o abacaxi (estoque) na mão e precisa desovar com lucro. O consumidor tem a escolha. O poder está nas mãos do mercado (consumidores), não da editora.

Um negócio lindo desses tinha que ficar emoldurado na primeira página do tópico.

Por mais que tenha quem curta conhecer os detalhes de política de preço e como esse processo todo funciona, o princípio e o fim da conversa são exatamente o mesmo: isso aí que você comentou.

Se limpassem do tópico as tiradas baratas de "empresa não é ONG" e etc, isso aqui seria um prato cheio para espiar esses movimentos. Acho bom demais quando o pessoal velho de estrada puxa exemplo de preço lá de trás porque jogo de tabuleiro é coisa relativamente simples, insumos de baixa variação de custo e ciclos de produção bem definidos – uma tiragem aqui, outra meses ou anos depois. Depois que você expurga a inflação, da variação do preço a gente tira uma noção de como que evoluiu a avaliação de mercado e demanda que a editora fez.

Fazer o mesmo exercício com outras categorias não é fácil.

Kkkk esse cara é um comédia. Tá perdidinho.
Não vou nem responder, pq já ficou bem claro que vc só quer chamar atenção.
Como eu disse anteriormente, quando a pessoa não tem o básico para um debate, como saber o que é estrangeirismo ou distinguir uma “tirada barata” de um simples fato, não há como prosseguir.

Sugiro que ao invés de emoldurar o comentário, emoldure um espelho, para se enxergar, camarada.