gambiarrabg::tuliobarros::Posso concordar com isso. O exemplo da pamonha é espetacular. O deslumbramento causado pelas primeiras experiências é naturalmente maior. Mas há um risco de se construir um discurso um pouco rabugento ("na minha época é que era bom...").
(...) Talvez o "conflito de gerações" seja ainda mais rápido com tantos jogos lançados e tempo de jogo dependendo das pessoas. Acho que o "discurso rabugento" é natural, vc começa a se deslumbrar, experimentar, jogar jogar jogar e pra vc, não para os entrantes, certos novos jogos não fazem mais sentido, mas pra quem está chegando, faz. Confesso que mesmo eu às vezes sinto isso, mas eu tenho tentado olhar por todos os ângulos, como por exemplo disponibilidade de mercado. Vamos falar disso no cast de hoje, então não vou queimar pauta haha abraço!
Ouvi esse podcast umas duas vezes e não enxerguei a ponte entre os dois casts. O "queimar a pauta" foi desse episódio ou do cast que você estava gravando naquele dia? É o caso das influências do New York Zoo? Se for, Eu entendo que o Uwe sempre tenta fazer um jogo melhor e que atraia mais o entrante. Mas eu acho que ele peca que os jogos acabam ficando parecidos ao ponto de quem tem
Caverna não tem
Agricola, quem tem
Cottage Garden não tem
Indian Summer ou
Spring Meadow. E isso acaba canibalizando o mercado de cada jogo.
Mas eu acho que o que vocês fazem é o certo. É mostrar de onde aquele jogo pode ter vindo e que outros jogos são semelhantes (caso alguém goste de um, talvez goste também do outro). Sem ficar apontando qual é o melhor ou desmerecendo o outro.
Tenho a impressão (por puro achismo) que esse é o mais parecido com o
Patchwork, e que não tem o limite de 2P.