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  3. Gloomhaven: Presas do Leão
  4. Anúncios do 3º Galápagos Spoiler Fest

Anúncios do 3º Galápagos Spoiler Fest

Gloomhaven: Presas do Leão
  • OVER
    174 mensagens MD
    avatar
    OVER24/12/21 07:23
    OVER » 24/12/21 07:23

    Amei  essa spoler fest!
    Expansões que eu mais queria tão vindo!
    Washington zc 

    1
  • Marcolino
    1406 mensagens MD
    avatar
    Marcolino24/12/21 09:22
    Marcolino » 24/12/21 09:22

    Raitz::
    Marllos Dias::
    Raitz::De minha parte, o maior anúncio foi as cinco expansões do Rallyman GT.

    Além disso, mais da metade desses anúncios foram previstos no meio deste ano (de 2021). Então, não foi tão spoiler assim. Desta vez, o Spoiler Pocket deu um show nos anúncios principais.

    Ah, só mais uma coisa: já colocaram o Pandemic do WoW em pré-venda um dia após o Spoiler Fest enquanto o Pandemic: Queda de Roma está fazendo aniversário do anúncio e nada. Ainda tiveram a audácia de citarem ele enquanto anunciavam o World of Warcraft: Wrath of the Lich King. "Parabéns".

    Também estou no aguardo desse Pandemic desde que anunciaram ano passado. No mais, bons títulos da Galapagos, mas os que me interessariam infelizmente chegaram muito atrasados. Troyes e expansão já estão na coleção faz tempo, e o Dune Imperium eu tô correndo atrás é da expansão já. Se seguir a tendência da Spoiler Board passada, sabe lá quando vão ser lançados esses jogos. Só espero que o mercado absorva bem esses títulos, e não fiquem encalhados e sejam descontinuados. Podiam aproveita o embalo de lançar jogos mais antigos e trazer as expansões do Race for the Galaxy pro Brasil.


    Na minha opinião, com esses preços elevados (como bem lembrou o iuribuscacio), a tendência é que as vendas aconteçam de maneira mais diluída e o que é realmente bom vai vender, porém, vai levar mais meses que (não tão) antigamente (assim).

    Sobre o Race for the Galaxy, ele não consta mais no site da Galápagos. Então...

    Alguns jogos anunciados anteriormente sumiram do site da Galápagos. Outros sumiram e voltaram. Não sei qual está sendo o critério para isso. Forgotten Waters que foi anunciado para este final de ano sumiu, e só voltou um dia depois do Spoiler Fest deles.
    O motivo disso eu não sei dizer, mas fica ai a esperança desses jogos voltarem pro site e realmente serem lançados.

    2
  • Raitz
    768 mensagens MD
    avatar
    Raitz24/12/21 10:08
    Raitz » 24/12/21 10:08

    iuribuscacio::
    Marllos Dias::
     Podiam aproveitar o embalo de lançar jogos mais antigos e trazer as expansões do Race for the Galaxy pro Brasil.


    Raitz::
    Sobre o Race for the Galaxy, ele não consta mais no site da Galápagos. Então...


    Caros Marllos Dias e Raitz

    Foi excelente a lembrança de vocês do Race For The Galaxy, porque esse é um jogo que representa um excelente caminho alternativo para a situação atual do mercado nacional de board games, mas que as editoras nacionais ignoram solenemente. Ninguém espera, de forma séria, que jogos como Gloomhaven, Clash of Cultures, ou Descent custem R$ 300,00, com aquela quantidade enorme de componentes. Então está mais do que claro, que esse tipo de jogo não é para todo mundo. O problema é que se qualquer jogo, um pouco mais complexo que os party games, e isso inclui os jogos familiares, se todos eles custarem acima de R$ 500,00, o que é que vai sobrar para o pessoal de classe média, que tem empregos normais, com salários normais (que não chegam aos cinco dígitos), e que antes de comprarem board games, tem de pagar aluguel, conta de luz, gás, alimentação, transporte, celular, colégio das crianças, plano de saúde, internet, etc? O que essa galera deve fazer? Passar a jogar só os board games que já possuem, comprados em uma época de preços mais em conta, abandonando completamente os lançamentos? Eles têm de passar a comprar só lançamentos que forem party games, com preço mais acessível? Onde o mercado nacional de board games vai chegar, se a cada ano que passa, os preços cada vez mais altos, excluem cada vez mais, uma parcela maior do mercado consumidor?

    Eu sei que esse papo esta para lá de repetido, e ninguém precisa me lembrar disso. Mas isso também é um alerta para um caminho muito sombrio que o board game nacional está trilhando. Se não tem muito o que se possa fazer para mudar o status quo reinante, pelo menos ainda podemos falar, conjecturar e até lamentar a esse respeito. No mínimo desopila o fígado, e se bota para fora a frustração. Hoje o nosso mercado está cada vez mais viciado em jogos recém lançados, com altíssimo hype e preços estratosféricos. Só que o que não fica aparente, é que não se vê quase nenhum esforço de consolidar títulos já lançados. Se o jogo lançado aqui não for um verdadeiro fenômeno de vendas, tais como Ticket to Ride, Zombicide, Pandemic, Carcassonne, Terraforming Mars, Dixit, Black Stories, entre outros, a chance de se ver uma expansão é quase nula. Basta lembrar o Imperial Settlers, entre vários outros títulos, que tem uma cacetada de expansões, e nenhuma que eu me lembre foi lançada. Basta ver o tempo que demorou para lançar alguma coisa do Gloomhaven, apesar dele ter sido aquele vendaval que foi. Então para viabilizar as expansões é preciso antes de tudo vender bastante. Mas como isso pode ser feito, se só o que interessa são os lançamentos, cujas tiragens são feitas na base do conta-gotas, com mil unidades por jogo, cada uma custando os olhos da cara?

    Nesse sentido, seria fundamental investir em um jogo como o Race For The Galaxy, que é altamente estratégico, composto praticamente só de 150 cartas (salvo engano), e barato. Um jogo como esse seria perfeito para atender, pelo menos de alguma forma, o pessoal que quer algo mais do que party games, mas que não tem tanta bala na agulha assim para bancar os preços atuais. Forçando um pouquinho a barra talvez se conseguisse até produzir esse jogo nacionalmente (tudo bem que meeples e pecinha é mais barato produzir na China e importar, mas cartas, pelo amor de Deus, isso se consegue produzir por aqui, a preço bom). É possível argumentar que o Race For The Galaxy não vendeu tão bem assim. Ocorre que ele foi lançado em uma época em que não se investia tanto em formação de hype, como se faz hoje, caso contrário, ou seja, com um pouco mais de divulgação, certamente a história seria outra. 

    Só que a editora não quer investir em um jogo, cujo preço está na casa dos cento e poucos reais, mesmo que ele tenha potencial para vender milhares de cópias. O que importa é continuar produzindo uma tiragem ínfima de 1.000 unidades, continuar lançando os jogos com o maior estardalhaço possível e continuar vendendo jogos médios a mais de R$ 500,00, e jogos grandes a mais de R$ 1.000,00.   

    E assim nós vamos vivendo de lançamento em lançamento, sabendo de antemão que provavelmente não vai dar para comprar aquilo que se quer, porque o preço será proibitivo. Com sorte talvez dê para escolher um jogo entre tantos lançados (imagina só a saúde e longevidade, de um mercado onde a maior parte das pessoas compra um produto por ano). E mesmo aqueles que puderem comprar os lançamentos já terão a certeza de que a probabilidade de ver alguma expansão será pequena, então o jeito será se contentar só com o jogo base mesmo.   

    Com isso a cada Natal que chega, nós vamos vendo o nosso amado hobby trilhando uma senda cada vez mais melancólica. É triste, principalmente quando se pensa em todo potencial de um país com mais de 200 milhões de pessoas, que adoram reunir os amigos em casa, mas infelizmente é a realidade, e cada vez eu vejo menos possibilidade disso mudar algum dia.

    Um forte abraço, boas jogatinas e  Feliz natal.

    Iuri Buscácio 

    Caro Iuri.

    Eu compactuo dos seus pensamentos a respeito do mercado atual de jogos. Não somos os únicos. Muita gente está nesse barco. Afinal, a economia está piorando nos últimos dois anos, muitos perderam seus empregos ou tiveram seu salário reduzido e, só por agora, alguns estão se reestruturando.

    Eu vi o vídeo mais recente do Covil com a Grok e a Galápagos sobre o Preço dos Jogos. Sim. Mais uma vez esse papo. Eu não consegui assistir na íntegra porque foi (quase) mais do mesmo: "o dólar subiu", "o navio encalhou em Suez", "os Kickstartes estão ocupando as fábricas da China" etc. etc. etc.

    Mesmo assim, houve comentários interessantes.

    O primeiro foi que a produção dos jogos está num nível mais elevado. Tchau, cubinhos e tabuleiros tons pastel. Bem-vindos, miniaturas, tabuleiros gigantes e móbiles de papelão. Neste ponto, gosto de fazer uma analogia com o mercado de Quadrinhos e o surgimento dos lombadeiros. O que era um recurso necessário das editoras para distribuir um material de dezenas de páginas, virou sinônimo de status e desejo dos consumidores. Resultado: essas HQs mais caras "por natureza" viraram a "galinha dos ovos de ouro" das editoras, que passaram a priorizar tal produto. Por exemplo, tem título saindo do forno este mês a 260 reais que, há 8 anos, eu paguei 15. Tudo isso porque teve uma nova tradução, uma nova colorização, uma nova história curta e uns extras de roteiro, artes etc.

    O segundo ponto foi que o número de consumidores cresceu. Eu me pergunto, então, como teve mais consumidores se a economia piorou? Sim, os novos consumidores têm dinheiro. O que permite o escoamento dos jogos a preços acima dos 400 reais que nós, reles mortais, podemos jurar que custariam no máximo 200.

    O último tópico que menciono sobre o referido vídeo é com relação aos jogos nacionais. Segundo avaliação da Grok e Galápagos, existem três segmentos de preços dos jogos atualmente: o preço antigo, a lacuna, e o preço novo. Esta "lacuna" está em aberto e sendo preenchida com jogos de criadores nacionais. Eu, mesmo, confesso que só não comprei mais desses porque eram jogos que não caíram no gosto. Mas chamaram a atenção pelo preço.

    ------------

    Sobre não ter expansões, concordo em parte com o que você disse. Mas existe um outro lado. A própria Galápagos anuncia expansões sem nem ter lançado o jogo base, como, por exemplo, o Caverna: The Cave Farmers, que foi prometido no meio de 2021, não saiu, e neste dezembro foi anunciado que terá a expansão. Desse modo, penso que isso mudou bastante em relação aos últimos anos. Claro, expansões de jogos antigos ou fora do mercado (Imperial Settlers: A Ascensão de um Império) não virão sozinhos, porém já existe um tendência de trazer tudo duma vez. E por que não sonhar, não é mesmo? A expansão/correção do Star Wars: Rebellion, que se acreditava que nunca viria, está aí (encalhada porque ela custa caro e o jogo base voltou para o mercado com preço nas nuvens também).

    Uma pena, realmente, o Race for the Galaxy não ter as expansões localizadas. Pode ser isso aí que você falou: jogo de cartas barato. Porque o Exploding Kittens (56 cartas por 130 reais) teve algumas expansões lançadas neste semestre, mas com um preço astronômico também! São 110 reais para uma expansão de 20 cartas! "Ninguém tem pena".

    Vixe, eu me empolguei na escrita. Mas é isto! Lamenta-se a atual situação que se transformou o mercado de jogos, mas minha esperança é que as coisas tomem os mesmos rumos do mercado de HQs; voltando à analogia que fiz das lombadas quadradas, hoje em dia, alguns lançamentos chegam primeiro em lombada canoa, capa cartão e edições menores (consquentemente, mais baratas), e só um ano mais tarde chega o volume único para os lombadeiros chorões. Na torcida aqui.

    Abraços e bom Natal a todos.

    5
  • DuqueXenofontes
    385 mensagens MD
    avatar
    DuqueXenofontes24/12/21 12:23
    DuqueXenofontes » 24/12/21 12:23

    Não sei vocês, caros colegas, mas eu fico na mesma expectativa de ver o anúncio dos lançamentos quanto de ver o anúncio dos preços. Afinal, do que adianta o anúncio daquele jogo tão esperado se o nosso apertado orçamento não suportar?

    Atualmente é inevitável deixar de fora essa discussão dos valores cobrados quando falamos de lançamentos. Tanto é que é bem comum perguntas desse tipo para os participantes das "lives" de anúncios. As respostas quase sempre seguem o mesmo padrão: Não dizem o preço (falam da alta do dólar, crise de containers, bla bla bla) mas dizem que podemos nos basear nos preços de outros jogos recentemente lançados.

    Baseado nas respostas de alguns de representantes de editoras, resolvi tentar estimar os preço dos jogos anunciados nessa terceira Galápagos Spoiler Fest.

    Jogos recentemente lançados
    A Tabela a seguir possui alguns jogos lançados pela Galápagos nos últimos meses. Os valores da coluna Preço Internacional foram retirados da Miniature Market, considerando o MSRP.  Os valores da coluna Preço Galápagos (BRL) foram retirados da loja online da Galápagos. Os valores da coluna USDG (Dólar Galápagos) é o resultado da divisão do Preço Galápagos pelo Preço Internacional.


    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/258e5_yie3t3.png


    Jogos anunciados na terceira Spoiler Fest
    Já a tabela seguinte, mostra os jogos anunciados. A coluna Preço internacional (USD) segue o mesmo padrão da tabela anterior. A coluna Preço estimado (por similaridade) é o possível preço de lançamento (sem os descontos das lojas) levando em consideração outros jogos que tiveram preços parecidos lá fora. E a coluna Preço estimado (por USDG) é o resultado da multiplicação da coluna Preço internacional (USD) pela média da coluna USDG (Dólar Galápagos) da primeira tabela.


    https://ludopedia-posts.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/1adf4_yie3t3.png

    Edit: Tabela corrigida.

    10
  • 7Lehunt
    40 mensagens MD
    avatar
    7Lehunt24/12/21 15:22
    7Lehunt » 24/12/21 15:22

    Bom, em relação aos preços, vou dar uma de advogado do... e defender o indefensável, apesar de concordar em tudo com relação as críticas, muitas das quais eu mesmo já fiz, é sempre bom lembrarmos que existe o preço de lançamento, o de pós-lançamento e o de "desencalhe", além da opção de podermos adquiririrmos alguma outra coisa similar. Percebo que nós criticamos muito as editoras, mas quando olho para os jogos usados e vejo preços ainda mais absurdos, bem além do que se foi pago quando o jogo era novo, entendo que de certa forma estamos sinalizando uma disposição a pagar mais, se fosse algo que estivesse esgotado a anos até faria sentido, mas um mês depois, ou pior ainda, com unidades lacradas, é de ficar decepcionado.

    Agora voltando ao bom senso, todo esse cénario é desanimador, principalmete pela minha disposição pessoal do que estou disposto a pagar, acabei me tornando um comprador de "3° classe", fui de certa forma empurrado para essa posição, ficando com o que sobra, mesmo assim posso dizer que consegui bons títulos como: Alhambra, La Granja, Kingdom Builder e etc., os meus dias de glória ficaram no passado, e possívelmente agora tenha chegado a sua vez, basta a você escolher se vai continuar a ficar no topo ou se tornar a "2° classe".
    Eu realmente espero estar errado sobre isso tudo, desejo que as coisas voltem a ser como eram antes, quando eu comprava tudo o que queria (e olhem que naquela época já era caro), gostaria também de poder adquirir muitos títulos que hoje passam dos mil reais, mas se isso não for possível que pelo menos as editoras tenham o mínimo de sensibilidade e disponibilizem pelo menos os jogos de entrada a um preço acessível para que o hobby possa crescer, porque hoje.. olha fica difícil eu convencer uma pessoa a pagar R$ 700,00 no zombicide ao invés dos R$ 90,00 que ela pagaria no War, ou ainda, desafio qualquer um a convenser uma pessoa que não joga board games de que Clash of Cultures(1,200 reais) é um jogo e que um banco imobiliário ou jogo da vida (R$ 120,00) é um brinquedo, boa sorte. Só consigo enxergar um futuro sombrio se o hobby continuar trilhando esse caminho.

    4
  • icemanbsb
    84 mensagens MD
    avatar
    icemanbsb24/12/21 17:29
    icemanbsb » 24/12/21 17:29

    Na situação atual, o preço do frete para trazer de fora está beirando entre 50 e 70% do valor final de um jogo, basta fazer uma simulação na Miniature Market, fora a chance de taxação e valor do IOF.

    2
  • Honra
    226 mensagens MD
    avatar
    Honra25/12/21 16:59
    Honra » 25/12/21 16:59

    Bons anúncios. Stella e o Pandemic de WoW são ótimos pra trazer gente nova pra o hobby e temos bem poucos jogos de "coop com traidor" traduzidos, dessa forma insondavel acaba preenchendo uma lacuna no mercado

    0
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio26/12/21 02:33
    iuribuscacio » 26/12/21 02:33

    7Lehunt::Agora voltando ao bom senso, todo esse cénario é desanimador, principalmete pela minha disposição pessoal do que estou disposto a pagar, acabei me tornando um comprador de "3° classe", fui de certa forma empurrado para essa posição, ficando com o que sobra, mesmo assim posso dizer que consegui bons títulos como: Alhambra, La Granja, Kingdom Builder e etc., os meus dias de glória ficaram no passado, e possívelmente agora tenha chegado a sua vez, basta a você escolher se vai continuar a ficar no topo ou se tornar a "2° classe".

     hoje.. olha fica difícil eu convencer uma pessoa a pagar R$ 700,00 no zombicide ao invés dos R$ 90,00 que ela pagaria no War, ou ainda, desafio qualquer um a convenser uma pessoa que não joga board games de que Clash of Cultures(1,200 reais) é um jogo e que um banco imobiliário ou jogo da vida (R$ 120,00) é um brinquedo, boa sorte. Só consigo enxergar um futuro sombrio se o hobby continuar trilhando esse caminho.

    Caro 7Lehunt

    É exatamente assim que eu penso. Do modo como eu vejo, atualmente, o mercado de board games pode ser descrito da seguinte forma: existem compradores de "1ª Classe", que pagam de R$ 800,00 a R$ 1.500,00, pelo jogos. Para esses ficam reservadas as superproduções, com um hype fortíssimo, e caixas de 10kg com zilhões de componentes e miniaturas. Abaixo desses, existe o tipo mais comum, que são compradores de "2ª Classe", o principal foco das editoras, e que pagam de R$ 350,00 a R$ 800,00 pelos jogos (aqui é preciso esclarecer que R$ 350,00 é o preço de descontos e desova de encalhe, porque na média mesmo os board games são vendidos a R$ 450,00). Para esses fica reservada a maioria esmagadora dos lançamentos. Abaixo desses existe uma quantidade enorme de pessoas que são os compradores de "3ª Classe", que não tem dinheiro, ou acham muito caro pagar mais de R$ 350,00 por um board game. Para esses não fica reservado nada, porque as editoras estão cagando e andando para essa galera. O pensamento empresarial dentro do setor de board games é: "se você não tem mais de R$ 400,00 por mês para gastar em jogos, ou se precisa parcelar em seis vezes no cartão, sem juros, para conseguir comprar um jogo por ano, então board game não é para você, vá arrumar outro hobby, e pare de encher o saco reclamando no Ludopedia, ou então se contente com os party games de cento e poucos reais, que é tudo que será lançado para gente do seu nível".

    Obviamente que existem jogos de menos de R$ 300,00 (Kingdomino, Barenpark, Comic Hunters, Queendomino, Carcassonne Caçadores e Coletores, Arkham Horror - Hora Final, Santorini, Santa Maria, Quartz, entre outros), bem como alguns jogos de cartas que vão um pouquinho além dos party games (Bruxelles 1897, Canvas, Jaipur, etc). O problema é que quase todos esses jogos já foram lançados um tempinho atrás, e além disso, eles representam uma parcela ínfima da quantidade de lançamentos atuais. Isso demonstra que cada vez mais, as editoras se importam menos com o pessoal da "3ª Classe", e essa é a camada na qual o hobby tinha mais condições de crescer. simplesmente porque é a que tem mais gente, e para a qual as opções de lazer são mais escassas. Eu tenho um irmão e uma irmã, que tem as suas próprias famílias, e levam uma vida e classe média normal, igual a quase todo mundo. Eles adoram Ticket to Ride, mas mesmo gostando muito, todos os dois acham que o jogo não vale os R$ 350,00, em média, cobrados por ele. No entanto, se o jogo custasse R$ 200,00, isso a título de exemplo e considerando que esse preço fosse possível, certamente a história seria outra, e ao invés de terem comprado nesse Natal, "Detetive" e "Imagem e Ação", que eles encontraram por R$ 100,00, eles teriam comprado o Ticket to Ride.

    Não dá para esquecer que os board games se desenvolveram a partir da necessidade de uma forma barata de distração e entretenimento, durante os longos meses de inverno, para as famílias alemãs empobrecidas, após a 2ª Guerra Mundial. No nosso país a coisa acontece ao contrário, e os board games são direcionados para famílias abastadas, que já possuem diversas outras opções de lazer e os board games são apenas mais uma entre tantas. Nós estamos passando por uma pandemia, onde por quase um ano e meio boa parte da população não saía de casa (eu estou me referindo à classe média e não ao povão, porque esses mal tem dinheiro para comer, então board games está fora de questão), e para os quais os board games seriam um opção fantástica para distrair os filhos. Até houve um certo "agito" nesse sentido, mas o hobby cresceu muito menos do que poderia. Ao invés de conhecer jogos novos, as pessoas se voltaram mais para os jogos de tabuleiro tradicionais (Detetive, Imagem e Ação, WAR, Jogo da Vida, etc), e com isso nós perdemos uma oportunidade de ouro, para que o hobby crescesse, se desenvolvesse e atingisse uma maior número de pessoas. Alguns podem até dizer que houve algum crescimento, mas onde está o efeito desse crescimento sobre as tiragens dos jogos. Isso porque, a quase uma década as editoras nacionais ainda continuam naquele estágio de tiragens entre 1.000 e 2.000 unidades. Então cadê esse crescimento do hobby, se a produção continua sempre a mesma de anos atrás?

    Se todos queremos que o hobby cresça, que os jogos modernos sejam mais difundidos nacionalmente, que haja mais e maiores eventos de BG, que os KS internacionais voltem a enviar jogos para o Brasil, não tem outro jeito a não ser o aumento do mercado consumidor de board games, e isso só vai acontecer se, de algum modo, for invertida a lógica de mercado atual e os jogos começarem a ser tornar mais baratos. Já esta mais do que provado, que apenas a qualidade superior, material e imaterial, dos jogos modernos não é suficiente, por si só, para trazer mais pessoas para o hobby. Só preços mais atraentes são capazes disso. E quanto mais tempo levar para que as editoras se darem conta disso, e começarem a trabalhar nesse sentido, mais difícil se tornará essa mudança de paradigma de mercado, e o hobby de board games se tornará cada vez mais restritivo a cada ano que passar.

    Para terminar, eu sei que é chato e repetitivo ficar falando nisso o tempo todo, mas é a única coisa, por enquanto que nós podemos fazer, que é discutir bastante a respeito e tentar com isso despertar a consciência de uma parcela cada vez maior da comunidade board gamer, porque se nós nos restringirmos a comemorar que a editora fulana anunciou o jogo tal (mesmo que as pessoas não tenham dineiro para comprar), ou ficar apenas falando que o jogo "X" é exclente e que o jogo "y" é lindo, ái é que nós não vamos nunca conseguir mudar esse rumo triste e sombrio, que o hobby de board games está tomando.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio   

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  • afelipecc
    4 mensagens MD
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    afelipecc26/12/21 11:40
    afelipecc » 26/12/21 11:40

    Achei os anúncios bem legais. Particularmente me interessei mt pelo Gloomhaven.

    Agora falando de preços, vejo alguns fatores:
    - Alta do dolar, infelizmente nossa moeda se desvalorizou muito;
    - Alta do jogo la fora. O proprio Arkham Horror Card game custa 60 dolares, sinceramente achei surreal para um jogo de cartas e q provavelmente o cara vai comprar mts expansões. 
    - A galera paga o preço que colocam, poxa eu fico impressionado com nossa comunidade, vejo leiloes com preço de partida o valor que ta na Amazon. Como isso é possivel q alguem de um lance? Acho inacreditavel.

    4
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
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    iuribuscacio26/12/21 19:30
    iuribuscacio » 26/12/21 19:30

    afelipecc::Achei os anúncios bem legais. Particularmente me interessei mt pelo Gloomhaven.

    Agora falando de preços, vejo alguns fatores:
    - Alta do dolar, infelizmente nossa moeda se desvalorizou muito;
    - Alta do jogo la fora. O proprio Arkham Horror Card game custa 60 dolares, sinceramente achei surreal para um jogo de cartas e q provavelmente o cara vai comprar mts expansões. 
    - A galera paga o preço que colocam, poxa eu fico impressionado com nossa comunidade, vejo leiloes com preço de partida o valor que ta na Amazon. Como isso é possivel q alguem de um lance? Acho inacreditavel.

    Caro afelipecc

    Eu concordo em parte consigo, mas gostaria de acrescentar algumas considerações.

    No caso da alta do dólar, eu acho curioso que essa é uma das justificativas mais comuns para o aumento do preço dos jogos. O problema é que ela só entra em cena, quando o dólar está em alta, porque quando há uma variação para baixo, imediatamente, a cotação do dólar deixa de ter todo esse impacto sobre o preço dos jogos. A cotação do dólar sobre e desce, mas em relação aos jogos só vale quando essa cotação sobre o que implica no aumento imediato do preço. Quando a cotação do dólar cai, a conversa passa a ser outra e para que ela tivesse algum impacto, o dólar teria que continuar caindo seguidamente (para aumentar, o efeito acontece na mesma hora). A coisa funciona exatamente como o impacto do preço do barril de petróleo, no mercado internacional, sobre o preço interno do combustível, só vale quando é para aumentar, e nunca para baixar o preço na bomba.

    A mesma coisa acontece em relação ao preço dos jogos no mercado internacional. Se o jogo na gringa custa caro, todo mundo diz que ele tem de custar caro aqui também, mas quanto o preço na gringa é mais baixo, imediatamente isso já não tem um impacto tão grande assim. Mais uma vez a justificativa só serve para aumentar o preço dos jogos, para baixar nunca. Além disso, tem outra questão fundamental, que é o fato das editoras brasileiras, na sua maioria, não atuarem como importadoras (algumas até são, mas não todas). Por isso, evidentemente se um jogo custa 100 dólares no varejo, obviamente não é esse o custo que a editora brasileira tem referente ao jogo, porque o preço para ela seria no atacado (é até bem menos do que isso, mas vale para o raciocínio). Ela está produzindo e não revendendo. Se não fosse assim, não compensaria produzir jogos e todas as nossa editoras estariam importando ao invés disso, o que não é o caso.

    Quanto ao comportamento da comunidade boardgamer ele na verdade é um fiel retrato da sociedade brasileira que aceita numa passividade inacreditável pagar qualquer preço pelos produtos e serviços que consomem, sem pararem um segundo que seja, para se perguntarem se aquele produto vale mesmo aquilo tudo, que se pagou por ele. A mesmíssima coisa acontece em relação à qualidade dos jogos. Uma editora lança hoje um jogo recheado de erros absurdos, e mesmo assim ele vende horrores mesmo com as pessoas tendo ciência desses problemas. E olha que eu nem me refiro mais a erros de tradução, que de tão comuns já são até esperados. Eu falo de erros grosseiros do tipo errar uma imagem. Algo como, no tabuleiro do jogo original tem um barril e no lançamento nacional tem uma ferradura, coisas do tipo colocar uma estrela no lugar de uma moeda, no canto da carta, ou na carta original tem um 4 e na nacional tem um 3. Mas aí não tem problema porque é só passar um corretor e escrever o número correto por cima. E isso em um jogo que custou R$ 500,00.

    Todos esses fatores fazem com que o mercado consumidor de board games nacional seja uma coisa de meia dúzia de gatos pingados, a maioria deles com muita bala na agulha para bancar um passatempo já muito caro, e que encarece mais a cada dia. E isso afeta a todo mundo, inclusive os mais privilegiados economicamente, bastando ver a quantidade de KS que não envia mais o jogo para o Brasil. Não há nenhum motivo para uma editora gringa se preocupar em viabilizar o envio de jogos para cá, se o nosso mercado de board games é praticamente inexistente, e só uns dois ou três compram jogos. Ainda por cima, não podemos esquecer que o Brasil é um país com grandes dificuldades estruturais históricas, onde encomendas somem sem deixar rastro e fica por isso mesmo. Quem quiser que procure seus direitos na justiça. As editoras gringas simplesmente cansaram de mandar um jogo para cá, ele se extraviar, e a editora para não ficar mal, ter de enviar outro jogo, que também corre sério risco de se extraviar. E isso para atender a um mercado consumidor tão pequeno, como o nosso mercado é, e deve permanecer assim por muito tempo ainda, que nem vale a pena se importar muito com ele, do ponto de vista comercial. 

    Além disso, do jeito que está, e a tendência é piorar, muito dificilmente o nosso mercado interno de board games vai conseguir crescer, atingir um volume de vendas que justifique algum investimento, se fortalecer e chegar a algum lugar. Isso não ocorre simplesmente porque a quantidade de pessoas que compram board games é muito pequena, e é cada vez mais difícil trazer novas pessoas para o hobby, principalmente por conta dos preços cada vez mais altos.  E assim nós vamos vivendo, focando sempre no próximo lançamento, e com a certeza de que, a menos que ocorra um milagre, dificilmente nós veremos uma expansão ser lançada por aqui. Afinal de contas, expansão para quê não é mesmo?!?! Aparentemente o que importa de verdade, para  nossa comunidade boardgamer é o próximo lançamento, que deve ser anunciado nos próximos três meses e se Deus quiser deve pintar por aqui no ano que vem, e assim por diante.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio      

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