danielsantos60::
Olá Iuri, me desculpe mas não vou ler seu post inteiro.
E me desculpe novamente se não ficou claro, o fato de multiplicar por 7,5 e para dar o preço em Reais. Isso já foi falado em todas as lives da Galápagos.

Caro danielsantos60

Meu camarada, obviamente não há nenhuma necessidade de ler o meu post inteiro, fique totalmente à vontade com relação a isso. 

Eu expliquei melhor no meu texto, como essa regra de multiplicar o preço de um jogo em dólares por 7,5 para obter o preço em reais, no mercado interno, não tem o menor cabimento (60 dólares x 7,5 = 450 reais ??????). Só que infelizmente, para entender melhor o meu ponto de vista, você teria que ter lido pelo menos alguma parte do que eu escrevi, coisa que você achou melhor não fazer. Por mim tudo bem, cada na sua. 

Além disso, se essa fórmula, cabalística e incompreensível, é a maneira como a Galápagos estabelece os preços de seus jogos (o que inclusive explica muita coisa), então o pessoal da editora precisa, urgentemente, contratar um bom engenheiro de produção, para explicar aos seus diretores, o significado e a importância de algo chamado "processo de precificação". 

Quanto ao seu comentário, com certeza você há de convir, que o fato da Galápagos repetir a mesma coisa em todas as lives da qual participa, de forma alguma torna a afirmação verdadeira, nem faz com que ela tenha algum sentido, não é mesmo?!?!

Um forte abraço e boas jogatinas.

Iuri Buscácio

P.S. "Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade". Joseph Goebbles.

iuribuscacio::

danielsantos60::
Olá Iuri, me desculpe mas não vou ler seu post inteiro.
E me desculpe novamente se não ficou claro, o fato de multiplicar por 7,5 e para dar o preço em Reais. Isso já foi falado em todas as lives da Galápagos.

Caro danielsantos60

Meu camarada, obviamente não há nenhuma necessidade de ler o meu post inteiro, fique totalmente à vontade com relação a isso. 

Eu expliquei melhor no meu texto, como essa regra de multiplicar o preço de um jogo em dólares por 7,5 para obter o preço em reais, no mercado interno, não tem o menor cabimento (60 dólares x 7,5 = 450 reais ??????). Só que infelizmente, para entender melhor o meu ponto de vista, você teria que ter lido pelo menos alguma parte do que eu escrevi, coisa que você achou melhor não fazer. Por mim tudo bem, cada na sua. 

Além disso, se essa fórmula, cabalística e incompreensível, é a maneira como a Galápagos estabelece os preços de seus jogos (o que inclusive explica muita coisa), então o pessoal da editora precisa, urgentemente, contratar um bom engenheiro de produção, para explicar aos seus diretores, o significado e a importância de algo chamado "processo de precificação". 

Quanto ao seu comentário, com certeza você há de convir, que o fato da Galápagos repetir a mesma coisa em todas as lives da qual participa, de forma alguma torna a afirmação verdadeira, nem faz com que ela tenha algum sentido, não é mesmo?!?!

Um forte abraço e boas jogatinas.

Iuri Buscácio

P.S. "Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade". Joseph Goebbles.

Estimado Iuri,
Gostaria de dizer que li seu post inteiro. Não só esse, mas o anterior também.

Você tem toda razão ao dizer essa "regra" é incabível. Coloco entre aspas pois em nenhum momento foi definida como regra.
Se algum usuário aqui disse que isso é uma regra ou fato, está completamente enganado.

Primeiramente seria muito estranho uma empresa do porte da Galápagos precificar os produtos baseado em uma multiplicação simples. Sabemos que existem diversos fatores, inclusive variáveis, que compõe o preço dos produtos.
O que foi dito pela Galápagos e também observado por nós consumidores, é que: Em geral, os lançamentos nacionais tendem a ter um preço similar aos produtos já lançados aqui, se possuírem o mesmo MSRP lá fora.
Isso é apenas um comparativo para estimar o possível valor no mercado nacional, não uma regra.

Por ultimo, é possível observar que alguns jogos fogem dessa média, como o Clash of Cultures (8.57) e o Zombicide: segunda edição (6.36). ou seja, há muitos outros fatores envolvidos do que uma multiplicação simples.


Abraços e um feliz ano novo a todos.

DuqueXenofontes::
Estimado Iuri,
Gostaria de dizer que li seu post inteiro. Não só esse, mas o anterior também.

Você tem toda razão ao dizer essa "regra" é incabível. Coloco entre aspas pois em nenhum momento foi definida como regra.
Se algum usuário aqui disse que isso é uma regra ou fato, está completamente enganado.

Primeiramente seria muito estranho uma empresa do porte da Galápagos precificar os produtos baseado em uma multiplicação simples. Sabemos que existem diversos fatores, inclusive variáveis, que compõe o preço dos produtos.
O que foi dito pela Galápagos e também observado por nós consumidores, é que: Em geral, os lançamentos nacionais tendem a ter um preço similar aos produtos já lançados aqui, se possuírem o mesmo MSRP lá fora.
Isso é apenas um comparativo para estimar o possível valor no mercado nacional, não uma regra.

Por ultimo, é possível observar que alguns jogos fogem dessa média, como o Clash of Cultures (8.57) e o Zombicide: segunda edição (6.36). ou seja, há muitos outros fatores envolvidos do que uma multiplicação simples.


Abraços e um feliz ano novo a todos.

Caro DuqueXonofontes

Eu concordo com tudo que você falou. Pergunte a qualquer engenheiro de produção e provavelmente ele vai te dizer que o processo de precificação é uma das coisas mais complicadas e difíceis de fazer, e que inclusive impacta diretamente no desempenho em vendas, dos produtos de uma empresa. O que é uma responsabilidade enorme. Foi por isso que achei muito estranho, quando o danielsantos60 falou nessa "operação matemática" como se fosse uma regra da Galápagos quando esceveu: "O Wacraft segue exatamente a mesma formula que o povo da Galápagos falou que usa em praticamente todos os jogos. Preço lá fora (60 dolares) x 7,5 (pode ser até 8,5 dependendo de quem tem os direitos) = 450 Reais."

Conforme você muito bem explicou, dizer para o diretor de uma empresa qual o preço de um produto, que será capaz de maximizar os lucros da sua empresa, envolve uma série enorme de variáveis. Desse modo, praticamente, cada produto demanda um estudo próprio nesse sentido. Só para citar algumas delas, essas variáveis incluem:

- CUSTO DE PRODUÇÃO - que vai depender, entre outros fatores, de disponibilidade de fornecedor, de volume de produção, de quantidade, qualidade e tipo de componentes, etc.

- RESISTÊNCIA E DIMENSÕES DA CAIXA DO PRODUTO - que além de refletir nos custos de produção, também vai impactar diretamente no frete, porque quanto menor a resistência da caixa, menor é a capacidade de empilhamento sem estragar o produto, assim como, quanto maior a caixa, menor a quantidade de unidades que podem ser colocadas em um container (se não fossem os cenários 3D do Descent: Lendas da Escuridão, que aumenta o peso e o tamanho da caixa, o jogo poderia ter custado bem menos).

- DATA DE ENTREGA - que vai determinar em que época do ano o produto poderá ser lançado, se no Natal, ou no Dia das Crianças, ou nas férias escolares, e isso faz uma diferença enorme. 

- LICENCIAMENTO - quanto maior for o sucesso comercial do jogo, mais caro será, para que a editora detentora dos direitos permita que se faça uma versão nacional.

- POTENCIAL DE VENDAS - que é o quanto aquele jogo pode ser atraente para o seu público alvo, que inclui a quantidade de jogos similares no mercado e os seus respectivos preços, o tipo de jogo (se é um dungeon crawler, um 4X, um euro, um party game), o cenário do jogo (se ele é ambientado no universo de uma franquia de sucesso, que já possui uma grande base de fãs - Marvel, Star Wars, Lovecraft, ou se a sua ambientação é genérica), etc.

Só esses cinco fatores já variam imensamente de um jogo para outro (e eles são apenas uma amostra daquilo que envolve o processo de precificação), o que invalida imensamente essa fórmula mágica, de multiplicar o preço em dólares por algo em torno de 7,5 e 8,5, para achar o preço em reais. Se fosse assim tão fácil, haveria um monte de engenheiros de produção desempregados. A empresa pode até dizer que faz isso, mas eu acho muito difícil de acreditar, mesmo que o diretor jure isso de pé junto, porque isso seria de uma irresponsabilidade, de um amadorismo, e principalmente de uma temeridade tão grande, quanto decidir o preço de um jogo, rolando dois ou três dados.

É claro que essa fórmula pode dar certo em alguns casos, mas evidentemente, conforme você muito bem pontuou, ele serve apenas, para que nós compradores, que não temos nenhum compromisso, responsabilidade ou ingerência sobre a definição do preço de um jogo, possamos fazer uma estimativa sobre quanto ele pode vir a custar, e que assim mesmo, nem sempre isso dá certo, conforme os exemplos apontados.

Um forte abraço, boas jogatinas e Feliz Ano Novo.

Iuri Buscácio   

@iuribuscacio Resumindo o que eles falram. A fabricação dos itens é feito no mesmo local para o mundo inteiro, então o preço de produção dos itens básicos é o mesmo sendo o jogo sendo feito para o Br ou para o USA. Com um aumento de custo para o Br pois as copias localizadas para o Br que  tem tiragem menor, assim os custos de tradução, revisão e impressão destes itens acabam sendo mais altos. O transporte para o Br atualmente está entre os mais altos do mundo. As taxas de impostos no Br também estão entre as mais altas do mundo. Além de toda logística no nosso pais é bem ruim o que encarece tudo que a gente compra.
Contando todos estes fatores no final o preço para o consumidor fica próximo deste valor de 7 a 8,5 o preço em dólar, se vc fizer a conta bate com praticamente todos os lançamentos dos últimos meses da Lagartixa. Não que eles usam essa formula para calcular o preço. Mas funciona para nós termos uma ideia do preço que o produto virá.

Por favor, tente resumir suas ideias.

Com todo respeito aos envolvidos, eu não entendo nada desses esquemas de precificação mas eu entedoo de uma coisa que é:

Preços altos = pessoas infelizes = pessoas reclamando (nesse caso na ludopedia) = marinheiros caolhos da Somália felizes = sites do flago flito vendedoo produtos de procedência duvidosa a ¼ do preço = consumidores comprando produtos que literalmente fedem (literalmente mesmo!) = alguém perdendo vendas = todos os envolvidos do ramo produzindo menos = falência e encolhimento = alguém inventado uma nova maneira de ganhar dinheiro = dinossauros entrando em extinção.

Se bem que algo que sei ser verdade é que essa não é a primeira vez que acontece essa ladainha de choradeira de preços altos no final/começo de ano, mas é compreensível, ninguém gosta de pagar mais, sem contar que existe a frustração de não poder mais adquirir certos jogos, de se assustar com os preços, de temer que o hobby nunca mais cresça, de ficar com o receio de que os preços fiquem cada vez maiores e nunca baixem. Por outro lado também sei que os argumentos de que o dólar está alto assim como os impostos, são argumentos validos, a única coisa que não compreendo é o pessoal achar que os preços são cabíveis e que todo mundo vai ficar quieto que nem vaca de presépio, naturalmente seria estranho se isso não acontecesse. Sei lá outro dia estava vendo em um site ching ling de vendas em larga escala um 7 wonders duel saindo a 1 dólar dependendo da quantidade (esta bem, eu sei que tem uma montanha de poréns), eu só gostaria que alguém me dissesse que é absolutamente normal jogos de tabuleiro custarem 450,00 reais ou mais, até parece que eu estou na Venezuela e não tem nem papel pra se limpa (é nesse momento que vocês devem imaginar o Alborguetti com o cacetete na mão dizendo – Eu não tô louco!).






Como o tópico era pra ser em relação aos lançamentos da Galápagos, e os coitados foram pegos pra carregar a cruz, gostaria de dizer que os lançamentos de 2022 são incríveis e apesar da minha relação com eles ser de amor e ódio, eu realmente desejo muito sucesso para a empresa, principalmente para os funcionarias, realmente gosto do fato deles poderem trazer uma infinidade de jogos, sei bem que o preço de alguns jogos irão baixar, e gosto muito das promoções de queima de estoque, mas eu tenho uma única e gigantesca reclamação a fazer, a de que eu preferia mil vezes a logomarca da lagartixa antiga!!!! Eu não consigo me acostumar com esse olho com rabo.

Desejo a todos um feliz ano novo, e nos vemos ano que vem quando voltaremos com essas já tradicionais reclamações de fim de ano.

danielsantos60::@iuribuscacio Resumindo o que eles falram. A fabricação dos itens é feito no mesmo local para o mundo inteiro, então o preço de produção dos itens básicos é o mesmo sendo o jogo sendo feito para o Br ou para o USA. Com um aumento de custo para o Br pois as copias localizadas para o Br que  tem tiragem menor, assim os custos de tradução, revisão e impressão destes itens acabam sendo mais altos. O transporte para o Br atualmente está entre os mais altos do mundo. As taxas de impostos no Br também estão entre as mais altas do mundo. Além de toda logística no nosso pais é bem ruim o que encarece tudo que a gente compra.
Contando todos estes fatores no final o preço para o consumidor fica próximo deste valor de 7 a 8,5 o preço em dólar, se vc fizer a conta bate com praticamente todos os lançamentos dos últimos meses da Lagartixa. Não que eles usam essa formula para calcular o preço. Mas funciona para nós termos uma ideia do preço que o produto virá.

Por favor, tente resumir suas ideias.

Caro danielsantos60

Já entendi que você não gosta de textos longos, então em respeito a isso, vou tentar ser o mais sucinto possível, e numa boa, desejo que você leve isso em consideração, na hora de decidir se vai ler ou não.

Eu entendo e respeito o seu ponto de vista, mas eu também entendo que as cosias não são tão simples assim. Só a diferença do volume de vendas entre um mercado e outro, já muda totalmente o cenário e a análise. Vamos considerar uma tiragem mundial, em que, em tese, os componentes tivessem o mesmo custo de produção. Mesmo nessa situação, a tiragem de um jogo para o mercado brasileiro sendo de 1.000 unidades, e a tiragem para o mercado norte-americano sendo de 10.000, isso por si só já muda tudo. Porque com um maior volume de vendas é possível baixar o preço do jogo, o que atrai mais pessoas para comprarem o produto, e no final o lucro acaba sendo muito maior. Então mesmo que o custo de produção seja exatamente o mesmo, ainda assim, as outras variáveis podem tornar totalmente inútil qualquer comparação entre o preço de lá e o preço de cá.  

Assim sendo, a fórmula da multiplicação por 7,5 ou 8,5, pode até funcionar para alguns jogos e para outros não. E evidentemente ela mais acerta do que erra. O que eu estou querendo dizer é que nenhuma empresa séria, estabelece o preço de seu produto de forma tão aleatória e simplista. Pode até ser que a Galápagos tenha chegado a conclusão de que esse é uma proporção em relação ao preço correto, que as pessoas estão acostumadas a pagar, e utilizar isso dessa forma. Em outras palavras, se o processo de precificação apontar um valor X menor que o da fórmula, a Galápagos usa a fórmula (desde que a diferença não seja grande demais), mas se esse processo indicar um valor superior, aí usa-se esse valor, como preço do jogo. Talvez por isso, algumas vezes a fórmula funcione e algumas vezes não, mas isso de forma alguma quer dizer que essa seja a maneira exata como a Galápagos estabelece o preço dos jogos, porque nenhum administrador, profissional ou não, iria arriscar seu emprego, com base apenas em uma fórmula totalmente inexata, que pode dar certo, mas tem uma probabilidade muito grande de dar errado.    
Para terminar, essa fórmula pode até ser utilizada, pelos compradores, como uma ferramenta para estimativa de preço, dentro de uma determinada margem, mas isso é feito sem nenhum compromisso ou responsabilidade com o preço real do jogo que pode vir ou não no preço indicado pela fórmula.

Um forte abraço e boas jogatinas.

Iuri Buscácio 

P.S. Esse foi o melhor que eu consegui fazer, em termos de concisão, sem perder a qualidade do argumento (rsrsrs).

7Lehunt:: Com todo respeito aos envolvidos, eu não entendo nada desses esquemas de precificação mas eu entedoo de uma coisa que é:

Preços altos = pessoas infelizes = pessoas reclamando (nesse caso na ludopedia) = marinheiros caolhos da Somália felizes = sites do flago flito vendedoo produtos de procedência duvidosa a ¼ do preço = consumidores comprando produtos que literalmente fedem (literalmente mesmo!) = alguém perdendo vendas = todos os envolvidos do ramo produzindo menos = falência e encolhimento = alguém inventado uma nova maneira de ganhar dinheiro = dinossauros entrando em extinção.

Caro 7Lehunt

Depois da invenção do MP3 e do surgimento do Napster, e antes do advento dos sites P2P, havia muita discussão na indústria fonográfica, a respeito do preço viável da música. As gravadoras resolveram fazer jogo duro e decidiam nem abaixar o que cobravam, e nem buscar formas alternativas para aumentar o consumo, de músicas a um preço razoável. Quando por fim a tecnologia venceu, só aí é que elas resolveram sentar para conversar, mas aí já era tarde demais, e o formato antigo, de consumo de música, quase que se extinguiu. Agora veja como eram as gravadoras de música nos anos 2000, e vejam como elas estão hoje.

Obviamente, música não é a mesma coisa que jogos de tabuleiro, mas hoje você já vê board games serem jogados via celular e que custam 10 ou até 20 vezes menos que as cópias físicas. Claro que a experiência não é a mesma, mas o preço também não é. Portanto é possível que daqui a pouco, as pessoas até queiram jogar o Ticket to Ride, por exemplo, com o jogo físico, mas ele será tão caro e o digital tão barato, que simplesmente não haverá alternativa a não ser jogar no digital mesmo.

E isso não é nem o pior que pode acontecer (aliás nem sei se uma situação dessas é tão pior assim, em virtude dos preços atuais, com tendência de subirem ainda mais). O Brasil é um país em que a pirataria corre solta, então imagine o dia em que as gráficas de tamanho médio, descobrirem que podem  pegar 87 pedaços de papel, pouco maiores que uma carta de baralho, imprimir com as imagens do Dixit, botar em uma caixa e vender a R$ 50,00, sem pagar imposto, licença, direito autoral, nem nada. Da mesma forma que ocorre na relação entre físico e digital, a qualidade entre o produto original e o pirata certamente não será a mesma, mas, novamente, o preço também não. Além disso, eu quero crer que quem é boardgamer de verdade, vai sempre preferir comprar o jogo original, do que uma cópia pirata, por mais barata que ela seja. Mas às vezes a tentação pode ser bem grande, imagine por exemplo serem lançadas no mercado, cópias piratas do Battlestar Galactica, que não será mais produzido, nem pela editora original, ou imagine jogos como o Dead Man's Draw, bem mais fáceis de produzir. Algumas pessoas podem ser seduzidas por essa situação, afinal elas querem dar dinheiro para a editora oficial, mas não tem o jogo mais para vender, a preço nenhum. 

Com certeza eu não compactuo com isso, de jeito nenhum, mas de pouco adiantará que a meia dúzia que compra board games rejeite a pirataria, quando uma quantidade muito maior de pessoas que não tem condições de bancar os preços de hoje em dia, quiserem consumir jogos, mas se verem obrigadas por razão de preço altos, a enveredar pelo caminho da pirataria.

Infelizmente, eu vejo esse futuro sombrio cada vez mais próximo, e se as editoras nacionais já cortam um dobrado por conta do mercado de board games ser tão pequeno (muito por culpa delas próprias), imagine o quão difícil será quando elas ainda por cima tiverem de competir com os piratas também.

Um forte abraço e boas jogatinas.

Iuri Buscácio.
                 

Marllos Dias::

Raitz::De minha parte, o maior anúncio foi as cinco expansões do Rallyman GT.

Além disso, mais da metade desses anúncios foram previstos no meio deste ano (de 2021). Então, não foi tão spoiler assim. Desta vez, o Spoiler Pocket deu um show nos anúncios principais.

Ah, só mais uma coisa: já colocaram o Pandemic do WoW em pré-venda um dia após o Spoiler Fest enquanto o Pandemic: Queda de Roma está fazendo aniversário do anúncio e nada. Ainda tiveram a audácia de citarem ele enquanto anunciavam o World of Warcraft: Wrath of the Lich King. "Parabéns".

Também estou no aguardo desse Pandemic desde que anunciaram ano passado. No mais, bons títulos da Galapagos, mas os que me interessariam infelizmente chegaram muito atrasados. Troyes e expansão já estão na coleção faz tempo, e o Dune Imperium eu tô correndo atrás é da expansão já. Se seguir a tendência da Spoiler Board passada, sabe lá quando vão ser lançados esses jogos. Só espero que o mercado absorva bem esses títulos, e não fiquem encalhados e sejam descontinuados. Podiam aproveitar o embalo de lançar jogos mais antigos e trazer as expansões do Race for the Galaxy pro Brasil.

Acabo de ver uma loja fazendo pré-venda do Race for the Galaxy 2a edição, da Galapagos. Tem o logo novo da editora e tudo. Então, favor desconsiderar o que eu disse. Abraços e aproveite.

Bom dia.
Alguém sabe se Presas do Leão ainda sai no 1º semestre de 2022?
Não aguento mais esperar.
Já estamos no final de MAIO.