Bom dia, tenho o Viticulture sem as expansões e ele vê muita mesa por aqui! Faço coro junto com quem falou aqui que o 'flavor' da produção de vinhos é outro, quando comparado ao Stone Age, por exemplo.

Muitos falam sobre o fator sorte das cartas, o que acontece por aqui é que ninguém ignora essa estratégia dos visitantes - que corre paralela à produção direta de vinhos: então a sorte nas partidas fica bem equilibrada.

É isso, você é que tem de decidir, apenas escrevo que o 'Viti' continua um dos preferidos por aqui.

Diante dos últimos posts, já mudei de ideia. Vou comprar apenas o jogo base e depois vejo a necessidade da tuscany.

Edited: acabei de comprar apenas o jogo base.

Acho que tudo depende do quanto você gosta ou quer o jogo, por mais que eu saiba que esta é uma resposta vaga!

Se considerar a produção, o valor agregado é indiscutível, é um dos jogos mais bonitos que já vi, e a qualidade dos componentes é excepcional. 

Quanto às mecânicas, é um worker placement que não traz grandes novidades no gênero, mas é gostoso de jogar e muito temático para um euro. Com base nessas qualidades, acho que ele vale a pena mesmo se já tiver outros jogos de entrada. 

Eu tive o jogo, me desfiz dele e talvez o motivo possa te ajudar na escolha. Eu sentia que quando eu planejava uma estratégia, o jogo mais me punia do que em recompensava, porque dependia da sorte nas cartas de parreiras e de visitantes, que podem ter variações de poder drásticas. Mas destaco que é minha experiência pessoal com o jogo e tem a ver com o meu gosto para euros, de repente o jogo não é tão focado no planejamento e eu jogava errado! 

Vale lembrar que há algumas variantes sugeridas pela comunidade para corrigir ou pelo menos atenuar a dependência de sorte nas cartas.

Ovatsug Rednal::

cara, como já disseram, o flavor do viticulture é outro. não vejo problema em ter vários jogos leves. se fosse um problema isso, a maioria das coleções teriam no máximo 10 jogos, 1 de cada tipo e pronto.

quanto a pagar 800, isso depende mais do seu poder aquisitivo.

Sendo muito sincero a tuscany coloca um tabuleiro novo, mas que em relação com o tabuleiro original tem dois ou três lugares a mais e nenhum é "revolucionário". se não me engano é um local de troca e outras coisinhas.

o jogo fica mais legal mas não é como se fosse outro jogo e jogar sem a expansão fosse inviável. na real eu até prefiro as vezes o mapa comum.

mas talvez, com esse valor, você possa comprar dois jogos bons ao invés de apenas

Boa ideia.
Vou avaliar a compra do Viticulture (base) e o do Paris

Eu acho que depende muito da mesa que vai jogar. A expansão acrescenta algumas coisas, deixa o jogo mais estratégico e reduz o fator sorte das cartas. Pra um grupo mais experiente com certeza fica melhor de jogar. Mas o jogo básico funciona muito bem dentro da sua simplicidade, é agradável e leve de jogar. E, como já ressaltaram, a produção do jogo é excelente, componentes e cartas maravilhosos, um insert muito funcional e fica lindo na mesa. Eu ainda comprei moedas de metal pro meu, fica um charme extra na jogatina. 

viniciusjf::Acho que tudo depende do quanto você gosta ou quer o jogo, por mais que eu saiba que esta é uma resposta vaga!

Se considerar a produção, o valor agregado é indiscutível, é um dos jogos mais bonitos que já vi, e a qualidade dos componentes é excepcional. 

Quanto às mecânicas, é um worker placement que não traz grandes novidades no gênero, mas é gostoso de jogar e muito temático para um euro. Com base nessas qualidades, acho que ele vale a pena mesmo se já tiver outros jogos de entrada. 

Eu tive o jogo, me desfiz dele e talvez o motivo possa te ajudar na escolha. Eu sentia que quando eu planejava uma estratégia, o jogo mais me punia do que em recompensava, porque dependia da sorte nas cartas de parreiras e de visitantes, que podem ter variações de poder drásticas. Mas destaco que é minha experiência pessoal com o jogo e tem a ver com o meu gosto para euros, de repente o jogo não é tão focado no planejamento e eu jogava errado! 

Vale lembrar que há algumas variantes sugeridas pela comunidade para corrigir ou pelo menos atenuar a dependência de sorte nas cartas.

Então, o jogo base tem realmente essa questão, ele depende muito de sorte e não favorece estratégias premeditadas, é melhor ir desenvolvendo sua estratégia conforme os recursos e cartas que você adquire. Na minha opinião é interessante usar as expansões do tuscany e dos visitantes do reno justamente para favorecer o foco em estratégias e voltar o flavor do jogo para produção de vinhos, além disso é interessante talvez fazer decks separados de uvas vermelhas e uvas brancas para atenuar ainda mais o efeito sorte. Agora para uma mesa só de iniciantes o base cumpre bem a função e, pra mim, vale o preço de pré venda que eu paguei de R$ 369 (vendi o meu antigo porque era em inglês e queria a versão nacional).

123mutin::

viniciusjf::Acho que tudo depende do quanto você gosta ou quer o jogo, por mais que eu saiba que esta é uma resposta vaga!

Se considerar a produção, o valor agregado é indiscutível, é um dos jogos mais bonitos que já vi, e a qualidade dos componentes é excepcional. 

Quanto às mecânicas, é um worker placement que não traz grandes novidades no gênero, mas é gostoso de jogar e muito temático para um euro. Com base nessas qualidades, acho que ele vale a pena mesmo se já tiver outros jogos de entrada. 

Eu tive o jogo, me desfiz dele e talvez o motivo possa te ajudar na escolha. Eu sentia que quando eu planejava uma estratégia, o jogo mais me punia do que em recompensava, porque dependia da sorte nas cartas de parreiras e de visitantes, que podem ter variações de poder drásticas. Mas destaco que é minha experiência pessoal com o jogo e tem a ver com o meu gosto para euros, de repente o jogo não é tão focado no planejamento e eu jogava errado! 

Vale lembrar que há algumas variantes sugeridas pela comunidade para corrigir ou pelo menos atenuar a dependência de sorte nas cartas.

Então, o jogo base tem realmente essa questão, ele depende muito de sorte e não favorece estratégias premeditadas, é melhor ir desenvolvendo sua estratégia conforme os recursos e cartas que você adquire. Na minha opinião é interessante usar as expansões do tuscany e dos visitantes do reno justamente para favorecer o foco em estratégias e voltar o flavor do jogo para produção de vinhos, além disso é interessante talvez fazer decks separados de uvas vermelhas e uvas brancas para atenuar ainda mais o efeito sorte. Agora para uma mesa só de iniciantes o base cumpre bem a função e, pra mim, vale o preço de pré venda que eu paguei de R$ 369 (vendi o meu antigo porque era em inglês e queria a versão nacional).

Também acho um preço razoável para o jogo, e não tinha pensado nessa variante de separar as uvas do deck, me parece uma boa. Mesmo porque - e é algo que já foi muito mencionado - esta aleatoriedade é antitemática, pois um vinicultor sabe a uva que está plantando!

123mutin::

viniciusjf::Acho que tudo depende do quanto você gosta ou quer o jogo, por mais que eu saiba que esta é uma resposta vaga!

Se considerar a produção, o valor agregado é indiscutível, é um dos jogos mais bonitos que já vi, e a qualidade dos componentes é excepcional. 

Quanto às mecânicas, é um worker placement que não traz grandes novidades no gênero, mas é gostoso de jogar e muito temático para um euro. Com base nessas qualidades, acho que ele vale a pena mesmo se já tiver outros jogos de entrada. 

Eu tive o jogo, me desfiz dele e talvez o motivo possa te ajudar na escolha. Eu sentia que quando eu planejava uma estratégia, o jogo mais me punia do que em recompensava, porque dependia da sorte nas cartas de parreiras e de visitantes, que podem ter variações de poder drásticas. Mas destaco que é minha experiência pessoal com o jogo e tem a ver com o meu gosto para euros, de repente o jogo não é tão focado no planejamento e eu jogava errado! 

Vale lembrar que há algumas variantes sugeridas pela comunidade para corrigir ou pelo menos atenuar a dependência de sorte nas cartas.

Então, o jogo base tem realmente essa questão, ele depende muito de sorte e não favorece estratégias premeditadas, é melhor ir desenvolvendo sua estratégia conforme os recursos e cartas que você adquire. Na minha opinião é interessante usar as expansões do tuscany e dos visitantes do reno justamente para favorecer o foco em estratégias e voltar o flavor do jogo para produção de vinhos, além disso é interessante talvez fazer decks separados de uvas vermelhas e uvas brancas para atenuar ainda mais o efeito sorte. Agora para uma mesa só de iniciantes o base cumpre bem a função e, pra mim, vale o preço de pré venda que eu paguei de R$ 369 (vendi o meu antigo porque era em inglês e queria a versão nacional).

Essa estratégia de separar os decks pelas cores das uvas, seria quando jogando o jogo base ou apenas quando jogando com a Tuscany?

BrunoRocha2013::

123mutin::

viniciusjf::Acho que tudo depende do quanto você gosta ou quer o jogo, por mais que eu saiba que esta é uma resposta vaga!

Se considerar a produção, o valor agregado é indiscutível, é um dos jogos mais bonitos que já vi, e a qualidade dos componentes é excepcional. 

Quanto às mecânicas, é um worker placement que não traz grandes novidades no gênero, mas é gostoso de jogar e muito temático para um euro. Com base nessas qualidades, acho que ele vale a pena mesmo se já tiver outros jogos de entrada. 

Eu tive o jogo, me desfiz dele e talvez o motivo possa te ajudar na escolha. Eu sentia que quando eu planejava uma estratégia, o jogo mais me punia do que em recompensava, porque dependia da sorte nas cartas de parreiras e de visitantes, que podem ter variações de poder drásticas. Mas destaco que é minha experiência pessoal com o jogo e tem a ver com o meu gosto para euros, de repente o jogo não é tão focado no planejamento e eu jogava errado! 

Vale lembrar que há algumas variantes sugeridas pela comunidade para corrigir ou pelo menos atenuar a dependência de sorte nas cartas.

Então, o jogo base tem realmente essa questão, ele depende muito de sorte e não favorece estratégias premeditadas, é melhor ir desenvolvendo sua estratégia conforme os recursos e cartas que você adquire. Na minha opinião é interessante usar as expansões do tuscany e dos visitantes do reno justamente para favorecer o foco em estratégias e voltar o flavor do jogo para produção de vinhos, além disso é interessante talvez fazer decks separados de uvas vermelhas e uvas brancas para atenuar ainda mais o efeito sorte. Agora para uma mesa só de iniciantes o base cumpre bem a função e, pra mim, vale o preço de pré venda que eu paguei de R$ 369 (vendi o meu antigo porque era em inglês e queria a versão nacional).

Essa estratégia de separar os decks pelas cores das uvas, seria quando jogando o jogo base ou apenas quando jogando com a Tuscany?

Você pode fazer tanto só no básico como no tuscany também. E, pelo menos pra mim, faz todo sentido pelo mesmo motivo que o Vinicius comentou acima, os vinicultores não plantam as uvas por sorteio, além disso é muito frustrante gastar várias ações tentando pegar uma mísera uva branca para cumprir contratos e a safada simplesmente não aparecer por azar. Separando os decks por tipo de uva ainda resta saber o valor da uva que virá, mas pelo menos o jogador não fica totalmente à mercê da própria sorte. É uma house rule que eu recomendo fortemente em especial se você não usa o tuscany, porque na expansão há uma correção interessante para fazer trocas que te deixa pegar uvas de valor 1 de uma cor à sua escolha.