NadoRS::Albrecht::A editora queria virar a página do livro e começar algo novo. Uma nova história, um novo sistema, uma nova "lenda". Se eles utilizassem a mesma arte que usaram desde sempre, não ia parecer que um novo jogo está nascendo. Estou enganado?
Não está enganado, antes fosse. Está manipulando o leitor, cometendo desonestidade intelectual para defender seu jogo querido.
Começar algo novo usando nome de franquia antiga e já consolidada?!?
Albrecht::seu jogo de muitos anos estava sendo descaracterizado, a empresa fez isso provavelmente para ter um nome de peso para lançar algo novo no mercado. É certo? Errado?
É errado, é imoral.
Quer lançar franquia nova? Lança oras! Mas bota um nome novo! Se usar o nome de uma franquia antiga vai sim criar um monte de expectativas sobre o produto e vai sim ter que arcar com as consequências disso.
Exemplo: Cthulhu: Death May Die evitou críticas ao não usar o nome Arkham Horror. Mesmo estando no mesmo universo de AH, ao começar franquia nova evitou ser comparado com os outros jogos que apresentam "clima tenso", com Investigadores fracos combatendo um mal imponente.
Albrecht::A propriedade intelectual é dela.
Irrelevante na discussão da moralidade do ato. Este trecho do texto mostra você desviando da questão moral e focando apenas no aspecto legal. Por que faz isso? Será que o apaixonado não quer ver os defeitos do seu amor?
Albrecht::E qualquer ajuda para lançar algo novo no mercado é sempre bem vinda.
Vish! A cegueira moral piorou! Transformou "passar a perna no consumidor" em "ajuda para lançar produto novo"...
- Você defende furar fila? Não é ilegal.
- Defende um filho que, apesar de ter bastante dinheiro, contrata o cuidador mais "desleixado e baratinho" para cuidar do pai/mãe idoso? A lei deixa.
- Defende chifrar/trair a esposa/marido? Não é crime.
Albrecht::a 2ª Edição também ganhou um aplicativo que substitui o overlord, não? Sinal de que há demanda para tal ferramenta. (...)
Mesmo o Gloomhaven possui um Aplicativo para auxiliar em sua preparação e jogatina, que não são tão simples.
A 2ª edição de Descent e Gloomhaven têm algo em comum: Ambos vêm completos, só usa aplicativo quem quer. Compará-los com o "jogo de mais de R$ 1000" que vem faltando componentes é incorreto, pois sem aplicativo, sem jogo. Além disso, cadê o desconto por ter menos componentes?
Albrecht::"estadunidense" é um termo incorreto. O nome do país é América - igual o continente.
Recomendo não definir certo ou errado nesta questão. Prefiro o termo "estadunidense" por ser mais preciso, pois "americano" e "norte-americano" são ambíguos, exigem contexto.
Texto da Veja sobre o assunto.
Albrecht::Alguém pode me explicar como se avalia um jogo sem nem jogar?
Apesar de eu preferir que as pessoas não façam avaliações prematuras, acho elas válidas se bem embasadas. Sim, é possível deixá-las bem embasadas, basta que o avaliador deixe claro que sabe pouco sobre o jogo e quais aspectos do pouco que ele sabe estão sendo avaliados. Dito isso, tenho 2 pontos a destacar:
1) Se é errado dar nota baixa sem jogar também é dar nota alta sem jogar. Ao longo do seu textão, não vi uma crítica sequer às notas altas dadas por quem não jogou, só vi ataques a quem deu notas baixas. Enfim, não vejo imparcialidade na sua atitude, parece um falso Guardião de Ranking da Ludopédia, ataca "hater", mas finge que não vê "fanboy". Seu incômodo parece ser com o fato de que as avaliações negativas estão massacrando as positivas, não o fato delas serem prematuras.
Ludopédia: Antes do jogo chegar aos compradores, tinha uma nota 10 e cinco notas 2 ou menos.
BGG: Olhei os Ratings na época em que o novo Descent foi anunciado e as polêmicas começaram, além das notas baixas, haviam várias notas 10...
2) Defendo que assistir partidas alheias e ler detalhadamente o Livro de Regras são formas de "semi jogar", dão uma ideia aproximada do jogo e dizem se ele agrada ou não. Nunca comi cocô e ainda assim afirmo que não gosto de comer cocô. Sinto o cheiro, ele me causa repulsa em vez de abrir o apetite, por isso não coloco na boca. Você critica quem diz que não gosta de comer cocô, mas nunca experimentou?
Albrecht::a boa notícia é que na caixa, na parte de trás, no canto inferior esquerdo, há um desenho que indica "Ato I".
Isso realmente alegra quem está insatisfeito. Supondo que os já anunciados Atos II e III custem o mesmo preço do Ato I, economizar R$ 4500 é muito melhor que economizar R$ 1500.
Albrecht::quando fiz minha compra no momento em que a galápagos me avisou da pré venda, a loja indicava 38 unidades disponíveis, no momento em que escrevo, tem 6. Foram 4 dias? Não parece flop pra mim.
Este trecho acaba com qualquer sombra de dúvida de que você é parcial.
Certificado de fanboy: Ficar contabilizando desempenho das vendas online do jogo queridinho...
Depois de ler um paredão de texto de fanboy para fanboys, cheio de manipulações e ataques a quem não gostou do jogo (é tudo hater...), só consigo pensar numa coisa: #VoltaIuriBuscacio #VoltaLuisPerdomo
Todos têm direito ao contraditório, de discordar de mim e até mesmo em meu post, citando um youtuber de que gosto, disse que eu tenho o direito de estar errado. Mas como fui claramente atacado, me sinto no direito a uma réplica:
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Posso sim estar enganado. Não conheço os produtores, não conheço uma alma que trabalhe na Fantasy Flight e foi um simples chute.
"Desonestidade intelectual para enganar o leitor" - Gostei bastante do termo! Da próxima vez que eu ouvir uma falácia ou um sofisma, vou usar este termo. Principalmente com a classe política que possuímos. Meu jogo querido? Eu dei nota? Eu sequer joguei ainda? Este tópico foi feito para debater o fenômeno "hate" que neste período está acontecendo com o Descent. Fica com cara de defesa, pois me posicionei contra notas 1-2 de gente que de forma alguma pode ter visto uma fração de partida. Da mesma forma, sou contra notas 9-10 em jogos que nem saíram também. Só que, até o momento em que escrevi o meu texto, eu só havia visto dois posicionamentos: "Vou esperar pra ver" e "Ai, que feio! Nota zero!".
Sim. Começar algo novo com nome de franquia já consolidada. Nunca ouviu falar de Final Fantasy ou da série "Tales of" da Namco? Entre um capítulo e outro eles mudam a jogabilidade, a história, o mundo, as regras, os personagens e quem diria? Eles mudam a arte. Entre um capítulo e outro das séries supra mencionadas você não aproveita nada dos anteriores também. Cada jogo das suas respectivas séries principais poderia ter um nome diferente e eles o não têm por uma decisão da empresa. Seja ela para ter propaganda em cima de um nome já consolidado ou para cometer desonestidade intelectual e enganar o cliente vendendo algo sem graça, mas com o nome de algo que o cliente gosta.
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Você diz que usar o mesmo nome é errado (Quer o email da Square e da Namco?). Mas não diz por quê. Diz que é imoral e também não diz por quê. O próprio conceito de "moral" implica em um conjunto de regras que pode variar de indivíduo para indivíduo. O que é imoral para mim, pode não ser para você e vice-versa. De maneira objetiva, a empresa não cometeu nenhum crime. Não cometeu nenhuma outra infração legal seja aqui no Brasil ou em seu país de origem.
Sim. Ela criou hype. Ela estava disposta desde o começo a criar um patamar elevado usando o nome de seu antigo produto. Isso gerou hate, expectativa elevada e muito marketing. A consequência até o momento tem sido positiva. Pelo menos é o que dizem os números de vendas e de posts e comentários de jogadores felizes x infelizes com a aquisição do seu jogo.
Não conheço ou possuo a franquia Arkham. Mas parece o mesmo exemplo. Só que a empresa não quis aproveitar o nome. Isso foi bom? Ruim? Irrelevante?
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A propriedade intelectual é dela. Ela faz com ela o que quiser. E ai de quem usar sem a permissão dela. Isso não é opinião minha. É um fato. A questão de moralidade eu já expliquei.
Realmente o amor é cego. E, muitas vezes, além de cego é surdo e burro. Eu não amo Descent. Nunca joguei até o momento deste texto. Eu amo minha mãe, minha cachorra e minha futura esposa. Um jogo, por melhor que ele seja pra mim, eu simplesmente gosto. Em momento algum eu quero colocar Descent ou qualquer outro jogo de qualquer mídia em um altar intocável. O objetivo principal era conhecer antes de atacar o hate. Deixar pelo menos o jogo nascer. Ter uma opinião com base em algo além do ódio ou da frustração. Eu vi neste evento "Hate ao Descent", o mesmo que um caixista falando que o PS5 é um lixo, que não vale nada e que um sonysta falando o oposto, que o xbox series x não presta e deveria ser jogado no lixo. Sabemos que isso é um exagero. Um pode ter uma característica melhor e vice-versa. Mas dizer que é lixo? Exagero, não?
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Já parou pra pensar que nos consoles de video game cada vez menos vemos jogos AAA e cada vez mais jogos indie? Que de uns anos pra cá, a maioria dos lançamentos de triple A são remakes, continuações diretas ou "reimaginações" (Capcom)? Isso acontece, porque atualmente, produzir algo deste calibre tem um custo extremamente grande. Uma falha, ou um flop não são opções! Grandes empresas já faliram por apostar em um produto que deu errado. Então, sim. Qualquer ajuda é bem vinda.
Aonde a empresa passou a perna no consumidor? O que eles anunciaram e não entregaram até o momento?
Eu sou responsável pelo que eu escrevo aqui. Não sou responsável pelo que você entende. Em momento algum eu me posicionei a favor de desonestidade, deslealdade, trapaça, ilegalidade e outros. Mais uma vez: O conceito de moralidade está acima.
Não. Eu não furo fila. Eu não delego minhas responsabilidades a terceiros que cobram barato e não traio por uma questão moral minha - Agora, com respeito ao seu último exemplo, concordo que não é crime, a maioria das pessoas não sabe a definição do que é um crime. Por motivos didáticos e de forma resumida: Crime é ato típico, ilícito e culpável. Não basta estar na lei. O preceito primário descreve a ação que se deseja reprimir, e um preceito secundário informa a pena por praticar tal ato. Não é o caso de traição conjugal.
Entretanto, o nosso Código Civil (Lei 10.406 de 2002) em seu artigo 1.566, inciso I, diz que é dever de ambos os cônjuges, a fidelidade recíproca. Portanto, é um ato ilegal independentemente da moral de quem pratica.
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O fato do jogo depender de aplicativo é uma questão puramente de opinião. Há quem diga que zombicide é um jogo incompleto, pois você precisa de uma regra na hora que acabam as miniaturas de um tipo de zumbi; Resident Evil 3 Board Game é considerado incompleto por outros, pois sem a expansão, você não chega no mesmo final do jogo digital.
Até onde sei, o aplicativo não pede pra usar cenários que não vem na caixa ou miniaturas que não existem. O jogo tem começo, meio e fim. Quem hoje em dia não possui um smartphone ou um computador? Mansion of Madness e Jornadas na Terra Média também não são incompletos por isso.
Você viu a planilha de custos deles? Nem eu. Os relatos até o momento, são de que a qualidade dos componentes, em especial as miniaturas, está das melhores. Gloomhaven é um jogo fenomenal, grandioso e na minha humilde opinião talvez seja superado apenas pelo Frosthaven. Mas cadê as miniaturas de plástico para os inimigos? Porque só os jogadores tem miniaturas 3d e os monstros são de papel? Cadê o desconto? Tudo tem um motivo. Talvez não chegue até a gente o porquê, mas existe.
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Concordo com o texto no que diz respeito ao conceito de norte americano, tendo em vista que se está se referindo ao norte, é porque está falando do continente. E no norte, temos também os canadenses. O nome do país é United States of America. Os americanos são americanos, assim como brasileiros, canadenses e mexicanos são americanos também. A culpa é minha que batizaram o país com o mesmo nome do continente?
O texto fala em "antiamericanismo", e ele mesmo não chama de "antiestadunidensismo", me recordo que a primeira pessoa de quem ouvi falar esse termo foi a Heloísa Helena, fundadora do PSOL - nem preciso dizer que ela odeia o povo da terra do Tio Sam. Se 10 países da Europa abdicassem da sua soberania em prol de apenas uma autonomia e fundassem uma federação, um novo país de nome Estados Unidos da Europa, eles seriam Europeus ou Estadunidenses? Europeu iria confundir com os outros habitantes do continente e o outro com o país de bandeira com estrelas e listras.
A minha intensão foi de trazer um pequeno rol de curiosidades. Cada um fala do jeito que quiser. Escreve do jeito que quiser. Iniciamos frases com pronome oblícuo átono, quase não usamos a ênclise e mesóclise parece algo de outro mundo. Traços de linguagem oral. Fique à vontade. Isso não muda o fato do continente ter o mesmo nome daquele país.
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No tópico seguinte, você concorda comigo e logo em seguida se contradiz. Mais uma vez, eu não havia visto notas altas até o momento em que escrevi. Só havia visto posts de hate e notas 1-2 (porque não dá pra dar zero). Também sou contra notão 9-10 sem nem ter experimentado nada de um produto seja ele qual for.
Se alguém abrir a caixa de Descent, ou de alguma comida, e sentir cheiro de excrementos, jogue fora. Com certeza tem algo errado. Existem vários produtos listados aqui que não me atraem e causam repulsa. Eu não entro lá e fico dando hate. Eu ignoro e sigo adiante. Insinuar que eu experimento ou experimentei algo tão visivelmente nojento e desagradável é exagero, mas estamos falando de jogos, produtos para entretenimento. Até mesmo dejetos expelidos pelo corpo humano ou de animais podem ser sim avaliados. Pergunte a um agrônomo ou a um botânico sobre cocô e ele te fala as nuances entre uma espécie e outra. Não precisa misturar coisas sem sentido pra me fazer parecer não saber de nada.
Só pra ficar claro, pela enésima vez, sou contra as notas altas de quem não experimentou nada também, assim como quem dá 10 ao invés da nota que pensou após jogar "pra equilibrar" a nota baixa do hate do coleguinha.
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Quando você quiser sentir que fez uma economia muito grande, vá no site da Apple e não compre nada. Com poucos cliques e sem comprar nada, dá pra economizar mais de R$ 20.000,00. É essa a linha de pensamento que vamos seguir? Se eu for no Shopping com 10 reais no bolso e não comprar aquele carro que fica no meio do caminho entre lojas, eu economizei R$ 50.000,00 no meu passeio?
Então, a grande maioria das pessoas aqui deveriam estar milionárias de tanto economizar! Todos os dias aparecem lançamentos novos nas editoras ou kickstarters.
Existe uma figura de linguagem chamada ironia em que você fala o oposto do que quer dizer e normalmente, há uma intenção lúdica. O cara que é hater por ser hater, que deseja o mal do próximo, que sente prazer em ver o outro fracassar não merece minha compaixão. Então, quem odeia o novo Descent não deve ficar feliz com o sucesso dele. Foi o que eu apontei.
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Eu sou fanboy porque constatei um fato para embasar meu argumento? Eu disse alguma mentira? A loja vendeu mais de 80% do estoque reservado um produto em um final de semana e eu sou chamado pejorativamente de fanboy por isso? Todos têm o direito de gostar ou não gostar do que quiser. Você pode discordar de mim no todo ou em parte sem precisar me atacar também. Eu não faço ideia de quantos anos você tem, mas esse é o rótulo com mais falta de embasamento que já recebi.
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Converse com alguém. Você me pareceu estar com muito ódio reprimido no coração. Tá carente? Precisa de um abraço? Fique com Deus. Paz de Cristo para ti.