Pesados,
parabéns pelo excelente episódio! A série Pax é uma preciosidade tanto em tratamento temático quanto em jogabilidade, e vocês conseguiram passar esse entusiasmo desde a (ótima) abertura. Muito bacana a discussão sobre os aspectos históricos que embasam a experiência lúdica de Pax Porfiriana - em geral sempre saio dos jogos do Ecklund com enorme curiosidade em pesquisar mais sobre temas e conceitos. Acho que vocês escolheram a melhor forma possível de falar sobre o jogo: partindo de seu recorte temático e conectando com as mecânicas e por fim com as opiniões pessoais.
Só tenho uma partida do Porfiriana e ele causou estranheza, mesmo comparando com outros jogos da série. Talvez por ser o precursor possa parecer mais áspero em suas engrenagens. Se por um lado gostei da vastidão do número de cartas e do fato que uma boa parcela delas nem entra em jogo, me incomodou certo número de efeitos similares (que virtualmente resultam em termos duplicatas de cartas apenas com nomes distintos). A arte do jogo tenta recriar uma atmosfera mexicana, porém acho que perderam a mão e criaram uma pequena monstruosidade de sobreposição de imagens pixeladas, cores desbotadas e poluição visual (selo FUBU de qualidade kkkk). Sem dúvidas é um jogo que quero conhecer mais e acumular mais experiência de mesa, apesar da impressão inicial confusa. E o cast só fez aumentar essa vontade!
Mais uma vez, parabéns aos três pesados e ao convidado BH!