3 jogadores
Éder (Shub-Niggurath)
Marcelo (Nyarlathotep)
Eu (Hastur)
Foi a segunda partida do Éder e minha, e a terceira do Marcelo, mas todos pegamos facções que não tínhamos usado ainda. O Marcelo foi com o Nyarlathotep, o Éder com o Bode Negro e eu com o Hastur & Rei em Amarelo. A primeira rodada foi bastante positiva para mim, pois espalhei a praga dos mortos-vivos entre os cultistas das outras facções e, além de atrapalhar o acúmulo de poder delas, ainda surgiram mais uns mortos-vivos pelo mundo. Continuei expandindo e deixando os poderosos de fora, e somente na terceira rodada o Rei em Amarelo entrou em cena. O Bode Negro pisou nos calos do Nyarla, que perdeu um portal chave para ele na primeira rodada, e ainda teve outro tomado pelos servos do HAstur, o que o deixou enfraquecido em poder e sem feitiços conquistados. O Bode Negro abriu-se para todo lado, enquanto os servos do Nyarla tentavam pelo menos manter o que tinham e tentar um bote em algum portal meio desprotegido, mas eu tinha Byakhees protegendo alguns e o Rei e seus mortos outros.
O Rei em Amarelo estava ali mais para colocar medo nos outros, ainda sem seus Grandes Antigos em cena, pois não o usei para sair profanando os lugares. Vali-me mais da movimentação deste em conjunto com seus mortos-vivos para ocupar lugares e fagocitar cultistas das outras facções. Calhou de em uma rodada eu ter o controle de 5 portais e fiz um ritual de aniquilação, ganhando, assim, 10 pontos mais um símbolo ancião, disparando adiante em pontos, já que os outros não realizaram o ritual. Comecei a profanar lugares para acumular mais poder e ainda colocar mais uns Byakhee para reforçar a proteção aos meus portais controlados.
Quase em conjunto, o Bode Negro e o Nyarlathotep apareceram no mundo, mas, devido ao custo envolvido para trazê-los, nada fizeram inicialmente. O Hastur veio na rodada seguinte, quando as outras duas facções já estavam unidas contra ele e o Rei em Amarelo. O Nyarla avançou para cima, no Pacífico Norte, mas o Hastur tinha outros planos, indo para o Atlântico Norte. O Bode clamava por um ataque massivo por parte do Nyarla e suas criaturas, mas eles optaram por um leve golpe ao tomar um dos portais. O Bode Negro decidiu ir para o combate ele mesmo, então.
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Mas foi uma ação precipitada (o Éder sabia, ele queria é ver sangue na água), e o Hastur, mais protegido, levou a melhor, expulsando o Bode Negro do planeta, ainda que ele mesmo e os seus tivessem que abandonar o Atlântico Norte, indo para a Europa, o que veio até a calhar. Na América do Sul, houve uma luta patética entre uma Cria Escura e uns mortos-vivos - foi necessário dois combates para ambos ficarem com tanta vergonha do ridículo que ambos os lados abandonaram o local.
O Nyarla continuava incomodando, ganhando poder com seus feitiços, porém, sabiamente, temia um confronto direto. No entanto, ao ver que o Rei em Amarelo, com seu bando completo de mortos-vivos, sair profanando a África e Ásia, ele não pode mais esperar, vendo o final daquela batalha chegando. Então acumulou suas forças e lançou-se num ataque.
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Só que o Hastur estava, como vê-se, muito bem acompanhado e preparado para o confronto. O Nyarla, seu Pólipo Voador e os Caçadores Hórridos causaram tremendo estrago, mas não conseguiram matar nem o Hastur, nem o Rei em Amarelo, enquanto o Hastur, com seu poder de escolher os alvos, eliminou o Nyarla. Era o fim da luta. Mesmo com a facção do Nyarla ocupando a maior parte do planeta, este estava profanado em do Rei em Amarelo e seu mestre. Vitória do Hastur!
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