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  3. The Castles of Burgundy
  4. Análise - The Castles of Burgundy

Análise - The Castles of Burgundy

The Castles of Burgundy
  • crdpa
    800 mensagens MD
    avatar
    crdpa28/07/21 09:47
    crdpa » 28/07/21 09:47

    É na realidade coisa de quem jogou só uma vez e ainda mais em 4 jogadores. Sem entender muito do jogo a pessoa tende a ficar travada mesmo.

    Aqui CoB é jogado frequentemente e ninguém fica sem o que fazer. O placar é sempre próximo no final. Porém temos umas 20 partidas pra mais já.

    Mas é um jogo que já na segunda partida flui muito bem. O jogo é bem simples.

    3
  • Junio Coelho
    180 mensagens MD
    avatar
    Junio Coelho28/07/21 11:03
    Junio Coelho » 28/07/21 11:03

    Zumbisul::Bem, aí vai uma crítica negativa. Só uma opinião respeitosa, não joguem pedras por favor.

    Joguei esse em 4 pessoas e achei tediooooooso.
    As ações se repetem indefinidamente e depois de um tempo fica impossível você se recuperar se ficar pra trás, mas tem que continuar jogando, rodada após rodada. Que chatice!

    O começo do jogo foi bem interessante e ele pareceu bem estratégico, mas depois de um tempo vai ficando travado e em 4 jogadores foi um martírio. Horas e horas de duração.

    Seria excelente se houvesse uma variante menos demorada.
    Esse não me pega mais...

    Antes de tudo, não estou querendo trazer nenhum debate, pois é normal q todo jogo não agrade todas as pessoas. 
    Mas vou dar uns pitacos para que, com alguma sorte, eu consiga convencê-lo de dar uma segunda chance ao "Castelos da Borgonha" numa eventual oportunidade.


    Anteriormente, eu perguntei quantas partidas pq dificilmente se consegue conhecer um jogo sem jogar pelo menos umas 5 vezes. Até os jogos muito simples (esses de vaza) podem enganar os menos "interessados". No caso do Burgundy, ele não é um jogo de regras muito complexas, mas possui muitos elementos, com aplicações muito variadas. As peças amarelas (tecnologias), por exemplo, se bem aplicadas, podem dar uma revirada na pontuação final. Se não estiver familiarizado com esses elementos, o jogador ficará mesmo perdido, sem saber o q fazer. Segundo o seu relato, eu entendi q vc não se deu a oportunidade de conhecê-lo melhor e, além de tudo, jogou uma partida com 4p, q fica realmente muito longa (a formação mais aclamada é com 2p). Um dos motivos q deu a entender q vc não compreendeu o jogo (ou jogou com alguma regra errada), é q vc disse q na metade da partida já se sentiu travado. Isso fere o principal motivo q faz desse jogo tão querido, q é o alto nível estratégico (sempre existe uma saída) e seu alto nível de equilíbrio (ninguém fica muito para trás). 


    Não estou tentando invalidar a sua opinião, mas pode ser q, por azar, não tenha explorado adequadamente o jogo e tenha perdido a oportunidade de se deliciar com este jogão.

    5
  • iuribuscacio
    3199 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio18/12/21 01:49
    iuribuscacio » 18/12/21 01:49

    RaphaelGuri::
    Eu idem. A graça de ver as pessoas nos olhos, sejam adversários ou não, para mim é insubstituível.

    Grand0rbiter:: Quando leio gente falando que jogar no computador é melhor que jogar no tabuleiro, sempre acho estranho.

    Porque o maior argumento a favor do boardgame em comparação a jogar jogos de computador é o aspecto social, mas aí leio várias pessoas falando que jogar no computador/celular/tablet é melhor.

    Então o social não é la tão importante assim o que no fim acaba meio que passando a impressão de que boardgames são na realidade jogos digitais capados e limitados.


    Caros RapahelGuri e GrandOrbiter

    Em primeiro lugar, meus parabéns Raphael por mais um excelente review de um excelente jogo. Bom trabalho, camarada!

    Quanto à questão do jogo digital, eu concordo com vocês. Uma coisa que eu percebo aqui na comunidade boardgamer, é que para alguns é muito mais importante ser o melhor jogador daquele título, ser o melhor estrategista, ter a maior quantidade de vitórias, e para isso é indiferente jogar no computador ou na mesa. E não dá nem para culpar exclusivamente a pandemia, porque esse fenômeno já acontecia bem antes dela, muito embora a pandemia tenha contribuído bastante, para aumentar esse tipo de posicionamento. Claro que todo mundo sempre quer vencer qualquer jogo do qual participa, mas quando isso se torna mais importante do que se divertir, pelo menos na minha opinião tem algo de errado. Por outro lado, o curioso é que o grande diferencial dos jogos de tabuleiro é justamente o elemento altamente socializante desse tipo de atividade. O jogo de tabuleiro, em formas gerais (excluído os jogos solo), praticamente te obriga a arrumar amigos, ou pelo menos alguém que também queria jogar, caso contrário essa atividade não é possível. 

    Nesse sentido, na verdade board games não se tratam de board games, mas sim de pessoas que jogam board games. No computador, também é possível ter alguma interação humana, nos jogos on-line. Porém essa é uma experiência muito mais fria e menos humanizada, do que o contato tête-à-tête. No meu ponto de vista, por mais práticos e enriquecedores que sejam os jogos digitais, nada substitui a expressão na cara do seu adversário, ou na sua própria, quando você compra aquela carta fundamental para a estratégia do outro, ou quando ele faz isso com você. Isso sem falar na impagável sacaneada, que você pode dar ou ter de aturar, quando o jogo tem aquela reviravolta miraculosa, que muda tudo, no último turno da partida.  

    O problema é que, por melhor que o jogo físico seja, em comparação ao digital, e isso acontece em alguns casos e outros não, para muitas pessoas o digital é a única opção, não só pela oportunidade de comprar o jogo, mas principalmente pela questão do preço. Para quem chegou atrasado na festa, e desencontrou da Grow, antes dela ir embora à francesa, quando o "Castle of Burgundy" custava entre "uma garoupa" e "três onças", fica muito difícil comprar ele hoje em dia. Até porque todo mundo está esperando um reprint nacional, com uma arte melhor, porque o jogo é realmente muito bom, mas também é feio de doer, vamos combinar.

    Assim sendo, hoje o "Castles of Burgundy" está sendo vendido no mercado de usados por R$ 400,00, e isso é um absurdo de caro, por melhor que ele seja. Esse preço está artificialmente inflacionado por conta da raridade do jogo, e se acontecer o mesmo que ocorreu com o Stone Age, é muito provável que um eventual reprint, torne o jogo ainda mais caro. Claro que essa é uma regra de mercado da qual não tem como fugir, ou seja, oferta baixa e procura alta sempre tornará os produtos mais caros. Porém, para se defender disso, uma boa prática é procurar pelo melhor preço ou por alternativas mais baratas. Nesse caso, a versão digital do Castles of Burgundy custa menos de R$ 30,00, na Steam, então não há nenhuma dúvida em uma situação dessa, caso a pessoa esteja interessada, mas não tenha o jogo. O mesmo se aplica ao Splendor, ao Lords of Waterdeep, ao Terraforming Mars, ao Invasores do Mar do Norte, ao Ticket to Ride e muitos outros. No caso do TTR você pode gastar menos de R$ 100,00, e jogar com diversas expansões, inclusive as mais interessantes. Com esse dinheiro não se compra nem as expansões 1910 ou 1912, que são apenas algumas cartas.

    Então não é nem uma questão de preferir esse ou aquele jeito de jogar, mas principalmente uma questão de não ter dinheiro para comprar as versões físicas de todos esse jogos, mas ter condições de, gastando apenas cento e poucos reais, conseguir jogar todos esse board games de alguma forma, mesmo não sendo a ideal. 

    Para terminar, se os jogos continuarem se tornando cada vez mais caros, mantendo o ritmo alucinante verificado nos últimos anos, possivelmente a parcela da comunidade boardgamer que não conseguir acompanhar essa elevação de preços, talvez migre cada vez mais para as versões digitais dos jogos de tabuleiro. Isso fará com que cada vez mais gente jogue, e seja cada vez mais fácil conseguir jogar on-line. Acho que isso será muito triste para o hobby, mas também vejo esse prognóstico cada vez mais plausível. É a vida, simples assim. 
       
    Um forte abraço e boas jogatinas.
     
    Iuri Buscácio

    P.S. Só para não falar que eu não comentei, segundo as últimas notícias, a Asmodee está em vias de ser comprada por uma gigante do universo dos jogos digitais. Se isso realmente se concretizar, e, consequentemente, a Asmodee disponibilizar mais jogos do seu vastíssimo acervo, em versões digitais, principalmente os jogos antigos, que já não se acham mais para comprar, e ainda, se forem mantidos os preços no nível da Steam (nessa plataforma o princípio é vender muito mais barato e ganhar muitíssimo mais dinheiro com isso, no maior volume de vendas), aí é que os jogos digitais vão deslanchar de vez...  

    1
  • RaphaelGuri
    1399 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri18/12/21 02:34
    RaphaelGuri » 18/12/21 02:34

    iuribuscacio, olá, meu nobre! 

    Antes de mais nada, muito obrigado pelos elogios! 

    Concordo totalmente com sua fala, só adiciono um adendo a essa (já velha) conversa sobre digital x analógico: O gasto não é tão diferente, e tabuleiros, pelo menos para mim, tem se mostrado uma diversão mais barata do que jogos digitais (além de mais divertidas), e por um motivo: A revenda!

    Vou explicar melhor o ponto: 
    - Jogo de tabuleiro é um investimento que gera um possível retorno, com 'empate técnico' na receita entre compras e vendas, já jogos digitais, não. Considerando mesmo um jogo que não exige um PC bacanudo, ainda assim cada jogador precisa pagar seus dinheirinhos na sua cópia, para jogar com amigos, o que no final das contas aproxima ao valor de uma cópia física do jogo em questão. Essa versão digital, depois de um tempo, se enjoou, cansou ou não gostou, é sua PARA SEMPRE, logo as dezenas de reais pagos neles não voltam, já em cópias física voltam. Se tens uma coleção de 10mil na estante e quer vende-la hoje, recupera boa parte da grana (ou até lucra e sem sacanear ninguém).

    Esse ponto para mim é crucial na discussão e ele é corroborado pela enxurrada de pirataria, mesmo que indireta e com aquela passadela de pano que vemos por ai, como comprar Tabletop Simulator e usar 'jogo da oficina', por exemplo (o velho papo de Rom ser pirataria se não tem uma cópia física própria).

    Resumindo, se quer jogar online, o que comprou não volta e para jogar com amigos específicos, todos precisam comprar, logo, aquele jogo de R$350, que um dia revende por R$320 saiu até barato (o pesado para nossa realidade social é dispôr dessa grana inicial, mas isso vale para todo tipo de lazer e também em relação ao tempo disponível, e é aqui que entra parte da discussão "jogo hoje tá caro?").

    Abraços virtuais! 

    PS: A Asmodee foi comprada já nesse momento que respondo. Hahaha

    1
  • iuribuscacio
    3199 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio18/12/21 04:47
    iuribuscacio » 18/12/21 04:47

    RaphaelGuri::iuribuscacio, olá, meu nobre! 

    Antes de mais nada, muito obrigado pelos elogios! 

    Concordo totalmente com sua fala, só adiciono um adendo a essa (já velha) conversa sobre digital x analógico: O gasto não é tão diferente, e tabuleiros, pelo menos para mim, tem se mostrado uma diversão mais barata do que jogos digitais (além de mais divertidas), e por um motivo: A revenda!

    Vou explicar melhor o ponto: 
    - Jogo de tabuleiro é um investimento que gera um possível retorno, com 'empate técnico' na receita entre compras e vendas, já jogos digitais, não. Considerando mesmo um jogo que não exige um PC bacanudo, ainda assim cada jogador precisa pagar seus dinheirinhos na sua cópia, para jogar com amigos, o que no final das contas aproxima ao valor de uma cópia física do jogo em questão. Essa versão digital, depois de um tempo, se enjoou, cansou ou não gostou, é sua PARA SEMPRE, logo as dezenas de reais pagos neles não voltam, já em cópias física voltam. Se tens uma coleção de 10mil na estante e quer vende-la hoje, recupera boa parte da grana (ou até lucra e sem sacanear ninguém).

    Esse ponto para mim é crucial na discussão e ele é corroborado pela enxurrada de pirataria, mesmo que indireta e com aquela passadela de pano que vemos por ai, como comprar Tabletop Simulator e usar 'jogo da oficina', por exemplo (o velho papo de Rom ser pirataria se não tem uma cópia física própria).

    Resumindo, se quer jogar online, o que comprou não volta e para jogar com amigos específicos, todos precisam comprar, logo, aquele jogo de R$350, que um dia revende por R$320 saiu até barato (o pesado para nossa realidade social é dispôr dessa grana inicial, mas isso vale para todo tipo de lazer e também em relação ao tempo disponível, e é aqui que entra parte da discussão "jogo hoje tá caro?").

    Abraços virtuais! 

    PS: A Asmodee foi comprada já nesse momento que respondo. Hahaha


    Caro RapahelGuri

    Meu camarada, sem falsa "rasgação de seda", você mereceu cada uma das minhas palavras elogiosas, pelo seu bom trabalho, não apenas nesse, mas também nos demais tópicos, de sua lavra.

    Quanto a questão da revenda, não há nem o que discutir, porque você está certíssimo. O jogo físico pode ser revendido se for o caso, e dependendo do título e da situação, por uma valor até maior do que aquele pago originariamente. Não é sempre que isso acontece, mas também não é algo tão raro assim.

    Todavia, na questão do preço eu respeitosamente mantenho a minha discordância porque mesmo que todos os amigos tenham que comprar um cópia digital do jogo, o custo total ainda é muito inferior ao da cópia física. Só para falar em números e citar alguns títulos, utilizando uma cotação média dentro do mercado de usados, a comparação fica assim:

    Castles of Burgundy - Físico = R$ 402,00 - Digital = R$ 115,96 (R$ 28,99 por pessoa)
    Lords of Waterdeep - Físico = R$ 553,17 - Digital = R$ 82,76 (R$ 20,69 por pessoa)
    Scythe Físico - R$ 604,59 - Digital R$ 151,96 (R$ 37,99 por pessoa)
    Terraforming Mars - Físico = R$ 403,05 - Digital R$ 151,96 (R$ 37,99 por pessoa)
    Through The Ages - Físico = R$ 498,98 - Digital R$ 123,96 (R$ 30,99 por pessoa)

    Essa comparação foi feita considerando um grupo de 4 pessoas que é a quantidade máxima de jogadores, na maioria dos jogos, e utilizando os preços mais comuns do mercado de usados, apenas para o jogo base, excluindo aqueles muito altos ou muito baixos. E é preciso considerar também, que não foi incluído o valor do frete, no preço dos jogos físicos. Dependendo da distância, do peso e do tamanho do jogo, o frete pode chegar facilmente aos R$ 100,00, que no caso de alguns jogos seria 25% do valor do produto. No caso dos jogos digitais não existe essa preocupação com o frete. No mesmo sentido se forem acrescidas as expansões, o que seria até uma covardia, porque a maior parte delas não está disponível fisicamente para o grande público, a não ser por preços completamente exorbitantes e fora da realidade. Mas se isso também fosse considerado, a distância entre o preço do jogo físico e do digital seria ainda maior. Isso para não falar que jogos tabuleiro digitais normalmente não exigem uma máquina muito poderosa para rodar, podendo ser jogados até no celular, o que facilita bastante a vida, e que eles podem ser jogados a qualquer momento contra a IA, sem a necessidae de se esperar pelas aguardadas noites de jogatina. 

    Veja que, pode até parecer que sim, mas, com toda a sinceridade, eu não estou dizendo isso para fazer propaganda da Steam, ou plataformas assemelhadas, nem acho que todo mundo deveria largar os jogos de tabuleiro físicos e migrar de vez para os board games digitais. Muito pelo contrário, eu acredito que os jogos de tabuleiro são muito mais do que apenas jogos. Eles representam toda uma experiência ou atividade muito antiga, profunda e fundamental para o ser humano, que é a oportunidade de reunir os amigos ao redor de uma mesa, para conviver, jogar conversa fora, e gastar algumas horas juntos, de uma forma divertida e diferente de uma simples conversa. Esse tipo de experiência, o jogo digital pode até viabilizar, quando o físico não consegue, como tem ocorrido durante a pandemia, ou quando seus amigos moram longe. Porém, por melhor que o digital seja, ele jamais será capaz de emular satisfatoriamente a satisfação que é estar junto com seus amigos.

    Entretanto do ponto de vista exclusivamente monetário, e é isso que estamos debatendo, mesmo que todas os quatro amigos do grupo tivessem que comprar a cópia digital ela assim seria muito mais barata, do que a a compra de uma única cópia física. No caso do Lords of Waterdeep, mesmo que uma única pessoa comprasse quatro cópias digitais e desse uma para cada um de seus três amigos, ainda assim ela pagaria apenas 15% do valor da cópia física, se a matemática não me falha, e essa diferença é simplesmente grande demais.

    Fora isso, concordo consigo em tudo mais.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio  
     

    P.S. Poder jogar o Indonesia, mesmo que em uma cópia digital, e ao mesmo manter os dois rins, ou sem ter de botar a mãe para praticar a profissão mais antiga do mundo, definitivamente é algo a se considerar... 

    0
  • RaphaelGuri
    1399 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri18/12/21 08:16
    RaphaelGuri » 18/12/21 08:16

    iuribuscacio::
    RaphaelGuri::iuribuscacio, olá, meu nobre! 

    Antes de mais nada, muito obrigado pelos elogios! 

    Concordo totalmente com sua fala, só adiciono um adendo a essa (já velha) conversa sobre digital x analógico: O gasto não é tão diferente, e tabuleiros, pelo menos para mim, tem se mostrado uma diversão mais barata do que jogos digitais (além de mais divertidas), e por um motivo: A revenda!

    Vou explicar melhor o ponto: 
    - Jogo de tabuleiro é um investimento que gera um possível retorno, com 'empate técnico' na receita entre compras e vendas, já jogos digitais, não. Considerando mesmo um jogo que não exige um PC bacanudo, ainda assim cada jogador precisa pagar seus dinheirinhos na sua cópia, para jogar com amigos, o que no final das contas aproxima ao valor de uma cópia física do jogo em questão. Essa versão digital, depois de um tempo, se enjoou, cansou ou não gostou, é sua PARA SEMPRE, logo as dezenas de reais pagos neles não voltam, já em cópias física voltam. Se tens uma coleção de 10mil na estante e quer vende-la hoje, recupera boa parte da grana (ou até lucra e sem sacanear ninguém).

    Esse ponto para mim é crucial na discussão e ele é corroborado pela enxurrada de pirataria, mesmo que indireta e com aquela passadela de pano que vemos por ai, como comprar Tabletop Simulator e usar 'jogo da oficina', por exemplo (o velho papo de Rom ser pirataria se não tem uma cópia física própria).

    Resumindo, se quer jogar online, o que comprou não volta e para jogar com amigos específicos, todos precisam comprar, logo, aquele jogo de R$350, que um dia revende por R$320 saiu até barato (o pesado para nossa realidade social é dispôr dessa grana inicial, mas isso vale para todo tipo de lazer e também em relação ao tempo disponível, e é aqui que entra parte da discussão "jogo hoje tá caro?").

    Abraços virtuais! 

    PS: A Asmodee foi comprada já nesse momento que respondo. Hahaha


    Caro RapahelGuri

    Meu camarada, sem falsa "rasgação de seda", você mereceu cada uma das minhas palavras elogiosas, pelo seu bom trabalho, não apenas nesse, mas também nos demais tópicos, de sua lavra.

    Quanto a questão da revenda, não há nem o que discutir, porque você está certíssimo. O jogo físico pode ser revendido se for o caso, e dependendo do título e da situação, por uma valor até maior do que aquele pago originariamente. Não é sempre que isso acontece, mas também não é algo tão raro assim.

    Todavia, na questão do preço eu respeitosamente mantenho a minha discordância porque mesmo que todos os amigos tenham que comprar um cópia digital do jogo, o custo total ainda é muito inferior ao da cópia física. Só para falar em números e citar alguns títulos, utilizando uma cotação média dentro do mercado de usados, a comparação fica assim:

    Castles of Burgundy - Físico = R$ 402,00 - Digital = R$ 115,96 (R$ 28,99 por pessoa)
    Lords of Waterdeep - Físico = R$ 553,17 - Digital = R$ 82,76 (R$ 20,69 por pessoa)
    Scythe Físico - R$ 604,59 - Digital R$ 151,96 (R$ 37,99 por pessoa)
    Terraforming Mars - Físico = R$ 403,05 - Digital R$ 151,96 (R$ 37,99 por pessoa)
    Through The Ages - Físico = R$ 498,98 - Digital R$ 123,96 (R$ 30,99 por pessoa)

    Essa comparação foi feita considerando um grupo de 4 pessoas que é a quantidade máxima de jogadores, na maioria dos jogos, e utilizando os preços mais comuns do mercado de usados, apenas para o jogo base, excluindo aqueles muito altos ou muito baixos. E é preciso considerar também, que não foi incluído o valor do frete, no preço dos jogos físicos. Dependendo da distância, do peso e do tamanho do jogo, o frete pode chegar facilmente aos R$ 100,00, que no caso de alguns jogos seria 25% do valor do produto. No caso dos jogos digitais não existe essa preocupação com o frete. No mesmo sentido se forem acrescidas as expansões, o que seria até uma covardia, porque a maior parte delas não está disponível fisicamente para o grande público, a não ser por preços completamente exorbitantes e fora da realidade. Mas se isso também fosse considerado, a distância entre o preço do jogo físico e do digital seria ainda maior. Isso para não falar que jogos tabuleiro digitais normalmente não exigem uma máquina muito poderosa para rodar, podendo ser jogados até no celular, o que facilita bastante a vida, e que eles podem ser jogados a qualquer momento contra a IA, sem a necessidae de se esperar pelas aguardadas noites de jogatina. 

    Veja que, pode até parecer que sim, mas, com toda a sinceridade, eu não estou dizendo isso para fazer propaganda da Steam, ou plataformas assemelhadas, nem acho que todo mundo deveria largar os jogos de tabuleiro físicos e migrar de vez para os board games digitais. Muito pelo contrário, eu acredito que os jogos de tabuleiro são muito mais do que apenas jogos. Eles representam toda uma experiência ou atividade muito antiga, profunda e fundamental para o ser humano, que é a oportunidade de reunir os amigos ao redor de uma mesa, para conviver, jogar conversa fora, e gastar algumas horas juntos, de uma forma divertida e diferente de uma simples conversa. Esse tipo de experiência, o jogo digital pode até viabilizar, quando o físico não consegue, como tem ocorrido durante a pandemia, ou quando seus amigos moram longe. Porém, por melhor que o digital seja, ele jamais será capaz de emular satisfatoriamente a satisfação que é estar junto com seus amigos.

    Entretanto do ponto de vista exclusivamente monetário, e é isso que estamos debatendo, mesmo que todas os quatro amigos do grupo tivessem que comprar a cópia digital ela assim seria muito mais barata, do que a a compra de uma única cópia física. No caso do Lords of Waterdeep, mesmo que uma única pessoa comprasse quatro cópias digitais e desse uma para cada um de seus três amigos, ainda assim ela pagaria apenas 15% do valor da cópia física, se a matemática não me falha, e essa diferença é simplesmente grande demais.

    Fora isso, concordo consigo em tudo mais.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio  
     

    P.S. Poder jogar o Indonesia, mesmo que em uma cópia digital, e ao mesmo manter os dois rins, ou sem ter de botar a mãe para praticar a profissão mais antiga do mundo, definitivamente é algo a se considerar... 

    Bom dia!!!

    Entendo o contraponto e faz sentido, única coisa que ainda me pega é essa revenda: Mesmo gastando ai 25% do valor do físico, são 25% que não voltam de jeito nenhum.


    Na sua conta, você dividiu o valor do jogo digital pela quantidade de jogadores, porém CADA um precisa ter comprado e instalado para jogar, não? Dessa forma para 4 jogadores terem uma "mesa online" de Burgundy, por exemplo, já ficou mais caro que o físico (115x4), logo dá meio que parecido e sem aquela vantagem de revender o produto (quem sabe um dia não façam boardgames NFT...ai derrubam meu argumento...hahah).

    Claro que isso olhando os apps, coisa como "conta premium no Tabletopia", basta um jogador ser premium e abrir a mesa. Daí não tem o que discutir no lado monetário (só em todo resto hahah)

    Abraços! ;) 

    1
  • iuribuscacio
    3199 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio18/12/21 14:44
    iuribuscacio » 18/12/21 14:44

    RaphaelGuri::
    Bom dia!!!

    Entendo o contraponto e faz sentido, única coisa que ainda me pega é essa revenda: Mesmo gastando ai 25% do valor do físico, são 25% que não voltam de jeito nenhum.


    Na sua conta, você dividiu o valor do jogo digital pela quantidade de jogadores, porém CADA um precisa ter comprado e instalado para jogar, não? Dessa forma para 4 jogadores terem uma "mesa online" de Burgundy, por exemplo, já ficou mais caro que o físico (115x4), logo dá meio que parecido e sem aquela vantagem de revender o produto (quem sabe um dia não façam boardgames NFT...ai derrubam meu argumento...hahah).

    Claro que isso olhando os apps, coisa como "conta premium no Tabletopia", basta um jogador ser premium e abrir a mesa. Daí não tem o que discutir no lado monetário (só em todo resto hahah)

    Abraços! ;) 

    Caro RaphaelGuri

    Mais uma vez eu te dou razão, porém gostaria de fazer um pequena ressalva. No seu raciocínio você colocou 115x4, quando, na verdade R$ 115,96 já é o preço total, que os quatro amigos pagariam, em conjunto, pelas quatro cópias digitais do Castles of Burgundy. Como R$ 28,99 é o preço unitário da cópia digital, a conta correta é R$ 28,99x4, que totaliza os R$ 115,96, e que equivale a pouco mais do que os 25% do jogo (28,44% para ser mais preciso).

    No caso dos board games NFT tem uma coisa que eu não entendo, aliás agradeceria se você pudesse me explicar. Quando se trata de um jogo do tipo CCG, como o Magic, o Pokemon e o Yu-Gi-Oh, até para entender, porque cada jogador tem o seu próprio baralho. Por isso sendo o NFT uma cópia digital única, o sujeito terá a cópia da carta e jogará com ela tranquilamente. Mas nos board games em geral, mesmo aqueles com facções assimétricas, os jogadores costumam comprar cartas ou itens, ou de um maço fechado, ou de cartas abertas disponíveis, mas que são compradas de um maço fechado. Se todos os jogadores têm a mesma oportunidade de comprar cartas do mesmo maço, fica estranho encaixar nesse maço coletivo, uma carta única NFT, que só o jogador X tenha. E olha que estamos falando de apenas um item dentro do jogo, e não de um jogo inteiro. 

    Se a ideia por trás do NFT é que o seu valor decorra do fato dele ser único e não reproduzível, como é que esse princípio pode ser aplicável a um tipo de produto, que justamente é necessário que mais de uma pessoa possua para ser utilizado, como é o caso dos board games digitais? Isso é o que eu não entendi nessa proposta.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio  

    1
  • RaphaelGuri
    1399 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri19/12/21 00:56
    RaphaelGuri » 19/12/21 00:56

    iuribuscacio::
    RaphaelGuri::
    Bom dia!!!

    Entendo o contraponto e faz sentido, única coisa que ainda me pega é essa revenda: Mesmo gastando ai 25% do valor do físico, são 25% que não voltam de jeito nenhum.


    Na sua conta, você dividiu o valor do jogo digital pela quantidade de jogadores, porém CADA um precisa ter comprado e instalado para jogar, não? Dessa forma para 4 jogadores terem uma "mesa online" de Burgundy, por exemplo, já ficou mais caro que o físico (115x4), logo dá meio que parecido e sem aquela vantagem de revender o produto (quem sabe um dia não façam boardgames NFT...ai derrubam meu argumento...hahah).

    Claro que isso olhando os apps, coisa como "conta premium no Tabletopia", basta um jogador ser premium e abrir a mesa. Daí não tem o que discutir no lado monetário (só em todo resto hahah)

    Abraços! ;) 

    Caro RaphaelGuri

    Mais uma vez eu te dou razão, porém gostaria de fazer um pequena ressalva. No seu raciocínio você colocou 115x4, quando, na verdade R$ 115,96 já é o preço total, que os quatro amigos pagariam, em conjunto, pelas quatro cópias digitais do Castles of Burgundy. Como R$ 28,99 é o preço unitário da cópia digital, a conta correta é R$ 28,99x4, que totaliza os R$ 115,96, e que equivale a pouco mais do que os 25% do jogo (28,44% para ser mais preciso).

    No caso dos board games NFT tem uma coisa que eu não entendo, aliás agradeceria se você pudesse me explicar. Quando se trata de um jogo do tipo CCG, como o Magic, o Pokemon e o Yu-Gi-Oh, até para entender, porque cada jogador tem o seu próprio baralho. Por isso sendo o NFT uma cópia digital única, o sujeito terá a cópia da carta e jogará com ela tranquilamente. Mas nos board games em geral, mesmo aqueles com facções assimétricas, os jogadores costumam comprar cartas ou itens, ou de um maço fechado, ou de cartas abertas disponíveis, mas que são compradas de um maço fechado. Se todos os jogadores têm a mesma oportunidade de comprar cartas do mesmo maço, fica estranho encaixar nesse maço coletivo, uma carta única NFT, que só o jogador X tenha. E olha que estamos falando de apenas um item dentro do jogo, e não de um jogo inteiro. 

    Se a ideia por trás do NFT é que o seu valor decorra do fato dele ser único e não reproduzível, como é que esse princípio pode ser aplicável a um tipo de produto, que justamente é necessário que mais de uma pessoa possua para ser utilizado, como é o caso dos board games digitais? Isso é o que eu não entendi nessa proposta.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio  

    Eu de novo! Hehe

    Haaaa, não me atentei que 115 era o valor somado (sono talvez). Desculpe o erro e me retrato: Realmente fica mais barato (mas o 'barato do jogo analógico' ainda me vale 75%, até por nunca ter "perdido" em venda até hoje realmente muito mais que 25% entre compra e revenda) (nota:Se 75% é equivalente a R$400 ou R$40 é outra trilha de assunto). Um ponto também é: Você (s) jogam sempre com as 3 mesmas pessoas? Eu não, então pagar 3/4 a mais e jogar com 6, 7 pessoas variadas, em qualquer lugar e que conheço ainda acho que é bem justo também.

    A ideia de "board nft" foi meio viagem, meio ironia mesmo haha O que eu quis dizer é "se existisse um número limitado de ""chaves"" para um determinado jogo e o jogador que não quisesse mais tê-lo tivesse a chance de revender essa chave para outro, ai seria realmente como no analógico". A real é que para isso ocorrer seria necessário uma plataforma para lucrar com essas transações, pois tal como editora e etc precisa do mercado formal instaurado (já que o mercado informal de usados é um concorrente).

    Abraços!

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