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  4. 450 reais a nova edição??

450 reais a nova edição??

7 Wonders: Segunda Edição
  • excluido_74361
    1223 mensagens MD
    avatar
    excluido_7436105/07/21 17:28
    excluido_74361 » 05/07/21 17:28

    iuribuscacio::
    viniciusjf::
    Numa coisa eu concordo com você, acho que é o futuro, mas não deixa de ser um paradoxo, porque a meu ver, um dos grandes atrativos que fez o hobby crescer é justamente a experiência social.

    Filosofo_R::
    Sim, é um paradoxo! Eu gosto muito de ter jogos físicos, tenho mais até do que gostaria e já passei adiante muitos. Prefiro a experiência física sempre que possível, mas não abro mão da possibilidade de jogar só porque é digital. Priorizo a experiência do jogo em si.
    Infelizmente, como muitos colegas apontaram corretamente, essa distorção absurda dos valores dos jogos dificulta permanecer comprando. Então, devemos buscar alternativas. Luderias e grupos de pessoas próximas que jogam são importantes. Acho que muita gente esqueceu que jogar é coletivo; basta um do grupo ter o jogo, aí até 4 pessoas mais ou menos se beneficiam. Isso torna o consumo mais consciente e aumenta a possibilidade dos jogadores experimentarem ainda mais jogos.
    Entretanto, o fator colecionismo pesa muito ainda, aí a galera quer ter e não ser (rsrs, não sou psicólogo nem quero parecer) então todo mundo acaba comprando, pagando caro e deixando o jogo na prateleira, muitas vezes. Aí, a experiência foi pro ralo, percebe.
    Acho que todo mundo levantou bons pontos nesse tópico, todo mundo está com um pouco de razão no que apontou. Espero que venham dias melhores pra todos nós que gostamos de jogos de tabuleiro no Brasil.
    Abraço e todos. E tentem consumir de forma um pouco mais consciente. Isso fará bem a todo mundo, inclusive às editoras, por mais contraditório que possa parecer.


    Mago do Caos:: Jogo de tabuleiro online não é pra mim, embora eu entenda e respeite quem é adepto. Já fico em frente a uma tela praticamente o dia inteiro (computador, TV, celular, etc). Como muitos já comentaram aí, se for pra jogar no digital, vou preferir jogos pensados e desenvolvidos para tal. Acho bem mais divertidos nessa condição. Os jogos de tabuleiro, além de me oferecerem um momento de diversão delicioso e interação social, me colocam longe de uma tela por um tempo.

    E vou além, sob a minha perspectiva, claro: o virtual não substitui e jamais substituirá o jogo físico na mesa. Nem hoje e nem nunca.


    metelo::
    O Lance e que VR abre portas para outras coisas. E com certeza os BGs vao ser capazes de fazer tao mais coisas.. Pensa em cartas de Hearthstone X cartas de Magic. Nao vai ser so levar o jogo para VR... Vao ser jogos designed p tirar vantagem da VR. Especialmente se a tecnologia permitir senscao tactil tb (mesmo q limitada a mao).


    Mugrilo::
    Com a realiadade virtual barateando e se massificando creio que essa forma de jogar ficará bem mais difundida e amigável. Como os smartphones que no início não tinham muito apelo, e agora qualquer vovó tem e usa seus recursos. Prevê-se que em alguns anos faremos encontros e reuniões de forma virtual, quando isso acontecer, é apenas natural que os jogos de tabuleiros também se beneficiem disso.


    brunosemi:: Pra jogar BGA eu jogo video game.

    Quero reunir meus amigos numa mesa. E para atender essas condiçoes eu tiro até a poeira do velho WAR se for preciso..

    E uma vez que sou disposto até a apelar para o antigo e saturado clássico beligerante da Grow para uma sessão de jogatina, posso afirmar que tenhos jogos suficiente para o resto da minha sem precisar a me submeter aos lançamentos custando acima de 4 garoupas que tomaram conta do mercado nacional.

    Acredito que a grande maioria aqui se identifique com o parágrafo acima (talvez nem tanto pela tolerância ao WAR). Então compra quem quer e quem pode, pois precisar ninguém precisa.


    Caros Viniciusjf, Filosofo-R, Mestre do Caos, Metelo, Mugrilo e Brunosemi

    Sinceramente eu continuo achando que vídeo game e board games são conceitos tão diferentes, que não faz muito sentido dizer, se for para jogar em um ambiente virtual então eu jogo vídeo game. Para ficar em apenas um aspecto que já faz toda a diferença, tanto os vídeo games, quanto os board games podem ser jogados com amigos, entretanto os vídeo games são jogos muito mais dinâmicos e estão baseados na ação e rapidez, enquanto que os board games são mais estáticos e baseados no raciocínio e planejamento. Só isso já é uma diferença enorme.

    Dito isso, eu também acho que o board game digital, jamais vai substituir o board game físico, até porque conforme eu disse na postagem anterior, a idéia do board game não é nem o jogo em si, mas sim a possibilidade de reunir os amigos. Desse modo, o “lúdico” acaba sendo uma oportunidade para o social, que é o mais importante. Nesse sentido, dizer que o board game digital substituiria o board game físico, me parece que seria mais ou menos como dizer que o encontro através do Zoom, substituiria o jantar na casa de amigos, ou a “cervejinha” no boteco da esquina, o que não tem o menor cabimento.

    Por outro lado, mesmo que o digital não tenha como substituir o físico, não dá para ignorar as possibilidades que ele pode abrir, através do desenvolvimento tecnológico, e que podem colocar o board game em outro nível de imersão e interação. Você não apenas exploraria uma masmorra como acontece no “Diablo”, por exemplo, mas sim você viveria a experiência do “Gloomhaven”, dentro desse cenário e com todos os parâmetros do board game. Você não apenas empurraria cubinhos para marcar os indicadores de adaptação do planeta Marte à vida humana, mas sim viveria a experiência do “Terraforming Mars”. Então mesmo que o “Gloomhaven” e o “Terraforming Mars” continuem sendo jogados preferencialmente com “plástico e papelão”, isso não quer dizer necessariamente que a experiência digital não possa, nem deva, ser explorada. A história demonstra claramente que ignorar o desenvolvimento tecnológico se mostrou uma opção catastrófica, em todas as atividades humanas.

    Independente do que foi dito acima, eu acho que a discussão BGA versus jogo físico, que foi levantada no tópico, não é nem uma questão de, se esse é melhor que aquele ou vice-versa, mas sim questão relativa ao fato do preço dos jogos físicos estarem tão altos, que o BGA, que é uma opção muito mais barata, acabar se tornando a única alternativa. Certamente, que as pessoas que já possuem algum tempo de hobby, acabam ficando com coleções grandes o suficiente, para garantir jogatinas para o resto da vida, sem precisar se preocupar com os preços dos novos lançamentos. Mas isso não exclui a possibilidade de uma pessoa querer explorar os novos caminhos, representados pelos jogos recém lançados. Imaginem um boardgamer, que só se interesse pela linha Arkham Files, e já possua praticamente tudo que já foi lançado em relação a esses board games, como “Arkham Horror”, “Eldrich Horror”, “Elder Sign” (tudo bem, eu sei que esse é a ovelha negra, mas também faz parte da família), “Mansions of Madness”, etc. Mesmo tendo essa coleção de peso, essa pessoa ainda pode se interessar pelo “Arkham Horror Card Game”. Porém, como esse jogo de cartas terá um preço muito salgado (R$450,00) e, na minha opinião incompatível com esse tipo de jogo, caso ele saísse pelo BGA, isso seria uma ótima opção para que a pessoa jogasse o jogo, sem ter de pagar tanto.    

    Portanto, essa questão envolvendo BGA e jogos físicos, não sobre qual é o melhor, ou se um substitui o outro, ou não, mas sim uma questão de viabilidade econômica, em virtude dos altos preços dos board games atuais.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio 

    Mas essa questão de preço inviabilizar o hobby e um problema bem brasileiro, onde a renda e baixa e torna o preço absurdo. Pq na maioria dos mercados os preços não são assim. 
    Outro detalhe, muitos videogames são extremamente estratégicos. O civ mesmo não requer agilidade alguma. O mesmo se aplica ao xcom 2. E quem não jogo Masters of Orion. A grande diferença e q com um processador no meio vc pode fazer coisas q não dá p fazer em um boardgame. Existe um nicho grande de jogos estratégicos em vídeo game que dê certo modo são em geral modelos mais precisos da realidade q eles representam. E no passado, eu curtia muito fazer Lan parties p jogar esses jogos a noite toda. Mas não era tão interativo ter cada um em seu computador do que toda naesa jogando algo mais simples.

    2
  • viniciusjf
    2765 mensagens MD
    avatar
    viniciusjf05/07/21 17:51
    viniciusjf » 05/07/21 17:51

    Pode até ser que não inviabilize, mas o povo do hemisfério Norte também percebe o aumento dos jogos e se queixa bastante.

    3
  • Mago do Caos
    472 mensagens MD
    avatar
    Mago do Caos05/07/21 18:00
    Mago do Caos » 05/07/21 18:00

    iuribuscacio::
    viniciusjf::
    Numa coisa eu concordo com você, acho que é o futuro, mas não deixa de ser um paradoxo, porque a meu ver, um dos grandes atrativos que fez o hobby crescer é justamente a experiência social.

    Filosofo_R::
    Sim, é um paradoxo! Eu gosto muito de ter jogos físicos, tenho mais até do que gostaria e já passei adiante muitos. Prefiro a experiência física sempre que possível, mas não abro mão da possibilidade de jogar só porque é digital. Priorizo a experiência do jogo em si.
    Infelizmente, como muitos colegas apontaram corretamente, essa distorção absurda dos valores dos jogos dificulta permanecer comprando. Então, devemos buscar alternativas. Luderias e grupos de pessoas próximas que jogam são importantes. Acho que muita gente esqueceu que jogar é coletivo; basta um do grupo ter o jogo, aí até 4 pessoas mais ou menos se beneficiam. Isso torna o consumo mais consciente e aumenta a possibilidade dos jogadores experimentarem ainda mais jogos.
    Entretanto, o fator colecionismo pesa muito ainda, aí a galera quer ter e não ser (rsrs, não sou psicólogo nem quero parecer) então todo mundo acaba comprando, pagando caro e deixando o jogo na prateleira, muitas vezes. Aí, a experiência foi pro ralo, percebe.
    Acho que todo mundo levantou bons pontos nesse tópico, todo mundo está com um pouco de razão no que apontou. Espero que venham dias melhores pra todos nós que gostamos de jogos de tabuleiro no Brasil.
    Abraço e todos. E tentem consumir de forma um pouco mais consciente. Isso fará bem a todo mundo, inclusive às editoras, por mais contraditório que possa parecer.


    Mago do Caos:: Jogo de tabuleiro online não é pra mim, embora eu entenda e respeite quem é adepto. Já fico em frente a uma tela praticamente o dia inteiro (computador, TV, celular, etc). Como muitos já comentaram aí, se for pra jogar no digital, vou preferir jogos pensados e desenvolvidos para tal. Acho bem mais divertidos nessa condição. Os jogos de tabuleiro, além de me oferecerem um momento de diversão delicioso e interação social, me colocam longe de uma tela por um tempo.

    E vou além, sob a minha perspectiva, claro: o virtual não substitui e jamais substituirá o jogo físico na mesa. Nem hoje e nem nunca.


    metelo::
    O Lance e que VR abre portas para outras coisas. E com certeza os BGs vao ser capazes de fazer tao mais coisas.. Pensa em cartas de Hearthstone X cartas de Magic. Nao vai ser so levar o jogo para VR... Vao ser jogos designed p tirar vantagem da VR. Especialmente se a tecnologia permitir senscao tactil tb (mesmo q limitada a mao).


    Mugrilo::
    Com a realiadade virtual barateando e se massificando creio que essa forma de jogar ficará bem mais difundida e amigável. Como os smartphones que no início não tinham muito apelo, e agora qualquer vovó tem e usa seus recursos. Prevê-se que em alguns anos faremos encontros e reuniões de forma virtual, quando isso acontecer, é apenas natural que os jogos de tabuleiros também se beneficiem disso.


    brunosemi:: Pra jogar BGA eu jogo video game.

    Quero reunir meus amigos numa mesa. E para atender essas condiçoes eu tiro até a poeira do velho WAR se for preciso..

    E uma vez que sou disposto até a apelar para o antigo e saturado clássico beligerante da Grow para uma sessão de jogatina, posso afirmar que tenhos jogos suficiente para o resto da minha sem precisar a me submeter aos lançamentos custando acima de 4 garoupas que tomaram conta do mercado nacional.

    Acredito que a grande maioria aqui se identifique com o parágrafo acima (talvez nem tanto pela tolerância ao WAR). Então compra quem quer e quem pode, pois precisar ninguém precisa.


    Caros Viniciusjf, Filosofo-R, Mestre do Caos, Metelo, Mugrilo e Brunosemi

    Sinceramente eu continuo achando que vídeo game e board games são conceitos tão diferentes, que não faz muito sentido dizer, se for para jogar em um ambiente virtual então eu jogo vídeo game. Para ficar em apenas um aspecto que já faz toda a diferença, tanto os vídeo games, quanto os board games podem ser jogados com amigos, entretanto os vídeo games são jogos muito mais dinâmicos e estão baseados na ação e rapidez, enquanto que os board games são mais estáticos e baseados no raciocínio e planejamento. Só isso já é uma diferença enorme.

    Dito isso, eu também acho que o board game digital jamais vai substituir o board game físico, até porque, conforme eu disse na postagem anterior, a idéia do board game não é nem o jogo em si, mas sim a possibilidade de reunir os amigos. Desse modo, o “lúdico” acaba sendo uma oportunidade para o social, que é o mais importante. Nesse sentido, dizer que o board game digital substituiria o board game físico, me parece que seria mais ou menos como dizer que o encontro através do Zoom, substituiria o jantar na casa de amigos, ou a “cervejinha” no boteco da esquina, o que não tem o menor cabimento.

    Por outro lado, mesmo que o digital não tenha como substituir o físico, não dá para ignorar as possibilidades que ele pode abrir, através do desenvolvimento tecnológico, e que podem colocar o board game em outro nível de imersão e interação. Você não apenas exploraria uma masmorra como acontece no “Diablo”, por exemplo, mas sim você viveria a experiência do “Gloomhaven”, dentro desse cenário e com todos os parâmetros do board game. Você não apenas empurraria cubinhos para marcar os indicadores de adaptação do planeta Marte à vida humana, mas sim viveria a experiência do “Terraforming Mars”. Então mesmo que o “Gloomhaven” e o “Terraforming Mars” continuem sendo jogados preferencialmente com “plástico e papelão”, isso não quer dizer necessariamente que a experiência digital não possa, nem deva, ser explorada. A história demonstra claramente que ignorar o desenvolvimento tecnológico se mostrou uma opção catastrófica, em todas as atividades humanas.

    Independente do que foi dito acima, eu acho que a discussão BGA versus jogo físico, que foi levantada no tópico, não é nem uma questão de, se esse é melhor que aquele ou vice-versa, mas sim uma questão relativa ao fato do preço dos jogos físicos estarem tão altos, que o BGA, que é uma opção muito mais barata, acabar se tornando a única alternativa. Certamente, que as pessoas que já possuem algum tempo de hobby, acabam ficando com coleções grandes o suficiente, para garantir jogatinas para o resto da vida, sem precisar se preocupar com os preços dos novos lançamentos. Mas isso não exclui a possibilidade de uma pessoa querer explorar os novos caminhos, representados pelos jogos recém lançados. Imaginem um boardgamer, que só se interesse pela linha Arkham Files, e já possua praticamente tudo que já foi lançado em relação a esses board games, como “Arkham Horror”, “Eldrich Horror”, “Elder Sign” (tudo bem, eu sei que esse é a ovelha negra, mas também faz parte da família), “Mansions of Madness”, etc. Mesmo tendo essa coleção de peso, essa pessoa ainda pode se interessar pelo “Arkham Horror Card Game”. Porém, como esse jogo de cartas terá um preço muito salgado de R$450,00 (o que na minha opinião é um valor incompatível com esse tipo de jogo), caso ele ficasse disponível no BGA, essa seria uma ótima opção para que a pessoa jogasse esse novo jogo, sem ter de pagar tanto.    

    Portanto, essa questão envolvendo BGA e jogos físicos, não é sobre qual é o melhor, ou se um substitui o outro, ou não, mas sim uma questão de viabilidade econômica, em virtude dos altos preços atuais, cobrados pelos board games.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio 

    Longe de mim querer dizer que a experiência digital não deva ser explorada.
    Entendo perfeitamente que funcione com muita gente, especialmente pra conhecer jogos antes de comprar.
    O meu comentário foi uma exposição mais pessoal mesmo. Comigo não funciona em nenhuma hipótese, mas entendo completamente a importância e a relevância das alternativas digitais.

    1
  • iuribuscacio
    3284 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio05/07/21 18:24
    iuribuscacio » 05/07/21 18:24

    metelo::
    Mas essa questão de preço inviabilizar o hobby e um problema bem brasileiro, onde a renda e baixa e torna o preço absurdo. Pq na maioria dos mercados os preços não são assim. 
    Outro detalhe, muitos videogames são extremamente estratégicos. O civ mesmo não requer agilidade alguma. O mesmo se aplica ao xcom 2. E quem não jogo Masters of Orion. A grande diferença e q com um processador no meio vc pode fazer coisas q não dá p fazer em um boardgame. Existe um nicho grande de jogos estratégicos em vídeo game que dê certo modo são em geral modelos mais precisos da realidade q eles representam. E no passado, eu curtia muito fazer Lan parties p jogar esses jogos a noite toda. Mas não era tão interativo ter cada um em seu computador do que toda naesa jogando algo mais simples.

    Caro Metelo

    Você tem toda a razão sobre a questão econômica. O grande problema do board game é que nós estamos tentando importar um hobby europeu e norte-americano, quando a realidade socioeconômica brasileira é muito distante daquilo que se encontra, tanto na Europa, quanto nos Estados Unidos. E isso se torna ainda mais grave pela necessidade que o hobby possui, de uma grande quantidade de praticantes para se manter e se desenvolver. Board Game com salários em euro ou dólar é uma coisa, enquanto que board game com salários em real, é uma história muito diferente.

    Na época do lançamento do Nemesis, eu escrevi um tópico, só para dar uma maior perspectiva, mostrando que se esse jogo específico fosse lançado nos EUA, mantendo a mesma proporção, em relação à remuneração média do brasileiro, para os salários de um norte-americano, o jogo custaria praticamente o preço de um carro usado bom, lá nos EUA. Certamente que se o Nemesis custasse isso tudo para um americano, ou para um europeu, o jogo jamais teria o mesmo desempenho em vendas que ele teve. Mas como o Nemesis custou apenas uma pequena fração daquilo que o americano médio ganha, o jogo vendeu para caramba. Se ele tivesse custado apenas R$ 200,00 no Brasil (e se tivesse uma produção sem tantos erros e com mais qualidade, não se pode esquecer), certamente ele também teria vendido bastante por aqui. 

    Antes que comecem a me questionar dizendo que esse jogo jamais custaria tão barato, que a nossa moeda é fraquíssima perante o dólar e o euro, e que a nossa taxa tributária é um acinte, eu quero esclarecer que isso é apenas uma comparação genérica para mostrar o quanto o nosso hobby representa economicamente, entre a nossa realidade e outras realidades internacionais. De forma alguma, essa comparação está baseada em dados reais, porque aí não haveria possibilidade alguma de comparar a realidade socioeconômica de norte-americanos e europeus, com a realidade socioeconômica de brasileiros. Nesse caso, a conclusão óbvia seria de que é melhor desistir do hobby, porque ele não foi feito para o “nosso bico” tupiniquim.

    Quanto à relação entre vídeo games e board games, certamente que existem jogos eletrônicos, com propostas bem próximas aos board games, como é o caso do jogo para PC “Sid Meier’s Civilization” lançado em 1991, e que deu origem dez anos depois ao board game. Além desse, existem diversos outros jogos eletrônicos, nesse mesmo sentido, como o “Master of Orion” que você citou e até mesmo o aclamado “Age of Empires”. Porém esses jogos são exceções, e, via de regra, os vídeo games são muito mais dinâmicos e mais rápidos. 

    É como se os vídeo games fossem filmes de ação, como “Sete Homens e um Destino” (o antigo obviamente), “Duro de Matar” e “John Wick” (para atender a diversas gerações), e os board games fossem filmes de drama como “Casablanca”, “O Poderoso Chefão” e “Spotlight – Segredos Revelados”. Então eu acho que apesar da alternativa do BGA, board games e video games não têm muito a ver um com o outro. 

    Mas, apesar das diferenças, eu também acho que os recursos tecnológicos, inerentes aos vídeo games, podem ser um caminho muito interessante para tornar dos board games, no mínimo, uma experiência bem diferente daquilo que eles já são. Não é substituir, mas adicionar e diversificar.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    1
  • iuribuscacio
    3284 mensagens MD
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    iuribuscacio05/07/21 18:34
    iuribuscacio » 05/07/21 18:34

    viniciusjf::Pode até ser que não inviabilize, mas o povo do hemisfério Norte também percebe o aumento dos jogos e se queixa bastante.

    Caro Viniciusjf

    Concordo com o que você disse, e indo além, se norte-americanos e europeus, para os quais os jogos saem muito mais baratos do que para nós brasileiros, já se queixam porque acham os preços dos board games muito caros, imagina para nós aqui do nosso amado “patropi”...

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    0
  • iuribuscacio
    3284 mensagens MD
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    iuribuscacio05/07/21 18:40
    iuribuscacio » 05/07/21 18:40

    Mago do Caos::
    Longe de mim querer dizer que a experiência digital não deva ser explorada.
    Entendo perfeitamente que funcione com muita gente, especialmente pra conhecer jogos antes de comprar.
    O meu comentário foi uma exposição mais pessoal mesmo. Comigo não funciona em nenhuma hipótese, mas entendo completamente a importância e a relevância das alternativas digitais.



    Caro Mago do Caos

    Você está corretíssimo, porque nessa questão o gosto pessoal conta muito.

    Eu tenho tanto amigos adultos, que gostam de board games e acham que jogo eletrônico é coisa de criança e adolescente, quanto tenho amigos adultos que curtem jogos eletrônicos, e que acham board games uma coisa muito chata e muito parada. Ambos estão, simultaneamente, corretos na sua própria visão, e errados na visão dos outros. Cada um com o seu “cada um”.

    Um forte abraço e boas jogatinas. 

    Iuri Buscácio

    1
  • excluido_74361
    1223 mensagens MD
    avatar
    excluido_7436105/07/21 19:05
    excluido_74361 » 05/07/21 19:05

    viniciusjf::Pode até ser que não inviabilize, mas o povo do hemisfério Norte também percebe o aumento dos jogos e se queixa bastante.

    Antes de comecar, segue um disclaimer, pois compro 95% dos meus jogos no USA, porque e muito, mas muito mais barato que aqui no Brasil. A unica excecao que vi foi no 2o semestre do ano passado, onde varios jogos na Amazon estavam mais baratos aqui do que la no USA, e ai comprei uns 3 ou 4.
    Mas isso nao e em relacao aos precos dos jogos em geral. A reclamacao tende a ser em relacao aos precos do KS Megalomaniacos que acabam ficando muito caro. Acho que o grande exemplo sao os 3 jogos do LANG q foram lancados em intervalo de 5 anos nas 3 campanhas. Meu BR e retail com as expansoes retail. Gastei USD neles para ter 5 jogadores, misticos e Gods. Mas fiz o KS do Rising Sun, q peguei o pledge com as expansoes. Isso ja me custou USD 140, o q ja representou um aumento de mais de 100%. Por sua vez o Ankh com as expansoes ja pulou para USD 230 com o envio (minha casa fica a menos de 2milhas do armazen da CMON em Atlanta, entao e mais baratos eles levarem la q pagarem a UPS p levar). Piadas a parte, os jogos grande no KS deram um salto enorme, e a razao e muito simples. E A MESMA DE PQ A GALAPAGOS POEM OS JOGOS CARO: eles vendem aos montes com precos altos.
    E nao e so a CMON q faz isso, um dos meus jogos preferidos p 2 e o Mythic Battles, e esse ano teve o KS do MB Ragnorak, mesmo com o ok da esposa nao tive coragem de pagar os USD 350 p pegar o pledge medio do jogo, dadod q o MB Pantheon ainda tem muito para eu explorar. O KS do Gloomhaven tabem foi na faixa de USD 300. Mas essa nao e a realidade de todo o mercado. Ainda tem muito jogo bom na faixa de USD 30 a 40 no mercado.  Os Jogos do Seam Philips, os jogos de trem da Rio Grande sao todos nessa faixa de preco, com excelente producao e sao jogos excelentes. Os Tiny Epcis qq coisa sao abaixo dessa faixa de preco e tambem sao excelentes producoes e jogos. E para encerrar nos exepmplos, os precos dos P500 da GMT tem estado estavel a mais de 10 anos (em geral entre USD35 a USD 65).
    So p voce ter um contexto, se eu levo minhas filhas e esposa no McDonalds por la, vou gastar usn USD 30 tb. Cinema, sem pipoca nem nada, USD 30. Entao isso ja da uma idea como o jogo se compara com outras formas de entertenimento. Aqui no Brasil, nao da nem para comparar ir no McDonalds e ir ao cinema com comprar jogos de tabuleiro. Pq estao em ordens de grandeza diferentes.
    Resumindo, em geral a queixa q vejo dos meus amigos jogadores la no USA e o preco insano dos projetos grandes em KS. So p, ficar claro, existem varios projetos em KS que sairam com precos super honestos: Tiny Epic qq coisa, Infinities, Transcontinental, Mini Exprees e outros. Mas esses estao virando raridade porque as editoras notam os valores dos projetos mega, e comecam a ir para essa linha.

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  • excluido_74361
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    excluido_7436105/07/21 19:07
    excluido_74361 » 05/07/21 19:07

    iuribuscacio::
    metelo::
    Mas essa questão de preço inviabilizar o hobby e um problema bem brasileiro, onde a renda e baixa e torna o preço absurdo. Pq na maioria dos mercados os preços não são assim. 
    Outro detalhe, muitos videogames são extremamente estratégicos. O civ mesmo não requer agilidade alguma. O mesmo se aplica ao xcom 2. E quem não jogo Masters of Orion. A grande diferença e q com um processador no meio vc pode fazer coisas q não dá p fazer em um boardgame. Existe um nicho grande de jogos estratégicos em vídeo game que dê certo modo são em geral modelos mais precisos da realidade q eles representam. E no passado, eu curtia muito fazer Lan parties p jogar esses jogos a noite toda. Mas não era tão interativo ter cada um em seu computador do que toda naesa jogando algo mais simples.

    Caro Metelo

    Você tem toda a razão sobre a questão econômica. O grande problema do board game é que nós estamos tentando importar um hobby europeu e norte-americano, quando a realidade socioeconômica brasileira é muito distante daquilo que se encontra, tanto na Europa, quanto nos Estados Unidos. E isso se torna ainda mais grave pela necessidade que o hobby possui, de uma grande quantidade de praticantes para se manter e se desenvolver. Board Game com salários em euro ou dólar é uma coisa, enquanto que board game com salários em real, é uma história muito diferente.

    Na época do lançamento do Nemesis, eu escrevi um tópico, só para dar uma maior perspectiva, mostrando que se esse jogo específico fosse lançado nos EUA, mantendo a mesma proporção, em relação à remuneração média do brasileiro, para os salários de um norte-americano, o jogo custaria praticamente o preço de um carro usado bom, lá nos EUA. Certamente que se o Nemesis custasse isso tudo para um americano, ou para um europeu, o jogo jamais teria o mesmo desempenho em vendas que ele teve. Mas como o Nemesis custou apenas uma pequena fração daquilo que o americano médio ganha, o jogo vendeu para caramba. Se ele tivesse custado apenas R$ 200,00 no Brasil (e se tivesse uma produção sem tantos erros e com mais qualidade, não se pode esquecer), certamente ele também teria vendido bastante por aqui. 

    Antes que comecem a me questionar dizendo que esse jogo jamais custaria tão barato, que a nossa moeda é fraquíssima perante o dólar e o euro, e que a nossa taxa tributária é um acinte, eu quero esclarecer que isso é apenas uma comparação genérica para mostrar o quanto o nosso hobby representa economicamente, entre a nossa realidade e outras realidades internacionais. De forma alguma, essa comparação está baseada em dados reais, porque aí não haveria possibilidade alguma de comparar a realidade socioeconômica de norte-americanos e europeus, com a realidade socioeconômica de brasileiros. Nesse caso, a conclusão óbvia seria de que é melhor desistir do hobby, porque ele não foi feito para o “nosso bico” tupiniquim.

    Quanto à relação entre vídeo games e board games, certamente que existem jogos eletrônicos, com propostas bem próximas aos board games, como é o caso do jogo para PC “Sid Meier’s Civilization” lançado em 1991, e que deu origem dez anos depois ao board game. Além desse, existem diversos outros jogos eletrônicos, nesse mesmo sentido, como o “Master of Orion” que você citou e até mesmo o aclamado “Age of Empires”. Porém esses jogos são exceções, e, via de regra, os vídeo games são muito mais dinâmicos e mais rápidos. 

    É como se os vídeo games fossem filmes de ação, como “Sete Homens e um Destino” (o antigo obviamente), “Duro de Matar” e “John Wick” (para atender a diversas gerações), e os board games fossem filmes de drama como “Casablanca”, “O Poderoso Chefão” e “Spotlight – Segredos Revelados”. Então eu acho que apesar da alternativa do BGA, board games e video games não têm muito a ver um com o outro. 

    Mas, apesar das diferenças, eu também acho que os recursos tecnológicos, inerentes aos vídeo games, podem ser um caminho muito interessante para tornar dos board games, no mínimo, uma experiência bem diferente daquilo que eles já são. Não é substituir, mas adicionar e diversificar.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    So queria dizer que o CIV na verdade foi inspirado no Civilization boardgame original. Esse aqui:https://boardgamegeek.com/boardgame/71/civilization de 1980, e que o fato de estar no computador permitiu fazer muita coisa legal. E agora voltou a ser colocado em varios boardgames desde 2006.

    1
  • iuribuscacio
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    iuribuscacio05/07/21 19:34
    iuribuscacio » 05/07/21 19:34

    metelo::
    viniciusjf::Pode até ser que não inviabilize, mas o povo do hemisfério Norte também percebe o aumento dos jogos e se queixa bastante.

    Antes de comecar, segue um disclaimer, pois compro 95% dos meus jogos no USA, porque e muito, mas muito mais barato que aqui no Brasil. A unica excecao que vi foi no 2o semestre do ano passado, onde varios jogos na Amazon estavam mais baratos aqui do que la no USA, e ai comprei uns 3 ou 4.
    Mas isso nao e em relacao aos precos dos jogos em geral. A reclamacao tende a ser em relacao aos precos do KS Megalomaniacos que acabam ficando muito caro. Acho que o grande exemplo sao os 3 jogos do LANG q foram lancados em intervalo de 5 anos nas 3 campanhas. Meu BR e retail com as expansoes retail. Gastei USD neles para ter 5 jogadores, misticos e Gods. Mas fiz o KS do Rising Sun, q peguei o pledge com as expansoes. Isso ja me custou USD 140, o q ja representou um aumento de mais de 100%. Por sua vez o Ankh com as expansoes ja pulou para USD 230 com o envio (minha casa fica a menos de 2milhas do armazen da CMON em Atlanta, entao e mais baratos eles levarem la q pagarem a UPS p levar). Piadas a parte, os jogos grande no KS deram um salto enorme, e a razao e muito simples. E A MESMA DE PQ A GALAPAGOS POEM OS JOGOS CARO: eles vendem aos montes com precos altos.
    E nao e so a CMON q faz isso, um dos meus jogos preferidos p 2 e o Mythic Battles, e esse ano teve o KS do MB Ragnorak, mesmo com o ok da esposa nao tive coragem de pagar os USD 350 p pegar o pledge medio do jogo, dadod q o MB Pantheon ainda tem muito para eu explorar. O KS do Gloomhaven tabem foi na faixa de USD 300. Mas essa nao e a realidade de todo o mercado. Ainda tem muito jogo bom na faixa de USD 30 a 40 no mercado.  Os Jogos do Seam Philips, os jogos de trem da Rio Grande sao todos nessa faixa de preco, com excelente producao e sao jogos excelentes. Os Tiny Epcis qq coisa sao abaixo dessa faixa de preco e tambem sao excelentes producoes e jogos. E para encerrar nos exepmplos, os precos dos P500 da GMT tem estado estavel a mais de 10 anos (em geral entre USD35 a USD 65).
    So p voce ter um contexto, se eu levo minhas filhas e esposa no McDonalds por la, vou gastar usn USD 30 tb. Cinema, sem pipoca nem nada, USD 30. Entao isso ja da uma idea como o jogo se compara com outras formas de entertenimento. Aqui no Brasil, nao da nem para comparar ir no McDonalds e ir ao cinema com comprar jogos de tabuleiro. Pq estao em ordens de grandeza diferentes.
    Resumindo, em geral a queixa q vejo dos meus amigos jogadores la no USA e o preco insano dos projetos grandes em KS. So p, ficar claro, existem varios projetos em KS que sairam com precos super honestos: Tiny Epic qq coisa, Infinities, Transcontinental, Mini Exprees e outros. Mas esses estao virando raridade porque as editoras notam os valores dos projetos mega, e comecam a ir para essa linha.

    Caro Metelo

    Fazendo coro, ao que você disse, certamente existem jogos caros tanto aqui no “Patropi”, quanto lá nos “States”. Porém, a nossa situação é muito mais grave, por conta da enorme diferença de tamanho dos dois mercados. Evidentemente que também existem jogos baratos e com qualidade por aqui, mas como o mercado nacional de board games é muito menor que o mercado norte-americano, nossas opções são igualmente muito menores. Simplesmente estamos ficando sem jogos, com média complexidade, e que tenham preços acessíveis. Isso só ocorre, quando esses jogos encalham e acabam tendo de ser desovados a qualquer custo, pelas editoras.

    Só a título de exemplo dessa dinâmica mercadológica, basta citar que, atualmente, o Barenpark está custando na faixa de R$ 200,00 e o Ilha dos Gatos, na faixa de R$ 400,00. Entretanto, se o “New York Zoo” do aclamado Uwe Rosemberg, que tem uma pegada muito parecida com estes outros board games (principalmente o Barenpark), fizer o sucesso que se espera, é bastante provável que o preço dos outros dois jogos caia consideravelmente. Talvez o Barenpark nem tanto, porque o seu preço já está bem abaixo do preço médio de mercado dos board games (R$ 350,00 / R$ 500,00), mas o preço do “Ilha dos Gatos” certamente sofrerá o impacto de um eventual sucesso do “New York Zoo”. Só para deixar registrado, de todos os três, o melhor, pelo menos para mim, é disparado o Barenpark.   

    Por fim, nesse aspecto a Papergames merece todo o nosso aplauso e apoio financeiro, porque é a única editora de maior porte, que eu vejo apostando em jogos bons e que não sejam tão caros. A Geek’n’Orcs também segue por esse caminho, mas em uma escala muito menor.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio    

    0
  • iuribuscacio
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    iuribuscacio05/07/21 19:43
    iuribuscacio » 05/07/21 19:43

    metelo::
    So queria dizer que o CIV na verdade foi inspirado no Civilization boardgame original. Esse aqui:https://boardgamegeek.com/boardgame/71/civilization de 1980, e que o fato de estar no computador permitiu fazer muita coisa legal. E agora voltou a ser colocado em varios boardgames desde 2006.


    Ilmo Sr. Metelo

    Eu peço, por gentileza, que o cavalheiro me faça o obséquio de não estragar, nem dar spoilers, do tópico que eu estou escrevendo sobre jogos de tabuleiro antigos.

    Brincadeiras à parte, você está corretíssimo, como de costume.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

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