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Ode à Elegância

Carcassonne
  • Albrecht
    316 mensagens MD
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    Albrecht28/06/21 10:43
    Albrecht » 28/06/21 10:43

    Excelente texto, parabéns!

    Jogo bom e elegante é aquele que te diverte. O que é bom ou elegante pra mim pode não ser bom ou elegante para outros. É bem complicado definir padrões quando falamos de algo subjetivo.

    Li muita coisa interessante nas respostas por aqui e queria dar minha opinião também:

    Sobre os jogos com miniaturas: Vi como, com maestria, o colega narrou como os jogos com miniaturas chamaram seus filhos para jogar. Foi assim que fui chamado para o Hobby (apesar de ser burro velho) e até hoje sou atraído por jogos de miniatura e com temática mais RPG. Reconheço todo o sucesso dos jogos que foram citados, apesar de não me atrair por nenhum deles.

    Sobre o capitalismo malvadão: Viver no Brasil é complicado. Viver no Brasil e gostar de coisas que não têm raízes brasileiras é ainda mais complicado. Seria muito mais viável, pelo menos pra mim, gostar, por exemplo, de jogar e assistir futebol. Você pega uma bola, que tem de vários tamanhos, pesos e valores, junta um pessoal, que se você não conhece, eles pedem pra jogar assim que você chega no local com a bola, sem esforço algum com dois pares de chinelo você monta os gols e pronto! Diversão por horas! Fora as incontáveis partidas que passam na TV que com sorte te consumirão "apenas" duas horas do seu dia. 

    É a vontade de ganhar dinheiro que move a humanidade. Desde o descobrimento de novas terras (ou alguém acha que as grandes navegações foram financiadas por puro tédio ou falta do que fazer?), passando pela revolução industrial e, a cada dia que passa, a apresentação de uma "novidade" diferente. A Sony estaria na quinta edição de seu console se não quisesse ganhar dinheiro? A empresa da maçã se esforçaria para lançar um aparelho inovador que não possuía teclado físico (quem lembra de quando o primeiro iPhone chegou?) e uma tela maior se não fosse pra ganhar rios de dinheiro? Tirando os monges franciscanos, todos possuem a vontade e o desejo de ganhar dinheiro. É por isso que levantamos cedo todos os dias, que estudamos coisas chatas, fazemos faculdade, etc. Pessoalmente, eu nunca vi um jogo desenvolvido por monges franciscanos, então...

    Com o intuito de ganhar dinheiro, empresas financiam equipes de desenvolvimento para criar produtos que vão gerar lucro para elas. Entreter o público não é, e provavelmente nunca será, o objetivo principal da empresa, sendo apenas um requisito a ser cumprido para alcançar sua meta principal. Isso vale para Board Games, Video Games, Cinema, Televisão, Gastronomia, Medicina ...

    Quando um jogo é criado, você tem uma série de custos, diretos e indiretos, que precisam ser amortizados pelo lucro ao longo do tempo em que o jogo é posto no mercado. Não são apenas os componentes que influenciam o preço do jogo. Todo aquele tempo (salários, aluguel, luz, água, internet, cafezinho...) gasto até a versão final precisa ser compensado, ou então a empresa morre e tudo acaba.

    "Mas aqui no Brasil, não teve desenvolvimento! As empresas X, Y e Z são mercenárias! mi mi mi!!!" 

    Então, no nosso país, infelizmente, é difícil pra c$%#!&* empreender! Temos uma burocracia ridícula, uma carga tributária terrível que inflaciona absolutamente tudo, direitos trabalhistas em excesso que aumentam em muito o custo de qualquer coisa (Se seu patrão te paga R$ 2.000,00 por mês, você não custa R$ 2.000,00 pra ele. O valor é um pouco superior ao dobro!), uma moeda fraca e os últimos 30 anos me mostraram que temos um povo que nunca vai mudar isso.

    Quando a editora resolve trazer um jogo pra cá, ela não vai na Amazon, compra uma cópia, traduz, embala e entrega. É necessário negociar o preço dos royalties, pagar tradutor, fazer propaganda, fazer pesquisa de mercado (Vai multiplicando o salário dos envolvidos)... Ok! Fechado o contrato! Posso contratar esta empresa maravilhosa aqui ao lado para gerar os componentes? Claro que não! A empresa original quer manter o mesmo padrão de peças e componentes em todas as edições do seu produto. Então, sinto muito. As fábricas que ela autoriza a produzir os componentes estão (quase) todas fora do Brasil. E para importar o material para poder montar e colocar o produto à venda, além do frete, vem um imposto de importação pesado, que serve pra proteger a indústria nacional mesmo que ela não produza esse tipo de coisa.

    Depois disso, você ainda tem toda a logística de distribuição que, olha que surpresa, aqui também é mais cara por falta de segurança, pedágios caros, rodovias em péssimo estado de conservação e combustível absurdamente caro. Acabou? Quem dera! 

    A tiragem, ou quantidade posta no mercado, resulta da pesquisa de mercado. A pesquisa mostra o potencial de venda do produto para chegar a um número de unidades produzidas. Neste número temos um número de vendas (que não é baixo) para que a empresa deve alcançar só pra não ter prejuízo! E esse número diminui drasticamente quando reduzimos, mesmo que pouco, a margem de lucro.

    Amigos, se você chegou até aqui e ainda acha que só está pagando pelo plástico e papelão... Você é, no mínimo, ingênuo.

    Nenhuma dessas empresas ao criar seus produtos lá fora pensou: "Vou criar esse jogo aqui, porque sei que lá no Brasil o pessoal vai adorar!". Eles estão pouco se lixando pra nós. Sony, Nintendo, Microsoft, Volkswagen, CMoN, Guilhotine Games podem até vender pra gente, mas o público alvo delas não éramos nós. Estamos muito longe de ser o Sol. 

    Se a situação financeira não permite que você jogue Pokémon TCG, Magic ou Yu-Gi-Oh, compra Uno que é baratinho. Pode jogar o bom e velho buraco também. Se não dá pra comprar Zombicide, Gloomhaven ou até mesmo alguns mais baratos, joga damas na pracinha. É chato? Sim. Mas é assim que o mundo gira. Quem não tem grana pra comer carne, come ovo. Quem não pode comprar (e manter) um carro, anda de busão. Quem não pode morar na beira da praia, mora onde consegue pagar.

    Ainda em tempo: Gloomhaven por R$ 120,00? Eu já vi um cara no Mercado Livre vendendo uma versão PnP pirata do jogo por este valor. Preciso dizer que é crime? Tanto pra quem vende quanto pra quem compra.

    P.S. Não estou dizendo que todas as empresas são santinhas. Quem lembra quando houve desconto de imposto da linha branca (geladeira, fogão...) para baratear os custos? O Valor do produto nas lojas não incorporou o desconto por completo. Os FDPs fabricantes aumentaram a margem de lucro se aproveitando do governo. Cada caso é um caso. E você pode opinar sim! Qualquer pessoa pode opinar! Mas se você desconhece as variáveis da equação, a chance de chegar a um sofisma ou uma falácia é diretamente proporcional à falta de informação.

    É isso. Desculpem o texto longo e os erros de gramática (sem tempo de revisar).

    Até breve.

    8
  • evieira
    708 mensagens MD
    avatar
    evieira28/06/21 10:53
    evieira » 28/06/21 10:53

    Albrecht::Excelente texto, parabéns!

    Jogo bom e elegante é aquele que te diverte. O que é bom ou elegante pra mim pode não ser bom ou elegante para outros. É bem complicado definir padrões quando falamos de algo subjetivo.

    Li muita coisa interessante nas respostas por aqui e queria dar minha opinião também:

    Sobre os jogos com miniaturas: Vi como, com maestria, o colega narrou como os jogos com miniaturas chamaram seus filhos para jogar. Foi assim que fui chamado para o Hobby (apesar de ser burro velho) e até hoje sou atraído por jogos de miniatura e com temática mais RPG. Reconheço todo o sucesso dos jogos que foram citados, apesar de não me atrair por nenhum deles.

    Sobre o capitalismo malvadão: Viver no Brasil é complicado. Viver no Brasil e gostar de coisas que não têm raízes brasileiras é ainda mais complicado. Seria muito mais viável, pelo menos pra mim, gostar, por exemplo, de jogar e assistir futebol. Você pega uma bola, que tem de vários tamanhos, pesos e valores, junta um pessoal, que se você não conhece, eles pedem pra jogar assim que você chega no local com a bola, sem esforço algum com dois pares de chinelo você monta os gols e pronto! Diversão por horas! Fora as incontáveis partidas que passam na TV que com sorte te consumirão "apenas" duas horas do seu dia. 

    É a vontade de ganhar dinheiro que move a humanidade. Desde o descobrimento de novas terras (ou alguém acha que as grandes navegações foram financiadas por puro tédio ou falta do que fazer?), passando pela revolução industrial e, a cada dia que passa, a apresentação de uma "novidade" diferente. A Sony estaria na quinta edição de seu console se não quisesse ganhar dinheiro? A empresa da maçã se esforçaria para lançar um aparelho inovador que não possuía teclado físico (quem lembra de quando o primeiro iPhone chegou?) e uma tela maior se não fosse pra ganhar rios de dinheiro? Tirando os monges franciscanos, todos possuem a vontade e o desejo de ganhar dinheiro. É por isso que levantamos cedo todos os dias, que estudamos coisas chatas, fazemos faculdade, etc. Pessoalmente, eu nunca vi um jogo desenvolvido por monges franciscanos, então...

    Com o intuito de ganhar dinheiro, empresas financiam equipes de desenvolvimento para criar produtos que vão gerar lucro para elas. Entreter o público não é, e provavelmente nunca será, o objetivo principal da empresa, sendo apenas um requisito a ser cumprido para alcançar sua meta principal. Isso vale para Board Games, Video Games, Cinema, Televisão, Gastronomia, Medicina ...

    Quando um jogo é criado, você tem uma série de custos, diretos e indiretos, que precisam ser amortizados pelo lucro ao longo do tempo em que o jogo é posto no mercado. Não são apenas os componentes que influenciam o preço do jogo. Todo aquele tempo (salários, aluguel, luz, água, internet, cafezinho...) gasto até a versão final precisa ser compensado, ou então a empresa morre e tudo acaba.

    "Mas aqui no Brasil, não teve desenvolvimento! As empresas X, Y e Z são mercenárias! mi mi mi!!!" 

    Então, no nosso país, infelizmente, é difícil pra c$%#!&* empreender! Temos uma burocracia ridícula, uma carga tributária terrível que inflaciona absolutamente tudo, direitos trabalhistas em excesso que aumentam em muito o custo de qualquer coisa (Se seu patrão te paga R$ 2.000,00 por mês, você não custa R$ 2.000,00 pra ele. O valor é um pouco superior ao dobro!), uma moeda fraca e os últimos 30 anos me mostraram que temos um povo que nunca vai mudar isso.

    Quando a editora resolve trazer um jogo pra cá, ela não vai na Amazon, compra uma cópia, traduz, embala e entrega. É necessário negociar o preço dos royalties, pagar tradutor, fazer propaganda, fazer pesquisa de mercado (Vai multiplicando o salário dos envolvidos)... Ok! Fechado o contrato! Posso contratar esta empresa maravilhosa aqui ao lado para gerar os componentes? Claro que não! A empresa original quer manter o mesmo padrão de peças e componentes em todas as edições do seu produto. Então, sinto muito. As fábricas que ela autoriza a produzir os componentes estão (quase) todas fora do Brasil. E para importar o material para poder montar e colocar o produto à venda, além do frete, vem um imposto de importação pesado, que serve pra proteger a indústria nacional mesmo que ela não produza esse tipo de coisa.

    Depois disso, você ainda tem toda a logística de distribuição que, olha que surpresa, aqui também é mais cara por falta de segurança, pedágios caros, rodovias em péssimo estado de conservação e combustível absurdamente caro. Acabou? Quem dera! 

    A tiragem, ou quantidade posta no mercado, resulta da pesquisa de mercado. A pesquisa mostra o potencial de venda do produto para chegar a um número de unidades produzidas. Neste número temos um número de vendas (que não é baixo) para que a empresa deve alcançar só pra não ter prejuízo! E esse número diminui drasticamente quando reduzimos, mesmo que pouco, a margem de lucro.

    Amigos, se você chegou até aqui e ainda acha que só está pagando pelo plástico e papelão... Você é, no mínimo, ingênuo.

    Nenhuma dessas empresas ao criar seus produtos lá fora pensou: "Vou criar esse jogo aqui, porque sei que lá no Brasil o pessoal vai adorar!". Eles estão pouco se lixando pra nós. Sony, Nintendo, Microsoft, Volkswagen, CMoN, Guilhotine Games podem até vender pra gente, mas o público alvo delas não éramos nós. Estamos muito longe de ser o Sol. 

    Se a situação financeira não permite que você jogue Pokémon TCG, Magic ou Yu-Gi-Oh, compra Uno que é baratinho. Pode jogar o bom e velho buraco também. Se não dá pra comprar Zombicide, Gloomhaven ou até mesmo alguns mais baratos, joga damas na pracinha. É chato? Sim. Mas é assim que o mundo gira. Quem não tem grana pra comer carne, come ovo. Quem não pode comprar (e manter) um carro, anda de busão. Quem não pode morar na beira da praia, mora onde consegue pagar.

    Ainda em tempo: Gloomhaven por R$ 120,00? Eu já vi um cara no Mercado Livre vendendo uma versão PnP pirata do jogo por este valor. Preciso dizer que é crime? Tanto pra quem vende quanto pra quem compra.

    P.S. Não estou dizendo que todas as empresas são santinhas. Quem lembra quando houve desconto de imposto da linha branca (geladeira, fogão...) para baratear os custos? O Valor do produto nas lojas não incorporou o desconto por completo. Os FDPs fabricantes aumentaram a margem de lucro se aproveitando do governo. Cada caso é um caso. E você pode opinar sim! Qualquer pessoa pode opinar! Mas se você desconhece as variáveis da equação, a chance de chegar a um sofisma ou uma falácia é diretamente proporcional à falta de informação.

    É isso. Desculpem o texto longo e os erros de gramática (sem tempo de revisar).

    Até breve.


    Boa síntese de tudo o que foi dito!

    De maneira geral, fiquei muito feliz com toda essa discussão. Acho que todos saímos enriquecidos com a troca de ideias aqui!

    Sds,

    Eduardo

    2
  • Seeker
    598 mensagens MD
    avatar
    Seeker28/06/21 10:59
    Seeker » 28/06/21 10:59

    Fabico::
    Seeker::Queria mto entender o motivo do aumento do Brass(exorbitante) em tao pouco tempo.

    Att



    Na realidade, o que aconteceu foi que os dois jogos Brass foram lançados praticamente juntos e praticamente pelos mesmos valores, mas o Birminghan se esgotou e o Lancashire não, lembrando que foram produzidos antes da pandemia (os insumos aumentaram bastante o custo em todos os setores nesse período).

    Agora foi feito um reprint do Birminghan apenas, com um custo de produção mais alto, então apesar de serem jogos parecidos e da mesma editora, a comparação é entre jogos fabricados em épocas e com custos diferentes.

    Claro que isso não justifica TODO esse aumento, nesse meio tempo que o jogo estava fora de estoque os especuladores estavam vendendo cópias usadas por 500-600 e em alguns casos até 700, a editora vendo os consumidores dispostos a pagar esse valor, prontamente colocou o preço por 600 e em promoção por 500 no início.

    Hum, legal, bom saber. Obrigado.
    Não sabia da "estória" do Birmingham(acho q nessa época  ainda nem tinha ouvido falar de outros jogos de tabuleiro sem ser "war" e monopoly"{na vdd soh fui comprar um "combate" e cai aqui de para quedas rs} e quando conheci "os Brass's" soh tinha o Lancashire à venda nas lojas).
    Esse ponto, ao final da sua fala, q vc colocou eh de fato curioso e ao mesmo tempo imprescindível(a meu ver) nessa discussão.
    Até que ponto as editoras se aproveitam do mercado de usados(para usar de parâmetro) para determinar "se" aumenta o preço final do lojista(ou se são os lojistas em comum acordo que determinam). Isso eh um fato q não entendo pq esta sendo desviado no geral.(Claro q tem q se levar em consideração inumeros outros fatores para chegar no preco final).
    Soh sei q, por atuar mto com números e tendo atuado tanto tempo como contador(analisando n°s), somado ao fato de ser filosofo desde jovem, vejo essa mudança da média do preço final ao consumidor de um ano para o outro, como algo que precisa ser analisado, estudado e entendido sim. E pelo menos a mim(mesmo novato, verde ainda em maturidade no assunto) vejo q tem algo q "possa vir" a estar errado(mesmo levando em consideração todos os custos da "cadeia" ate a parte de logistica, licenças etc)
    De qualquer forma te agradeço mais uma vez pela contribuição e ajuda(+1! rs). Mto legal MESMO da sua parte ajudar qdo puder sou mto assim tb, fica meu elogio. E, sou novato mas precisando estamos ai!

    1
  • evieira
    708 mensagens MD
    avatar
    evieira28/06/21 11:38
    evieira » 28/06/21 11:38

    Seeker::
    Fabico::
    Claro que isso não justifica TODO esse aumento, nesse meio tempo que o jogo estava fora de estoque os especuladores estavam vendendo cópias usadas por 500-600 e em alguns casos até 700, a editora vendo os consumidores dispostos a pagar esse valor, prontamente colocou o preço por 600 e em promoção por 500 no início.

    Esse ponto, ao final da sua fala, q vc colocou eh de fato curioso e ao mesmo tempo imprescindível(a meu ver) nessa discussão.
    Até que ponto as editoras se aproveitam do mercado de usados(para usar de parâmetro) para determinar "se" aumenta o preço final do lojista(ou se são os lojistas em comum acordo que determinam). Isso eh um fato q não entendo pq esta sendo desviado no geral.(Claro q tem q se levar em consideração inumeros outros fatores para chegar no preco final).

    Eu acho que essa questão é bem interessante:

    Se o fabricante está repondo um jogo com um lote relativamente pequeno, ele tem SIM que levar em consideração o preço do mercado de usados.
    Se ele não o fizer, estará apenas deixando dinheiro na mesa para que os especuladores do mercado comprem o jogo rapidamente para revendê-lo no mercado de usados pelo preço com ágio. Poucos compradores finais (aqueles que vão desfrutar do jogo em si) conseguirão pegar o preço sem ágio. Os especuladores ficam atentos ao mercado e tem agilidade para comprar rápido.

    Se ele está com um lote grande, essa preocupação deixa de existir. Vender pelo preço alto causado pela falta de oferta seria um tiro no pé, pois as pessoas dispostas a pagar o preço com ágio são em menor número do que as dispostas a pagar o preço sem ágio. 

    Todos esses problemas de especulação e arbitragem de preços existirão enquanto o mercado for pequeno. Não tem muito jeito.
    Sds,

    Eduardo

    2
  • Seeker
    598 mensagens MD
    avatar
    Seeker28/06/21 12:10
    Seeker » 28/06/21 12:10

    evieira::
    Seeker::
    Fabico::
    Claro que isso não justifica TODO esse aumento, nesse meio tempo que o jogo estava fora de estoque os especuladores estavam vendendo cópias usadas por 500-600 e em alguns casos até 700, a editora vendo os consumidores dispostos a pagar esse valor, prontamente colocou o preço por 600 e em promoção por 500 no início.

    Esse ponto, ao final da sua fala, q vc colocou eh de fato curioso e ao mesmo tempo imprescindível(a meu ver) nessa discussão.
    Até que ponto as editoras se aproveitam do mercado de usados(para usar de parâmetro) para determinar "se" aumenta o preço final do lojista(ou se são os lojistas em comum acordo que determinam). Isso eh um fato q não entendo pq esta sendo desviado no geral.(Claro q tem q se levar em consideração inumeros outros fatores para chegar no preco final).

    Eu acho que essa questão é bem interessante:

    Se o fabricante está repondo um jogo com um lote relativamente pequeno, ele tem SIM que levar em consideração o preço do mercado de usados.
    Se ele não o fizer, estará apenas deixando dinheiro na mesa para que os especuladores do mercado comprem o jogo rapidamente para revendê-lo no mercado de usados pelo preço com ágio. Poucos compradores finais (aqueles que vão desfrutar do jogo em si) conseguirão pegar o preço sem ágio. Os especuladores ficam atentos ao mercado e tem agilidade para comprar rápido.

    Se ele está com um lote grande, essa preocupação deixa de existir. Vender pelo preço alto causado pela falta de oferta seria um tiro no pé, pois as pessoas dispostas a pagar o preço com ágio são em menor número do que as dispostas a pagar o preço sem ágio. 

    Todos esses problemas de especulação e arbitragem de preços existirão enquanto o mercado for pequeno. Não tem muito jeito.
    Sds,

    Eduardo

    Hum... 
    Estou "começando a começar" a visualizar os fatores essenciais, desde o cenário micro ao macro. Existem variáveis ainda desconhecidas por mim q exercem uma enorme influência no todo. 
    Agradeço a sua contribuição, de fato sai mais enriquecido com esse topico igual disse antes e isso q importou pra mim rs. 
    Soh me resta "encontrar" todas as variáveis dessa equação pra poder ao menos visualizar o problema como um todo(do micro ao macro). 
    Mas pelo q pude constatar não se tem os valores de produção(la de fora) disponíveis para analise, por questões contratuais. (Ou to errado... Mas vou me informar).
    Mais uma vez obrigado pelo tempo e paciência com nós novatos rs
    Parabens pelo trabalho!

    1
  • FCL84
    447 mensagens MD
    avatar
    FCL8428/06/21 13:50
    FCL84 » 28/06/21 13:50

    Victor::
    evieira::
    Victor::
    paulinhoborges::Excelente texto! Não conhecia o Low Lands, agora vou procurar saber mais sobre ele.

    Eu fui o "culpado" em apresentar o Lowlands ao Edu, rs. É um jogo muito bom, sem duvida. Eu aonda prefiro os jogos de fazendinha do Uwe, mas é uma elegante e bem-vinda mudança de design. 


    Você é um admirador do Barroco!

    Mas mesmo assim, me apresentou não só o low lands, como tambem o King of Siam!

    Existe riqueza na diversidade!

    Admirador em parte, Edu, rsrs. Por exemplo, eu nao curto alguns titulos do Vital e os que eu curto, gosto ***apesar*** do excesso burocrático dele. 


    E voce precisa conhecer o Hansa Teutonica, é feito para ti ;)

    Hansa Teutonica foi feito para todos, é um presente para esta geração e para as próximas, uma dádiva para toda humanidade...

    3
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio28/06/21 14:29
    iuribuscacio » 28/06/21 14:29

    evieira::
    Me desculpa, mas antes de se organizar e tentar objetivamente alguma coisa, a gente precisa entender o problema.

    Acho que é para isso que serve uma discussão como essa. A repercussão do texto que escrevi aconteceu porque as pessoas estão incomodadas.

    E os “textões” refletem a complexidade do assunto e a necessidade de conhecimentos diversos para se entender a questão como um todo.

    Sinceramente, eu não acho que existam muitas soluções a curto ou médio prazo. Eu já fico satisfeito se ajudar as pessoas entenderem o processo de fabricação e precificação dos jogos e acharem um jeito de lidar com a realidade que possuem.

    Um abraço,

    Eduardo




    Caro Evieira

    Novamente você está com toda a razão.

    Aliás, o que você disse, nessa resposta, me parece tão óbvio, que deveria ser mais facilmente compreendido.

    De modo, mais uma vez meus parabéns.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio

    2
  • Fabico
    218 mensagens MD
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    Fabico28/06/21 15:21
    Fabico » 28/06/21 15:21

    Albrecht:: Então, no nosso país, infelizmente, é difícil pra c$%#!&* empreender! Temos uma burocracia ridícula, uma carga tributária terrível que inflaciona absolutamente tudo, direitos trabalhistas em excesso que aumentam em muito o custo de qualquer coisa (Se seu patrão te paga R$ 2.000,00 por mês, você não custa R$ 2.000,00 pra ele. O valor é um pouco superior ao dobro!), uma moeda fraca e os últimos 30 anos me mostraram que temos um povo que nunca vai mudar isso.



    No Brasil não temos leis trabalhistas em excesso, temos o mínimo possível para proteger o trabalhador, que foram conquistadas através de anos de luta, hoje tem gente se esforçando bastante para acabar com esses DIREITOS do brasileiro (sei que esse não é o assunto do tópico, mas não podia deixar de pontuar).

    De resto concordo com tudo que você disse, e a tributação aqui é abusiva, o que não seria um enorme problema se o dinheiro arrecadado de impostos fosse retornado ao cidadão através de segurança, educação, saúde, transporte, etc, mas infelizmente esse dinheiro termina nos bolsos dos políticos e pensionistas.

    0
  • iuribuscacio
    3120 mensagens MD
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    iuribuscacio28/06/21 15:35
    iuribuscacio » 28/06/21 15:35

    storum::
    Iuri ótimo texto, muito grande kkk vou tentar apenas dar um resumo de algumas coisas como complemento...
    Jogos caros: sim, cada vez mais caros, por trás disso  em grande parte tem sim uma gama de fatores incluindo estúdios, pessoas, licenciamentos, marketing, logistica, etc. Esqueça aquele pensamento do tipo q na produção de determinado jogo tenha apenas o produtor, designer e dono da gráfica e que tudo se resuma a " plástico, madeira e papelão ". Vários jogos são " caros " pra nós e tb " caros " no exterior para os próprios gringos. Hoje já tem estúdios de bgs que são maiores que estúdios de jogos digitais de vgs e tb oferecem maiores salários.
    Em relação à editora nacional dar explicações dos preços, eu tb adoraria ver isso mas não fazem por questoes de sigilo, contratos futuros, etc. Tenha em mente que eles gostariam muito tb de vender algo com preço acessível ao mercado nacional pra garantir maiores qtidades e ter melhores resultados mas isso, repito, em sua grande parte não parte deles, o buraco é mais embaixo, tudo já começa la fora...sair difamando, caluniando, etc pra cima deles como alguns tem feito não vai ajudar em absolutamente nada..é necessário compreender o problema. Como já disse aqui antes, a maioria que critica uma editora X com preço XX não sabe nem o quanto custou esse jogo la fora...ou toda a carga de N fatores para trazer esse jogo no país. Sim, temos algumas exceções e uma delas é justamente quando vc consegue importar tal jogo, pagar os devidos impostos legais e conseguir economizar no preço se comparado ao preço nacional, mas isso tem que ser feito com um preço médio padrão de mercado internacional, não se aplica ao preço " desconto de algum lojista internacional ".

    Hoje alguns usuários acham o maior "luxo" e "elegância" pagar 200 a 250 reais em um jogo de pouquissimas cartas e tokens, com manuais de 3 ou 4 paginas, pesando algo em torno de 300g do que pagar 800 reais em jogos com 10 kilos de componentes, milhares de cartas e tokens, manuais em forma de livros, etc... Em questões econômicas dos jogos em si, (sem reportar ao termo jogabilidade/diversão) isso reflete o maior desconhecimento dos custos de produção de ambos os jogos.

    Caro Storum

    Inicialmente, muito obrigado pelo elogio, e mesmo não concordando integralmente com os seus pontos de vista, acho que você escreve, e defende seus argumentos muito bem. No meu caso, meu camarada, realmente eu tenho que confessar que meus textos são bem longos. Mas em minha defesa eu alego que o tema é muito complexo, e os argumentos acabam exigindo, muito papel e tinta, ou, melhor dizendo, muitos caracteres. É claro que seria possível escrever apenas:

    “O mercado de board games é assim, porque é, acostume-se a isso!”

    Um argumento desses ocupa só uma frase, e quem quiser fazer assim tem todo o direito, afinal cada um se expressa como achar melhor, e ninguém tem nada com isso. No entanto, eu acho que isso contribui muito pouco para o debate.

    Em se tratando do mercado nacional de board games, a pergunta de um milhão de dólares é: “Por que os jogos de tabuleiro são tão caros no Brasil?”. Imediatamente, as pessoas dão uma série de respostas, como por exemplo: “Ah, esse jogo custa muito caro porque tem uma miríade de componentes!”. Só que quando você retruca: “Tudo bem, mas quanto custou produzir essa miríade de componentes?”. Aí a respostas é: ”Ah, isso não dá para saber, porque é uma informação sigilosa, resguardada por cláusulas contratuais”.

    A conclusão é evidente: se uma pessoa não sabe quanto custou para produzir os componentes do jogo, como ela pode atribuir o seu alto preço ao alto custo de produção de seus componentes, sem saber se esse custo foi alto ou não?

    Tudo que se pode fazer, e é o que as pessoas normalmente fazem, é especular a respeito, e uma especulação pode tanto estar muito certa, quanto muito errada. Talvez a única exceção, a essa ausência de informação, seja o peso da carga tributária, porque como ela é percentual, e é um percentual muito alto, esse custo será sempre muito elevado, independente de quanto custa o jogo. Agora, componente, licença, frete, e assemelhados, nada disso dá para saber, com certeza, a menos que você esteja envolvido diretamente na produção do jogo, e às vezes nem assim.

    Conforme eu disse no texto, quando você vê o Stone Age ser vendido pelo mesmo valor que as cópias usadas estavam sendo negociadas, fica claro que a Devir não fez nenhuma engenharia de precificação. O que ela fez foi esquecer o quanto o jogo custou realmente, e pensar “dane-se o preço real, se as pessoas estão pagando R$ 500,00, é isso que nós vamos cobrar”. Além disso, fica claro também, que certamente o custo total do jogo foi abaixo de R$ 500,00, porque se esse custo total tivesse sido, por exemplo, R$ 600,00, a editora não ia vender o jogo com prejuízo. O que ela faria seria vender pelos R$ 600,00, e justificar que esse valor superior corresponde a um jogo novo e não usado. A empresa está errada? De forma alguma, ela está cumprindo o papel dela que é maximizar os lucros. Só que da mesma forma, eu também tenho todo o direito de reclamar, sendo consumidor e cliente da empresa, pelo fato dela vender o jogo, por um preço muito mais alto, para aumentar a margem de lucro praticada normalmente, só porque a escassez do jogo, fez com que as cópias usadas fossem vendidas por um valor muito acima, do seu custo real mais as margens de lucro. Pelo menos é como eu penso.

    Em relação à prática lamentável de ficar vilipendiando as empresas pelas redes sociais, e algures, eu acho melhor nem comentar, porque a ofensa é a arma de quem não tem argumento.

    Um forte abraço e boas jogatinas.

    Iuri Buscácio.           

    P.S. Só para não dizer que eu não comentei, mas quando você diz que não faz sentido achar o maior “luxo e elegância”, pagar R$ 200,00 ou R$ 250,00, em um jogo de 300g, e criticar o jogo de R$ 800,00 com 10 kg de componentes, eu infelizmente sou forçado a discordar. Com todo o respeito, eu acho que, talvez, o jogo de 300g custe R$ 200,00 ou R$ 250,00, justamente porque existe um jogo que custa R$ 800,00, que é muito dinheiro mesmo para um jogo de 10 kg, e boa parte das pessoas pagam sem pestanejar. Possivelmente, se não fosse a facilidade com que as pessoas estão dispostas a pagar R$ 800,00, em um jogo de tabuleiro (por melhor que sejam as suas qualidades e todo o estupendo trabalho intelectual envolvido), talvez fosse bem mais difícil para as editoras venderem um jogo de 300g por R$ 200,00 ou R$ 250,00, e possivelmente tais jogos custassem bem menos.

    2
  • Albrecht
    316 mensagens MD
    avatar
    Albrecht28/06/21 15:51
    Albrecht » 28/06/21 15:51

    Fabico::
    Albrecht:: Então, no nosso país, infelizmente, é difícil pra c$%#!&* empreender! Temos uma burocracia ridícula, uma carga tributária terrível que inflaciona absolutamente tudo, direitos trabalhistas em excesso que aumentam em muito o custo de qualquer coisa (Se seu patrão te paga R$ 2.000,00 por mês, você não custa R$ 2.000,00 pra ele. O valor é um pouco superior ao dobro!), uma moeda fraca e os últimos 30 anos me mostraram que temos um povo que nunca vai mudar isso.



    No Brasil não temos leis trabalhistas em excesso, temos o mínimo possível para proteger o trabalhador, que foram conquistadas através de anos de luta, hoje tem gente se esforçando bastante para acabar com esses DIREITOS do brasileiro (sei que esse não é o assunto do tópico, mas não podia deixar de pontuar).

    De resto concordo com tudo que você disse, e a tributação aqui é abusiva, o que não seria um enorme problema se o dinheiro arrecadado de impostos fosse retornado ao cidadão através de segurança, educação, saúde, transporte, etc, mas infelizmente esse dinheiro termina nos bolsos dos políticos e pensionistas.


    Concordo com você. Temos muito roubo e destinação injusta dos recursos arrecasados e pelo visto, a população adora ser roubada. É só ver que há dois ladrões à frente nas pesquisas precidenciais.

    Eu não quis dizer que os direitos trabalhistas devem ser diminuídos. Coloquei como fator mais para associar à carga tributária que o empregador paga ao contratar que incide sobre todo o custo do produto e leva todos os direitos em consideração.

    Não levantei a bandeira de cortar os benefícios conquistados. Fiz apenas uma reflexão. Mesmo a nossa legislação dando um duplo seguro desemprego, não sou a favor de cortes. Sou a favor de cortar o Estado para então cortar os impostos e assim diminuir os custos das coisas.

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