Claim é um trick-taking game (jogo de vazas) para dois jogadores, composto por um baralho com cartas de cinco facções diferentes. Na primeira fase do jogo, você começa com 13 cartas na mão e deve usá-las para disputar as cartas restantes e montar um novo baralho, que será utilizado na segunda fase do jogo. Nela, você tentará ganhar as cartas do oponente para formar a sua pilha de pontuação.
O diferencial deste jogo é que cada facção possui uma habilidade especial: Os Gigantes esmagam os Gnomos, os Profetas podem espiar o deck, os Anões contam pontos para o perdedor da vaza, os Mortos-Vivos contam pontuação desde a fase 1, e por aí vai. O vencedor é aquele que tiver pontuado a maior quantidade de cartas de três ou mais facções.









Cada carta possui uma arte única e linda. As cartas das facções são normalmente numeradas de 0 a 9 (há algumas exceções) e cada número de carta possui uma arte diferente. Os traços são detalhados e divertidos, e tornam a experiência de jogo mais agradável.


Muitas possibilidades ao combinar as caixas. Usando tudo o que foi lançado no Brasil até o momento - Claim, Claim 2 e as duas promos - você terá inúmeras combinações diferentes, e duas partidas raramente serão iguais. Sem contar que, juntando as duas caixas base (Claim + Claim 2) é possível jogar em 3 ou 4 jogadores, mas ainda não tive a chance de testar esta opção. Lá fora atualmente há 38 facções, e estou na torcida para que a Papergames traga tudo aqui pro Brasil – inclusive aquela caixona que cabe tudo dentro.

• O designer Scott Almes é conhecido por sua série de sucesso da linha Tiny Epic (como o Tiny Epic Galaxies), além de Heroes of Land, Air & Sea, e muitos outros. Destaco mais dois que eu gosto bastante: o Harbour e o Best Treehouse Ever.
• O artista do Claim, Mihajlo Dimitrievski, é conhecido pelos jogos do Reino Ocidental (como Arquitetos do Reino Ocidental), os do Mar do Norte (como o Invasores do Mar do Norte) e os jogos da linha Valeria (como o Valeria: Card Kingdoms).