Sr K::@Bozeus- isso msm meu caro, sempre tenho esse conjunto de habilidades para que seja viável fzr essas manobras, e não daria para modificá-lo várias vezes sem rapidez ou multiplas ações, por ex. rapidez 3, 1° vou colocar um olho dele perto da boca, 2° o outro olho perto da orelha, 3° o nariz na testa, seria viável não é? daí vc tira que o que gasta a ação é a modelagem e não a disciplina, ou vc tbm não considera que o jogador pode usar a vicissitude na mesma açao do soco, tipo na sua mesa o cara tem que gastar 2 ações para usar a vicissitude? o exemplo que vc deu do cara que queria passar a mao no rosto do oponente é bem mais complexa do que a ação que eu indiquei, mas enfim, como vc disse no final da sua resposta, vc nunca deixaria eu fzr isso na sua mesa, concordo contigo e aceitaria numa boa, mas o narrador dizer que embasamento dentro do livro contra isso, aí é de lascar, pq vc msm disse que é possível e sim e sim possível, dificuldade mais alta, conjunto de habilidades específicas e tal, mas é possível. nas minhas mesas só diria como vc disse no final, ''NÃO ACEITO ASSIM, NA MINHA MESA VICISSITUDE SÓ NO SEU TURNO'' e pronto acabou...
"ou vc tbm não considera que o jogador pode usar a vicissitude na mesma açao do soco, tipo na sua mesa o cara tem que gastar 2 ações para usar a vicissitude?"
Exatamente isso, não considero que seja possível usar vicissitude em um soco, nem se usar rapidez. Seria como um Gangrel com Rapidez pudesse puxar a garra (Metamorfose 2) no meio de um ataque... pra mim não é possível, porque eu penso que um vampiro precisa de o mínimo de concentração pra usar uma disciplina.
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Enxergo como o Hadouken do Ryu no jogo e no desenho (aquele que passava na SBT 20 anos atrás). No jogo é zero esforço, mas no desenho onde tem mas tempo pra explicar como funcionava, mostra que mesmo depois de dominado seria um esforço muito grande fazê-lo. Não é algo trivial.
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Vissicitude, eu sempre enxerguei como alguém moldando argila. Então pra mim sempre teria que usar as mãos seja pra qualquer um dos níveis iniciais. Mesmo que sua interpretação seja do cara te encostar, exemplo ele colocou a mão na sua perna e por ter contato de pele você usaria o poder, eu só iria considerar na zona de contato e caso o contato tivesse o mínimo de duração (1 segundo, por exemplo). Então nesse caso você poderia usar algum poder na palma da mão dele, talvez no músculo. Mais que isso, volto ao ponto de equilíbrio de regras: alguém com Vicissitude 3 que pudesse modelar o braço inteiro de alguém ao receber contato só de seus dedos ou da palma da mão, ganharia qualquer combate... Vou além, usando esses mecanismos, em nenhuma luta seria necessário usar a forma horripilante do nível 4 (desconsiderando o ganho de vigor), pois você normalmente conseguiria ganhar qualquer combate corpo a corpo com um esforço mínimo.
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Pra cada edição e pra cada mesa, existem essas variações na interpretação, não tem jeito. Vou dar um outro exemplo que aconteceu em épocas diferentes com o mesmo jogardor: ele jogava sempre de Giovanni, com a 2ª edição. E até aquele momento os atributos dos Espíritos não eram bem definidos, não existia descrição exata dos poderes de espíritos, então eles eram sempre muito fracos, porque a mesa achava que deveria ser assim. Quando lançaram a 3ª, que descreveu 3 tipos de espíritos (normal, alma antiga e poltergeist), ele começou a ser super forte, porque todos passaram a se basear no livro, e o cara virou um semi-deus controlando um monte de espírito cheio de poderes. MAS na minha visão, faltou trazer um pouco mais pro real, e pensar que dominar um espírito e obrigá-lo a usar um poder específico (um espírito poderia usar por exemplo Dominação) é algo que exige uma concentração enorme. Então sempre tento voltar ao bom senso de permitir que os jogadores façam coisas diferentes, afinal é um jogo baseado em criatividade, mas empondo limites plausíveis.
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Talvez o que tenha faltado pro seu Narrador era mais tempo pra entender seu ponto e refletir até que ponto seria permitido algo como você queria fazer, por isso sempre recomendo essas conversas antes e depois do jogo pra combinar esse tipo de coisa e o jogo fluir melhor. Ele como Narrador poderia se comprometer a estudar melhor o assunto e você como jogador tentar alterar sua ação e depois dar mais insumos para que ele tome uma decisão melhor.
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Faz tempo que não jogo Vampiro, bateu uma saudade escrevendo essas respostas... não é a toa que ele foi meu primeiro 10, e provavelmente o único jogo que jogaria infinitamente. Abraço!