Bom encerrou o ciclo no final do ano passado, esse ano outra pessoa assumiu a coordenacao mas ficou impossivel tocar.
O publico que ja conhece boards na regiao é grande, mas fica todo mundo meio intocado em casa, achei que poderia contar com a participação desse povo.
Já dos novatos não conseguimos vencer a barreira inicial do primeiro contato pra depois formar um hábito, fiz um grande esforço pra manter um calendário fixo de fazer sempre o evento no primeiro sabado do mês mas acabou que não deu muito certo, talvez por alternar dois espaços diferentes.
Achei tambem que teria adesao nos eventos que acontecessem no instituto dos proprios alunos, mas como aconteceram paralelamente a outras atividades (teatro, oficinas, etc) o pessoal talvez por achar que jogo de tabuleiro é só xadrez ou war não apareceu.
Essa parte da divulgação é sempre complexa. Eu passei em algumas escolas e perguntava se eles gostavam de jogos de tabuleiro, perguntava quais eles haviam jogado. Aí completava dizendo que esses jogos eram otimos, mas que novos jogos estavam surgindo, muito dinâmicos, inteligentes, estratégicos, e que a gente teria um evento para divulgar e jogar todos esses jogos.
Devo ter conversado com umas 10 turmas de 30 alunos... apareceram 3 no dia.
Se a adesao fosse maior, daria pra depois fazer algumas interfaces com o ensino... por exemplo, pegar o pessoal que jogou Stone Age e discutir brevemente a importância da agricultura e das ferramentas para os primeiros grupamentos humanos... ou o pessoal do Catan e discutir oferta e demanda, e como o valor dos produtos é relativo a escassez do mesmo.
Como os jogos adquiridos continuam no acervo, to pensando em futuramente fazer alguma coisa mais direcionada, talvez visitar um abrigo de menores e levar os jogos, tipo coisa que o RPG solidário faz/fazia no RJ, ou um curso livre de curta duração pra quem trabalha com ensino/aprendizagem e professores.