Alocação de Trabalhador, administração de recursos (com conversão de recursos pra ficar legal), pontos de ação, expansão em redes, rolagens de dados com alocação de dados, leilão, controle de área, influência de área, blefe, administração de cartas, poderes variáveis, seleção simultânea de ações, semi-cooperativo, deck building, colocação (alocação) de peças,

Aff, chega, gosto de quase tudo. É melhor eu pontuar o que não gosto.

Não curto muito os cooperativos, com exceção de zombicide (sim, isso é uma contradição, visto que 80% dos meus prediletos são euros), mas gosto muito de battlestar galactica (meu Descent e o Fury of Dracula ainda não viram mesa, vai para o segundo ou terceiro ano, sei lá. Eldrich horror também não viu mesa [comprado na primeira tiragem da galápagos] e o pandemic vendi sem dó depois de 4 partidas, um martírio). 

E por fim, não curto rolagens de dados puro e simples, sem absolutamente nenhum controle de sorte. (gosto de rolagens de dados e sorte não me incomoda. Prova disso é que gosto muito de fórmula D. Porém, isso tem um limite, sorte excessiva como um War me incomoda muito).

Também não curto destreza (se gostasse de destreza iria jogar adedonha)

De resto, gosto de quase tudo.  

Clauber::

doizinho::A que mais me agrada é a narração de história, sejam elas criadas pelo jogo ou pelos jogadores. Prefiro ainda mais os que tem histórias não fixas (Gloom, Sim Mestre das Trevas, Tales of Arabian Nights, ...), do que os que tem histórias pré definidas (Mice and Mystics, Mansion of Madness, ...). Mesmo jogos que não são especificamente dessa categoria me agradam muito, aqueles em que se pode retirar uma história legal da partida (Combat Commander, Arkham Horror, ...).

Também gosto de leilões (Ra, Arte Moderna, For Sale, ...) e negociação (Genoa, Bohnanza, ...).

Cara, a mecânica de leilões é a que mais me incomoda em um jogo... Acho que fica muito fácil "sabotar" o jogo... claro que a mecânica de leilões pode ser bem aplicada e seus resultados diluídos, mas ainda assim sempre me incomodo um pouco...
Abraço.

Clauber, poderia me explicar o que seria o sabotar o jogo? Realmente não entendi.

doizinho::

Clauber::

doizinho::A que mais me agrada é a narração de história, sejam elas criadas pelo jogo ou pelos jogadores. Prefiro ainda mais os que tem histórias não fixas (Gloom, Sim Mestre das Trevas, Tales of Arabian Nights, ...), do que os que tem histórias pré definidas (Mice and Mystics, Mansion of Madness, ...). Mesmo jogos que não são especificamente dessa categoria me agradam muito, aqueles em que se pode retirar uma história legal da partida (Combat Commander, Arkham Horror, ...).

Também gosto de leilões (Ra, Arte Moderna, For Sale, ...) e negociação (Genoa, Bohnanza, ...).

Cara, a mecânica de leilões é a que mais me incomoda em um jogo... Acho que fica muito fácil "sabotar" o jogo... claro que a mecânica de leilões pode ser bem aplicada e seus resultados diluídos, mas ainda assim sempre me incomodo um pouco...
Abraço.

Clauber, poderia me explicar o que seria o sabotar o jogo? Realmente não entendi.

Quando um jogador decide que vencer aquele leilão em questão é mais importante que vencer (ou ao menos pontuar bem) no jogo como um todo.
Ao menos em minha experiência isso acaba ocorrendo muito (extrapolando, pode-se ver o que ocorre no leilões reais aqui na ludopedia que o pessoal chega a pagar valor maior que do jogo novo em jogo usado)... isso acaba prejudicando a experiência dos outros jogadores, especialmente daquele que contava com o item pra sua estratégia... não estou reclamando de se pagar "um pouco a mais" pelo item, mas realmente quando o jogador claramente abre mão do jogo investindo todos o seu $/recursos naquele item.
Espero ter explicado meu ponto.
Abraço.

Victor::Bom tópico :thumbsup:

Odeio sorte e rolagem de dados que não pode ser controlada de alguma forma e gosto de jogos que priorizam muito a habilidade do jogador. Isso torna o Bruno quase o meu nêmesis   . 

É porque quando eu comecei a jogar a maioria das mecânicas que tinha aqui eram essas de rolar grandes quantidades de dados.
Ae meio que nunca mudei. Acho as mecânicas dos Euros bem bacanas e promissoras confesso que se eu conhecesse hoje em dia os board games dificilmente eu gostaria de aleatoriedade de dados. Mas já viu né... foi paixão a primeira vista.

Dedução Social, fácil. Sou tarado pelo gênero...

Clauber::

doizinho::

Clauber::

doizinho::A que mais me agrada é a narração de história, sejam elas criadas pelo jogo ou pelos jogadores. Prefiro ainda mais os que tem histórias não fixas (Gloom, Sim Mestre das Trevas, Tales of Arabian Nights, ...), do que os que tem histórias pré definidas (Mice and Mystics, Mansion of Madness, ...). Mesmo jogos que não são especificamente dessa categoria me agradam muito, aqueles em que se pode retirar uma história legal da partida (Combat Commander, Arkham Horror, ...).

Também gosto de leilões (Ra, Arte Moderna, For Sale, ...) e negociação (Genoa, Bohnanza, ...).

Cara, a mecânica de leilões é a que mais me incomoda em um jogo... Acho que fica muito fácil "sabotar" o jogo... claro que a mecânica de leilões pode ser bem aplicada e seus resultados diluídos, mas ainda assim sempre me incomodo um pouco...
Abraço.

Clauber, poderia me explicar o que seria o sabotar o jogo? Realmente não entendi.

Quando um jogador decide que vencer aquele leilão em questão é mais importante que vencer (ou ao menos pontuar bem) no jogo como um todo.
Ao menos em minha experiência isso acaba ocorrendo muito (extrapolando, pode-se ver o que ocorre no leilões reais aqui na ludopedia que o pessoal chega a pagar valor maior que do jogo novo em jogo usado)... isso acaba prejudicando a experiência dos outros jogadores, especialmente daquele que contava com o item pra sua estratégia... não estou reclamando de se pagar "um pouco a mais" pelo item, mas realmente quando o jogador claramente abre mão do jogo investindo todos o seu $/recursos naquele item.
Espero ter explicado meu ponto.
Abraço.

Entendi, já vi isso acontecer em partidas de For Sale e de Arte Moderna, e concordo que isso deixa o jogo mais difícil, pois é preciso se adaptar ao caos gerado.
Mas sobre a sua afirmação eu concordo e discordo de você ao mesmo tempo, deixa eu explicar. 
Quando o jogo tem o leilão como uma parte (Power Grid, Yedo, Princes of Florence, etc) eu concordo que uma jogada tosca pode influenciar o resto do jogo. O cara pode pagar um absurdo por uma coisa importantíssima pra você e te atrapalhar, com isso ajudando terceiros, já vi acontecer. Mas se o jogo for centrado no leilão (Ra, For Sale, Arte Moderna, Speicherstadt, etc) esse jogador que faz isso está ferrado, um lance tosco pode deixá-lo fora do jogo descapitalizado. E, num jogo exclusivamente de leilão, se você levar alguma coisa no preço certo você faz uma boa jogada, e se você não pagar a mais por alguma coisa, você também faz uma boa jogada! 
Quando eu falei no leilão como mecânica preferida, eu pensei diretamente em jogos onde o leilão é o jogo, e não em casos onde ele é apenas uma parte do jogo.

doizinho::

Clauber::

doizinho::

Clauber::

doizinho::A que mais me agrada é a narração de história, sejam elas criadas pelo jogo ou pelos jogadores. Prefiro ainda mais os que tem histórias não fixas (Gloom, Sim Mestre das Trevas, Tales of Arabian Nights, ...), do que os que tem histórias pré definidas (Mice and Mystics, Mansion of Madness, ...). Mesmo jogos que não são especificamente dessa categoria me agradam muito, aqueles em que se pode retirar uma história legal da partida (Combat Commander, Arkham Horror, ...).

Também gosto de leilões (Ra, Arte Moderna, For Sale, ...) e negociação (Genoa, Bohnanza, ...).

Cara, a mecânica de leilões é a que mais me incomoda em um jogo... Acho que fica muito fácil "sabotar" o jogo... claro que a mecânica de leilões pode ser bem aplicada e seus resultados diluídos, mas ainda assim sempre me incomodo um pouco...
Abraço.

Clauber, poderia me explicar o que seria o sabotar o jogo? Realmente não entendi.

Quando um jogador decide que vencer aquele leilão em questão é mais importante que vencer (ou ao menos pontuar bem) no jogo como um todo.
Ao menos em minha experiência isso acaba ocorrendo muito (extrapolando, pode-se ver o que ocorre no leilões reais aqui na ludopedia que o pessoal chega a pagar valor maior que do jogo novo em jogo usado)... isso acaba prejudicando a experiência dos outros jogadores, especialmente daquele que contava com o item pra sua estratégia... não estou reclamando de se pagar "um pouco a mais" pelo item, mas realmente quando o jogador claramente abre mão do jogo investindo todos o seu $/recursos naquele item.
Espero ter explicado meu ponto.
Abraço.

Entendi, já vi isso acontecer em partidas de For Sale e de Arte Moderna, e concordo que isso deixa o jogo mais difícil, pois é preciso se adaptar ao caos gerado.
Mas sobre a sua afirmação eu concordo e discordo de você ao mesmo tempo, deixa eu explicar. 
Quando o jogo tem o leilão como uma parte (Power Grid, Yedo, Princes of Florence, etc) eu concordo que uma jogada tosca pode influenciar o resto do jogo. O cara pode pagar um absurdo por uma coisa importantíssima pra você e te atrapalhar, com isso ajudando terceiros, já vi acontecer. Mas se o jogo for centrado no leilão (Ra, For Sale, Arte Moderna, Speicherstadt, etc) esse jogador que faz isso está ferrado, um lance tosco pode deixá-lo fora do jogo descapitalizado. E, num jogo exclusivamente de leilão, se você levar alguma coisa no preço certo você faz uma boa jogada, e se você não pagar a mais por alguma coisa, você também faz uma boa jogada! 
Quando eu falei no leilão como mecânica preferida, eu pensei diretamente em jogos onde o leilão é o jogo, e não em casos onde ele é apenas uma parte do jogo.

Claro que esse esse tipo de situação não ocorre somente nos leilões, mas acredito que essa mecânica tente a facilitar que isso ocorra mais frequentemente. Também não comentei, mas por questão de gosto/feeling mesmo eu não gosto... rs
Abraço.