Parece uma boa adição. Realmente o jogo me deixou bastante a desejar em relação a aspectos dos jogos digitais. Senti que o jogo foi meio feito às pressas.

Pois é... o jogo tem uns buracos mesmo...

A real sensação de "Survival", se parar pra pensar, está bem fraco...
Essas regras acima que postei dão um pouco mais de noção desse aspecto de sobrevivência.

Renato Seabra::o jogador posiciona uma tampa de valor 1 na parte do corpo escolhido, representado na sua carta de STATS.

Entendi que você está usando as tampas de valor 1 pra marcar aleijões curáveis e as de valor 5 pra marcar aleijões incuráveis. Não recomendo, prefiro que você desenvolva marcadores próprios para isso. Vou fazer 2 perguntas, só pra confirmar o que eu acho:

• Sua regra substitui a regra de voltar pro ponto de partida ao morrer?
• De onde saem estas tampas? O jogador perde tampas ao sofrer aleijões ou ele pega tampas da reserva de tampas pra usá-las como marcador?

Boas perguntas...
Irei te responder e editar meu post.

1- O jogador não volta ao acampamento, permanece no próprio local.
2- As tampas vem da reserva. O jogador não perde tampas.

Usar outros marcadores de fato seria o melhor, mas foi uma sugestão para não importar marcadores. No caso aí é livre escolha mesmo.

Vlw = )

Renato vc tem que corrigir a questão do fim do jogo, vc vence o jogo ao atingir os pontos de influência, e ainda sobra as Quests que não foram concluídas. É muito estranho o fim desse jogo as Quests não tem sentido num Jogo que vc precisa ganhar pontos pra vencer achei isso muito incompatível com a temática do jogo de exploração. O baralho de missões não tem fim praticamente vc nunca chega a carta 159. Se vc não fizer uma nova regra pra isso, eu  vou fazer.

Rapaz kkkkk
essa é uma situação delicada.

Eu ainda não publiquei aqui um teste que estou disposto a fazer que é o seguinte:
Anular TOTALMENTE a questão de pontos de influência como meta disparadora de final.
Aí eu me divido em duas situações.

A que estou mais interessado é trabalhar cooperativamente ao lado de uma das facções e o jogo só acaba quando chega no final da última carta. Aí nesse ponto, teria a seguinte questão:
Das cartas de influência, os jogadores SÓ PODEM ter em mãos no máximo 2 das seguintes cartas:
Peça única, Dia de pagamento, sabe-tudo, intocável, pessoa do povo e segurando as pontas.
Tire do jogo a carta "mestre dos fantoches".
As cartas de aliança servem apenas para dar movimentação no baralho e sempre quando acabam, apenas a facção oposta ganha 1 nível.

Qual a questão aqui: ASSIM que os jogadores concluírem a última carta de quest final relativo à facção escolhida, TODOS os jogadores deverão estar com 2 cartas de influência e com 2 pontos obtidos. Se um jogador estiver com menos, há risco de perderem, pois é permitido continuar o jogo após a última missão disponível pela facção até que o marcador da facção oposta chegue ao último nível, o que nesse caso força os jogadores a perderem.

Cara... sinceramente eu acho que esse é o melhor jeito de jogar esse jogo no modo cooperativo, explorando todas as cartas de missão de uma facção e de fato trabalharem para ganhar juntos!

Mas eu disse que existe uma outra situação... que é manter o jogo não cooperativo. E aí entra a seguinte situação: O jogo só acaba quando a última missão de uma determinada facção é concluída. Neste momento, os jogadores aliados da facção específica são os vencedores, mas entre esses, é realmente o vencedor que tiver mais pontos de influência. Portanto aqui temos as cartas de influência sendo usadas como critério de desempate, não mais como critério predominante de vitória espontânea, que acho que faz mais sentido.
Eu fiz houserules para combates entre jogadores exatamente para isso...

O que acha?

Renato acabei de ver aqui como funciona o baralho das missões, em nenhum dos 4 baralhos não existe um final do cenário mas os baralhos eles seguem a história da outra carta anterior, mas o problema, é que não existe um final nesse jogo. A última carta 159 não é o final de cenário nenhum deve ser uma carta aleatória para os cenários. Nessa questão do jogo terminar sem vc concluir as Quests agora fez sentido pra mim. É o jogo foi feito para não terminar o baralho todo . Vc nunca vai terminar o baralho todo. Vc segue a história isso eu percebe, Mas a história do cenário não tem final, então a mecânica do jogo tá certa o jogo não feito para igual no vídeo game que vc termina a história, esse jogo foi feito para explorar o tabuleiro vencer com os pontos, fazendo as missões. É realmente esse jogo não é muito Baseado no vídeo game, o BoardGame vc não tem final da história.

Quando o desenvolvedor desse jogo , criou a ideia do jogo de board game baseado no vídeo game. Ele só pegou o visual, pegou os elementos que tem no jogo de vídeo game, e criou o jogo, mas ele criou o jogo totalmente fora da proposta do vídeo game, que é terminar a história ele não pensou nisso mesmo ele pensou em um jogo competitivo onde vc , explora o mapa, completa missões, para ganhar influência, Que no jogo de PC isso não existe, vc não ganha influência no jogo de PC, vídeo game, o jogo de PC pelo que sei é um RPG de mundo aberto onde vc completa objetivos até o final. Esse BoardGame com 100% certeza não tem nada haver com o jogo de PC, por isso o pessoal reclamou , é um jogo competitivo inspirado no Fallout . Mas o jogo não é ruim, Mas quem fa do jogo de PC tá com razão de ficar puto, pq viu que não é inspirado no jogo de PC a proposta do board game.

Sim, nesse ponto você está certo.

Eu só muito fã do fallout 2 e joguei o Fallout 3 até dar final.
Tudo o que eu faço de house rules, q vc deve ter visto outras q eu fiz, são para contornar esses pontos.
De fato os jogadores não tem alinhamento igual ao do videogame, mas o enredo e o produto em si são muito bons e proveitosos.

É que aí abre margem para todo tipo de alteração, coisa que nós temos total direito de desenvolver e trocar ideias entre a gente kkkkk