ThiagoHenrique::O manual diz o seguinte:

O jogo separa em duas ações o que fazemos. 1º escolhemos a carta de cliente e a jogamos, depois que pegamos a ficha de cliente da respectiva carta

Você pode usar quantos favores quiser, contando que sejam diferentes, no mesmo turno, até mesmo se pegou na mesma rodada.
Agora essa parte destacada não sei a que se refere.

O favor em questão diz qua você adiciona a máscara na carta jogada, pois lembrando, a ação de escolha da carta terminou ao jogá-la.
Você não pode usufruir da máscara se a carta já tiver máscara (mas ainda pode jogar ela, sem efeito só para questão de pontuação final)
Perante essas informações chego a conclusão que o jogador podia sim jogar o favor real pego na rodada e já usar, porém somente adicionando a máscara na carta de cliente que jogou. Não poderia mover a ficha de cliente, pois ele já foi atendido. (Tematicamente falando, é como se o cliente que foi atendido era de uma guilda e depois você nota que ele também era da guilda da trapaça.) Poderia usufruir dos benefícios que essa guilda trás (não estou lembrado qual benefício que tem, mas posso trazer em outro posto)
O jogador que quis "jogar de novo" a ficha de cliente estaria errado. Pois simplesmente você somente acrescentou uma guilda na ficha, não a possibilidade de movê-la.
A Trapaça faz o cliente sentar num lugar já ocupado, logo não teria como (com o uso do favor real da trapaça) mover a ficha, pois o cliente já sentou. Poderia, para um melhor aproveitamento usar o favor depois em outra rodada.

Na situação que ocorreu, tivesse usado o favor real que acrescenta outra guilda, fora a trapaça, dava para tirar proveito dela, por exemplo; acrescentando a guilda da cerveja poderia receber o dinheiro a mais se a taverna tem a guilda correspondente.

Finalizando o texto, até compreendi o termo que fala de ativação de efeito único: Por mais que use o efeito no meio ou final do turno, e como se a ativação dele já estive com a ficha do cliente desde o início do turno.
Levando a situação de forma lúdica é como se o cliente chegasse no bar, usufruisse de tudo, e no final você descobre que ele é alguém importante e você libera para ele o camarote. Ele já tava no bar e já era o que era, mas só depois que foi revelado quem era.