tpcordeiro::Aí vc não me ajuda a te ajudar né, meu jovem! Mais uma crítica sua de um jogo q eu não conheço. Mais uma vez a história foi excelente, mas a parte do jogo me deixou meio perdido.
Mas pelo menos foi bom pra descobrir q não leio os seus posts só por causa das piadinhas e memes. 
Ô, jovem, mais uma vez, me desculpe. Não foi por querer, foi no improviso mesmo. Esse texto não teve imagem, não teve meme, não teve piadinha, foi escrito de madrugada, foi só no sentimento mesmo. De fato, por conta disso tudo que eu falei, esse "review" não ficou nem um pouco convidativo para quem não conhece bem o jogo. Foi mais um depoimento do que uma análise propriamente dita. Eu estou com um texto semi pronto de um dos jogos que serão verdadeiramente visitados na próxima temporada:
Tash-Kalar. É outro jogo um tanto underground, então é possível que você não o conheça (cheguei a dar uma olhada nos seus jogos catalogados no perfil e não achei). Acho que vou pedir música no Fantástico com esse terceiro haha. Prometo que esse vai ser bem ilustrado, vai ter uma explicação prévia, diferentemente desse texto de hoje, improvisado e publicado em data extraordinária, fora do planejado. Spoiler: o título do texto será "Tash Kalar: se Magic e Go tivessem um filho".
Eu ainda pretendo fazer um texto sobre cada jogo da minha coleção. Um texto bem completo e informativo, então muito provavelmente farei outro do Quacks com imagens, um pouco mais de base pra ninguém de fora do jogo ficar perdido. Tenho um plano, mais pra longo prazo, de um dia fazer uma série de textos não muito populares. Pretendo falar dos jogos que hoje não fazem mais parte da minha coleção. Eu não sou daqueles que cospem no prato que comem, se um dia aquele jogo fez parte da minha coleção é porque um dia eu vi valor nele e certamente respeito esse jogo. As críticas seriam mais pesadas em cima desses jogos, mas deixando muito claro que se trata de uma opinião pessoal e jamais uma espécie de "gabarito". Eu não tenho propriedade alguma para definir o gosto dos outros, somente o meu, que é muito particular e singular.
tpcordeiro::Tenho o mesmo sentimento qdo jogo Clank!: Um Deck Building de Aventura. Nas primeiras partidas eu ficava puto toda vez q era "injustiçado" com um token ruim, uma carta sem sinergia com meu jogo ou um cubinho meu sorteado no meio de tantos de outros jogadores.
Mas depois q eu me rendi à "vibe" do jogo, a questão passou a ser a diversão (e parece até q desde então tenho tido menos azar). Coincidência ou não, ele tb é Building (só que Deck) com uma pitada (grande) de Push your luck. A diferença é q no caso dele vc não está no seu "mundinho particular", o push your luck é "tudo junto e misturado", o que eu acho q deixa até mais divertido (e aflitivo).
PS: A história da PET de paçoca foi sensacional!
Clank é um jogo curioso porque é um jogo que eu tive, joguei umas 20 partidas, anunciei a venda e antes de colocá-lo aqui, um amigo da minha jogatina falou "Se você vai se desfazer do Clank, me venda. Temos que deixar esses jogos na família (referindo-se à jogatina)". Por outro lado, eu tenho 5 expansões de Dominion, que muita gente acha um porre (e eu entendo o porquê).
Clank é definitivamente um desses jogos que hoje não figuram mais na minha coleção, mas que certamente vejo uma beleza nele e reconheço todo o sucesso que ele faz. Aqui entramos mais naquele campo da subjetividade. Tenho críticas a fazer sobre esse jogo como faria tranquilamente a todos os jogos no meu top 10. Isso não ofuscaria jamais o brilho do jogo e não posso dar spoiler, isso ficaria no review haha.
O fato é que eu tive um pouco desse primeiro sentimento que você retratou sobre se sentir "injustiçado" com o fator sorte inerente ao jogo e nesse caso em particular, depois que eu o passei adiante, o sentimento simplesmente sumiu. Hoje jogo tranquilamente o meu "ex jogo" agora na mão do meu amigo. Pra você ver também como o momento da vida da pessoa também define também o olhar crítico que ela tem sobre o jogo (sobre qualquer coisa, na verdade). Se eu tivesse jogado Quacks anos atrás, provavelmente hoje ele não estaria na minha coleção também.
Sobre o lance da garrafa PET de paçoca, sim, aquelas férias foram muito loucas (parece título de filme de Sessão da Tarde: "Umas férias muito loucas"... "essa turminha de jovens vai arrumar muitas confusões!")