lipemartignago::Nunca joguei, nem tenho vontade.

Cada um na sua vibe.  

Joguei e mestrei muito RPG até final da decada de 90. Jogava D&D, AD&D, Vampiro, Lobisomem, Gurps, Tagmar e uma ou outra coisa... assinava a revista Dragão Brasil e tinha muito material sobre o tema... 
O tempo foi passando, os interesses mudando e de lá pra cá mais nunca joguei... há alguns anos estou nos boards mesmo, nãonseinse teria disposição e agenda para jogar RPG novamente.

Juli0w::Eu jogo/mestro uma oneshot vez ou outra, acho que pra manter uma campanha é meio corrido e não tenho como me comprometer no momento, mas jogar aventuras fechadas num dia é bem tranquilo!

Concordo!!! Aventuras one shot podem ser muito interessantes. Mas fica aquela saudade de evoluir um personagem... Eu lembro que tive um clérigo/mago de nível 11/10 era absurdo.

Continuo sendo firme e forte, mas não com tanta frequência como gostaria.

Adoro RPG... sempre que possível, ainda gosto de uma boa sessão de jogo. Mas está bem difícil manter campanha. 
Joguei por muito tempo D&D (principalmente no cenário Forgotten Realms), sistema Storyteller (vários misturados como Vampire, Magos, Werewolf), Mutantes e Malfeitores, GURPS, Shadowrun, Cyberpunk 2020, AD&D...

Ultimamente com vontade de experimentar algum RPG baseado em Cthulhu, principalmente o Chamado de Cthulhu (7ª Edição) ou Rastro de Cthulhu (na dúvida por onde seguir).

Adoro RPG, jogava quando adolescente, depois parei por motivos similares, casamento e trabalho. Recentemente descobri o RPG solo e estou adorando, vários oráculos para fazer o papel do mestre e tem para todos os gostos, com regras mais fáceis 10 minutos monta personagem e joga e até mesmo uma versão de D&D 5 edição solo.

Também joguei muito RPG antes de entrar nesse hobby dos boardgames. 
Mais precisamente conheci o RPG em 1993 com o saudoso AD&D (segunda edição) e parei de jogar pelos mesmos motivos que o seu em 2015.
Joguei muitos cenário de D&D: Forgotten Realms, Dark Sun, Ravenloft, Karameikos e mestrei por mais e 10 anos Dragonlance e Planescape.
Mas também gostava de jogar Gurps, Vampire, Werewolf. 
Mas sempre RPG de mesa. Nunca gostei do "Live Action" do Vampire.
Migrei para o boardgame por não conseguir mais manter um grupo fixo nem ter uma habitualidade para jogar.
Hoje não penso mais em voltar a jogar RPG. Curti a facilidade dos boardgames. Apenas abrir a caixa e jogar com quem estiver ali e pronto.
Não precisa de grupo fixo e nem precisar preparar antecipadamente a aventura.
Da muito menos trabalho!

Sempre joguei RPG de forma light, quase descompromissada, na adolescência. Mas conseguíamos manter uma campanha regular. 

O que me impede de jogar hoje é a falta de tempo ALHEIO. Principalmente com a vasta oferta de boards que temos hoje.

Sempre tive para mim que tempo é uma questão de prioridade. Então se posso manter uma rotina de, por exemplo, uma academia, um futebol na tevê, uma pelada com os amigos, um chopp, um pilates, por que não uma jogatina?

Claro que finais de semana são mais concorridos, mas o que falta é comprometimento social. E isso independe de boardgames... Agora na "carentena" tem um monte de amigos "com saudades", mas que nunca conseguiam marcar um evento. 

Ricardo Gama::Adoro RPG... sempre que possível, ainda gosto de uma boa sessão de jogo. Mas está bem difícil manter campanha. 
Joguei por muito tempo D&D (principalmente no cenário Forgotten Realms), sistema Storyteller (vários misturados como Vampire, Magos, Werewolf), Mutantes e Malfeitores, GURPS, Shadowrun, Cyberpunk 2020, AD&D...

Ultimamente com vontade de experimentar algum RPG baseado em Cthulhu, principalmente o Chamado de Cthulhu (7ª Edição) ou Rastro de Cthulhu (na dúvida por onde seguir).

Shadow of The Demon Lord é uma adaptação de D&D simplificado voltado para uma fantasia Dark de terror! Recomendo muito também!

Penido::

Juli0w::Eu jogo/mestro uma oneshot vez ou outra, acho que pra manter uma campanha é meio corrido e não tenho como me comprometer no momento, mas jogar aventuras fechadas num dia é bem tranquilo!

Concordo!!! Aventuras one shot podem ser muito interessantes. Mas fica aquela saudade de evoluir um personagem... Eu lembro que tive um clérigo/mago de nível 11/10 era absurdo.

Sim, realmente faz falta upar um personagem, mas to aproveitando pra fazer sessões em sistemas diferentes. Acabei de pegar o tales from the loop, to com blades in the dark querendo fazer algo também, peguei o cultos inomináveis... enfim, tento jogar coisas pra sair um pouco da mesmice medieval, sabe? então como altero a temática/sistema cada one shot tem mais potencial