Willoiam::Antes de mais nada, achei o jogo muito interessante e quero muito jogar uma partida no Tabletopia, parabéns pela ideia e desenvolvimento Diego!

A minha "reclamação" é por conta do valor para o jogo + frete no Catarse poder ser maior que o preço praticado no mercado.
Por exemplo: suponha que o jogo custe 220 reais para o lojista e que ele jogue 40% em cima desse valor, deixando o jogo em 310 reais. Boa parte das lojas tem política de frete grátis para determinado valor (300, 400, 500 reais), podendo deixar o valor em 310 mesmo, sem promoção nem nada e com frete grátis. 
Ajudando no financiamento, o jogo sai pelos mesmos 310 reais, mais o frete de 30 ou 40 reais (se eu não me engano, mais lojas estão pegando parceria pra fazer a retirada dos jogos na loja, isso já ajuda).

Concluindo, eu não tenho o sentimento de "recompensa" por participar deste projeto, algo que não está certo. Apesar de todo o cuidado e dedicação, podem ocorrer imprevistos, e ainda existe o fato de pagar adiantado por algo que só terei daqui 8 meses.
Como o Guerra disse, existe o custo, ou melhor, o valor pela ideia, desenvolvimento e testes (inclusive acredito que não damos o devido valor a isso) mas eu esperava um algo a mais, algum benefício para quem está ajudando a financiar o jogo.

Disse tudo, entrei para apoiar a versão de 299 com frete grátis mas já tinha esgotado o lote.
Os próximos lotes realmente parece não ter nenhuma recompensa para o apoiador. Prefiro esperar sair nas lojas, mesmo porquê o projeto já se financiou, assim não me descapitalizo 8 meses antes e ainda posso ter noção da qualidade do material que será entregue antes de fazer minha escolha.
Comparando agora com o financiamento do DOGS, curti o esquema de desconto nos primeiros dias do financiamento do DOGS, muito mais vantajoso do que esse de termos apenas X cópias nessas condições inicias.

Ah, o Cosmos!! 
Vocês não sabem o quão feliz eu fico em saber que esse jogo finalmente saiu pra FC! Apoiei tão logo vi e já garanti os componentes adicionais também porque, eu garanto, vale a pena.

AGORA, acabei vendo uma certa discussão sobre preços e valores – uma que, por sinal, raramente é tão transparente e direto ao ponto como o Diego fez. Por mais que eu também esteja por trás de uma editora e, por isso, saiba de todos os rolos, problemas e obstáculos que esse tema envolve, vou me ater a apenas um argumento:

QUAL O MAIOR BENEFÍCIO DE APOIAR UM FINANCIAMENTO COLETIVO NACIONAL?
A resposta parece besta, mas é tão simples quanto parece:
TER JOGO NACIONAL!

Mesmo depois que um jogo já bateu sua meta inicial no financiamento, é importantíssimo que a gente continue apoiando. Isso porque, mais do que simplesmente "pagar a produção", um apoio desse tipo traz uma mensagem: A GENTE QUER JOGO NACIONAL.

E essa mensagem chega pra mais gente do que se imagina, modificando-se para cada interlocutor: para as editoras é uma forma de dizer que estão no caminho certo (e também uma forma de se recuperar mais rápido, agilizar produção e começar novos desenvolvimentos); para designers é uma forma de dizer que vale a pena sim estudar e investir em game design; para lojistas é uma forma de pedir para que existam mais jogos nacionais nas prateleiras, porque tem interesse; para jogadores é uma forma de dizer que também tem qualidade no que é nacional, estimulando ainda mais o mercado.

Isso tudo porque Financiamento Coletivo não é pré-venda.
Ou seja, sem apoio, os jogos não vão sair, e o futuro de muita gente e muita coisa depende disso! Da editora, dos designers, dos ilustradores, dos game producers, dos jogos, do mercado, dos eventos, da cultura, das escolas, das faculdades (tem que ter demanda pra ter curso de game design), da política, e muito mais.

E não estou falando: "Vamos apoiar TODOS os jogos em financiamento coletivo no Brasil!"
Mas sim: se a gente não apoiar os jogos nacionais, não só com custo, mas com compreensão e real interesse pelo todo, correremos um imenso de risco de não vermos jogos GENIAIS como o Cosmos saindo do papel.

É isto
Agora é só ficar na ansiedade por ter esse JOGAÇO em mãos – mais um motivo pra querer: ACABA LOGO 2020!

Willoiam::Antes de mais nada, achei o jogo muito interessante e quero muito jogar uma partida no Tabletopia, parabéns pela ideia e desenvolvimento Diego!

A minha "reclamação" é por conta do valor para o jogo + frete no Catarse poder ser maior que o preço praticado no mercado.
Por exemplo: suponha que o jogo custe 220 reais para o lojista e que ele jogue 40% em cima desse valor, deixando o jogo em 310 reais. Boa parte das lojas tem política de frete grátis para determinado valor (300, 400, 500 reais), podendo deixar o valor em 310 mesmo, sem promoção nem nada e com frete grátis. 
Ajudando no financiamento, o jogo sai pelos mesmos 310 reais, mais o frete de 30 ou 40 reais (se eu não me engano, mais lojas estão pegando parceria pra fazer a retirada dos jogos na loja, isso já ajuda).

Concluindo, eu não tenho o sentimento de "recompensa" por participar deste projeto, algo que não está certo. Apesar de todo o cuidado e dedicação, podem ocorrer imprevistos, e ainda existe o fato de pagar adiantado por algo que só terei daqui 8 meses.
Como o Guerra disse, existe o custo, ou melhor, o valor pela ideia, desenvolvimento e testes (inclusive acredito que não damos o devido valor a isso) mas eu esperava um algo a mais, algum benefício para quem está ajudando a financiar o jogo.

Perfeito, deixei de apoiar pelo mesmo motivo. E quando entrei, o tear com maior desconto já estava esgotado. 

Achei caro.
Dado isso e o histórico de problemas em outros FCs brazucas, vou deixar passar.
Prefiro gastar esse dinheiro num jogo disponível em estoque para compra imediata e que já tenha sido testado e aprovado no mercado.
Sorte aos participantes, espero que corra tudo bem.

MrTalaris::Ah, o Cosmos!! 
Vocês não sabem o quão feliz eu fico em saber que esse jogo finalmente saiu pra FC! Apoiei tão logo vi e já garanti os componentes adicionais também porque, eu garanto, vale a pena.

AGORA, acabei vendo uma certa discussão sobre preços e valores – uma que, por sinal, raramente é tão transparente e direto ao ponto como o Diego fez. Por mais que eu também esteja por trás de uma editora e, por isso, saiba de todos os rolos, problemas e obstáculos que esse tema envolve, vou me ater a apenas um argumento:

QUAL O MAIOR BENEFÍCIO DE APOIAR UM FINANCIAMENTO COLETIVO NACIONAL?
A resposta parece besta, mas é tão simples quanto parece:
TER JOGO NACIONAL!

Mesmo depois que um jogo já bateu sua meta inicial no financiamento, é importantíssimo que a gente continue apoiando. Isso porque, mais do que simplesmente "pagar a produção", um apoio desse tipo traz uma mensagem: A GENTE QUER JOGO NACIONAL.

E essa mensagem chega pra mais gente do que se imagina, modificando-se para cada interlocutor: para as editoras é uma forma de dizer que estão no caminho certo (e também uma forma de se recuperar mais rápido, agilizar produção e começar novos desenvolvimentos); para designers é uma forma de dizer que vale a pena sim estudar e investir em game design; para lojistas é uma forma de pedir para que existam mais jogos nacionais nas prateleiras, porque tem interesse; para jogadores é uma forma de dizer que também tem qualidade no que é nacional, estimulando ainda mais o mercado.

Isso tudo porque Financiamento Coletivo não é pré-venda.
Ou seja, sem apoio, os jogos não vão sair, e o futuro de muita gente e muita coisa depende disso! Da editora, dos designers, dos ilustradores, dos game producers, dos jogos, do mercado, dos eventos, da cultura, das escolas, das faculdades (tem que ter demanda pra ter curso de game design), da política, e muito mais.

E não estou falando: "Vamos apoiar TODOS os jogos em financiamento coletivo no Brasil!"
Mas sim: se a gente não apoiar os jogos nacionais, não só com custo, mas com compreensão e real interesse pelo todo, correremos um imenso de risco de não vermos jogos GENIAIS como o Cosmos saindo do papel.

É isto
Agora é só ficar na ansiedade por ter esse JOGAÇO em mãos – mais um motivo pra querer: ACABA LOGO 2020!

Entendi. Então não há um real benefício para o comprador pessoa física adquirir o jogo com antecedência.
Eu entendo a parte de ajudar o mercado a crescer, dar uma força para o hobbie e tudo mais, mas eu não consigo entender achar normal pedir para o comprador deixar qualquer valor de dinheiro parado por meses para receber o mesmo produto que iria receber se esperasse ele estar à pronta entrega.
Se você está pegando o dinheiro da pessoa antecipadamente você precisa dar algum retorno real sobre aquilo. É igual pedir dinheiro emprestado para o banco e esperar que ele não te cobre juros.

Ou você limita a venda aos lojistas, ou da desconto (condizente) pra pessoa física.
"Ah, mas o lojista compra várias cópias, preciso derrubar a margem pra ganhar no volume"
Perfeito, então não permita a venda para pessoa física. Isso garante ao lojista que o produto vai ter mais saída e da mais confiança pra ele investir. 

O que acontece quando o jogo é vendido sem beneficio algum para quem pega no financiamento coletivo é que quem participa paga mais caro que quem compra quando está disponível na prateleira. O que faz zero sentido.

MrTalaris::Ah, o Cosmos!! 
Vocês não sabem o quão feliz eu fico em saber que esse jogo finalmente saiu pra FC! Apoiei tão logo vi e já garanti os componentes adicionais também porque, eu garanto, vale a pena.

AGORA, acabei vendo uma certa discussão sobre preços e valores – uma que, por sinal, raramente é tão transparente e direto ao ponto como o Diego fez. Por mais que eu também esteja por trás de uma editora e, por isso, saiba de todos os rolos, problemas e obstáculos que esse tema envolve, vou me ater a apenas um argumento:

QUAL O MAIOR BENEFÍCIO DE APOIAR UM FINANCIAMENTO COLETIVO NACIONAL?
A resposta parece besta, mas é tão simples quanto parece:
TER JOGO NACIONAL!

Mesmo depois que um jogo já bateu sua meta inicial no financiamento, é importantíssimo que a gente continue apoiando. Isso porque, mais do que simplesmente "pagar a produção", um apoio desse tipo traz uma mensagem: A GENTE QUER JOGO NACIONAL.

E essa mensagem chega pra mais gente do que se imagina, modificando-se para cada interlocutor: para as editoras é uma forma de dizer que estão no caminho certo (e também uma forma de se recuperar mais rápido, agilizar produção e começar novos desenvolvimentos); para designers é uma forma de dizer que vale a pena sim estudar e investir em game design; para lojistas é uma forma de pedir para que existam mais jogos nacionais nas prateleiras, porque tem interesse; para jogadores é uma forma de dizer que também tem qualidade no que é nacional, estimulando ainda mais o mercado.

Isso tudo porque Financiamento Coletivo não é pré-venda.
Ou seja, sem apoio, os jogos não vão sair, e o futuro de muita gente e muita coisa depende disso! Da editora, dos designers, dos ilustradores, dos game producers, dos jogos, do mercado, dos eventos, da cultura, das escolas, das faculdades (tem que ter demanda pra ter curso de game design), da política, e muito mais.

E não estou falando: "Vamos apoiar TODOS os jogos em financiamento coletivo no Brasil!"
Mas sim: se a gente não apoiar os jogos nacionais, não só com custo, mas com compreensão e real interesse pelo todo, correremos um imenso de risco de não vermos jogos GENIAIS como o Cosmos saindo do papel.

É isto
Agora é só ficar na ansiedade por ter esse JOGAÇO em mãos – mais um motivo pra querer: ACABA LOGO 2020!

Concordo com você, ja apoiei o FC com tudo! (jogo + miniaturas)
Toca a esperar o dia de receber este jogo.

Puruca::

MrTalaris::Ah, o Cosmos!! 
Vocês não sabem o quão feliz eu fico em saber que esse jogo finalmente saiu pra FC! Apoiei tão logo vi e já garanti os componentes adicionais também porque, eu garanto, vale a pena.

AGORA, acabei vendo uma certa discussão sobre preços e valores – uma que, por sinal, raramente é tão transparente e direto ao ponto como o Diego fez. Por mais que eu também esteja por trás de uma editora e, por isso, saiba de todos os rolos, problemas e obstáculos que esse tema envolve, vou me ater a apenas um argumento:

QUAL O MAIOR BENEFÍCIO DE APOIAR UM FINANCIAMENTO COLETIVO NACIONAL?
A resposta parece besta, mas é tão simples quanto parece:
TER JOGO NACIONAL!

Mesmo depois que um jogo já bateu sua meta inicial no financiamento, é importantíssimo que a gente continue apoiando. Isso porque, mais do que simplesmente "pagar a produção", um apoio desse tipo traz uma mensagem: A GENTE QUER JOGO NACIONAL.

E essa mensagem chega pra mais gente do que se imagina, modificando-se para cada interlocutor: para as editoras é uma forma de dizer que estão no caminho certo (e também uma forma de se recuperar mais rápido, agilizar produção e começar novos desenvolvimentos); para designers é uma forma de dizer que vale a pena sim estudar e investir em game design; para lojistas é uma forma de pedir para que existam mais jogos nacionais nas prateleiras, porque tem interesse; para jogadores é uma forma de dizer que também tem qualidade no que é nacional, estimulando ainda mais o mercado.

Isso tudo porque Financiamento Coletivo não é pré-venda.
Ou seja, sem apoio, os jogos não vão sair, e o futuro de muita gente e muita coisa depende disso! Da editora, dos designers, dos ilustradores, dos game producers, dos jogos, do mercado, dos eventos, da cultura, das escolas, das faculdades (tem que ter demanda pra ter curso de game design), da política, e muito mais.

E não estou falando: "Vamos apoiar TODOS os jogos em financiamento coletivo no Brasil!"
Mas sim: se a gente não apoiar os jogos nacionais, não só com custo, mas com compreensão e real interesse pelo todo, correremos um imenso de risco de não vermos jogos GENIAIS como o Cosmos saindo do papel.

É isto
Agora é só ficar na ansiedade por ter esse JOGAÇO em mãos – mais um motivo pra querer: ACABA LOGO 2020!

Entendi. Então não há um real benefício para o comprador pessoa física adquirir o jogo com antecedência.
Eu entendo a parte de ajudar o mercado a crescer, dar uma força para o hobbie e tudo mais, mas eu não consigo entender achar normal pedir para o comprador deixar qualquer valor de dinheiro parado por meses para receber o mesmo produto que iria receber se esperasse ele estar à pronta entrega.
Se você está pegando o dinheiro da pessoa antecipadamente você precisa dar algum retorno real sobre aquilo. É igual pedir dinheiro emprestado para o banco e esperar que ele não te cobre juros.

Ou você limita a venda aos lojistas, ou da desconto (condizente) pra pessoa física.
"Ah, mas o lojista compra várias cópias, preciso derrubar a margem pra ganhar no volume"
Perfeito, então não permita a venda para pessoa física. Isso garante ao lojista que o produto vai ter mais saída e da mais confiança pra ele investir. 

O que acontece quando o jogo é vendido sem beneficio algum para quem pega no financiamento coletivo é que quem participa paga mais caro que quem compra quando está disponível na prateleira. O que faz zero sentido.

Pode fechar o tópico.

Passinho::

Puruca::

MrTalaris::Ah, o Cosmos!! 
Vocês não sabem o quão feliz eu fico em saber que esse jogo finalmente saiu pra FC! Apoiei tão logo vi e já garanti os componentes adicionais também porque, eu garanto, vale a pena.

AGORA, acabei vendo uma certa discussão sobre preços e valores – uma que, por sinal, raramente é tão transparente e direto ao ponto como o Diego fez. Por mais que eu também esteja por trás de uma editora e, por isso, saiba de todos os rolos, problemas e obstáculos que esse tema envolve, vou me ater a apenas um argumento:

QUAL O MAIOR BENEFÍCIO DE APOIAR UM FINANCIAMENTO COLETIVO NACIONAL?
A resposta parece besta, mas é tão simples quanto parece:
TER JOGO NACIONAL!

Mesmo depois que um jogo já bateu sua meta inicial no financiamento, é importantíssimo que a gente continue apoiando. Isso porque, mais do que simplesmente "pagar a produção", um apoio desse tipo traz uma mensagem: A GENTE QUER JOGO NACIONAL.

E essa mensagem chega pra mais gente do que se imagina, modificando-se para cada interlocutor: para as editoras é uma forma de dizer que estão no caminho certo (e também uma forma de se recuperar mais rápido, agilizar produção e começar novos desenvolvimentos); para designers é uma forma de dizer que vale a pena sim estudar e investir em game design; para lojistas é uma forma de pedir para que existam mais jogos nacionais nas prateleiras, porque tem interesse; para jogadores é uma forma de dizer que também tem qualidade no que é nacional, estimulando ainda mais o mercado.

Isso tudo porque Financiamento Coletivo não é pré-venda.
Ou seja, sem apoio, os jogos não vão sair, e o futuro de muita gente e muita coisa depende disso! Da editora, dos designers, dos ilustradores, dos game producers, dos jogos, do mercado, dos eventos, da cultura, das escolas, das faculdades (tem que ter demanda pra ter curso de game design), da política, e muito mais.

E não estou falando: "Vamos apoiar TODOS os jogos em financiamento coletivo no Brasil!"
Mas sim: se a gente não apoiar os jogos nacionais, não só com custo, mas com compreensão e real interesse pelo todo, correremos um imenso de risco de não vermos jogos GENIAIS como o Cosmos saindo do papel.

É isto
Agora é só ficar na ansiedade por ter esse JOGAÇO em mãos – mais um motivo pra querer: ACABA LOGO 2020!

Entendi. Então não há um real benefício para o comprador pessoa física adquirir o jogo com antecedência.
Eu entendo a parte de ajudar o mercado a crescer, dar uma força para o hobbie e tudo mais, mas eu não consigo entender achar normal pedir para o comprador deixar qualquer valor de dinheiro parado por meses para receber o mesmo produto que iria receber se esperasse ele estar à pronta entrega.
Se você está pegando o dinheiro da pessoa antecipadamente você precisa dar algum retorno real sobre aquilo. É igual pedir dinheiro emprestado para o banco e esperar que ele não te cobre juros.

Ou você limita a venda aos lojistas, ou da desconto (condizente) pra pessoa física.
"Ah, mas o lojista compra várias cópias, preciso derrubar a margem pra ganhar no volume"
Perfeito, então não permita a venda para pessoa física. Isso garante ao lojista que o produto vai ter mais saída e da mais confiança pra ele investir. 

O que acontece quando o jogo é vendido sem beneficio algum para quem pega no financiamento coletivo é que quem participa paga mais caro que quem compra quando está disponível na prateleira. O que faz zero sentido.

Pode fechar o tópico.

Galera, 
O mercado é livre para determinar o que quiser. Se o preço do Cosmos é justo ou injusto, a concorrência ou o real "valor" do produto será determinado futuramente. Quem aposta, acredita que o projeto vale. Quem não aposta, não acredita. Todas as opiniões são válidas, só o futuro dirá quem está certo. O que não dá é dizer que isso ou aquilo não se justifica. Comparar banana com laranja também não dá. Além do mais, se quiser bancar o projeto banque, se não quiser não banque. Ponto! Vamos usar o tópico para enriquecer a produção da Dijon e ajudar os criadores a trazerem coisas novas. O Brasil é imenso e precisa SIM de incentivo. Aos detratores, a vantagem de incentivar é de ser partícipe na criação de um mercado forte do hobby e que a cada dia que passa permita uma exportação brasileira de jogos.
Bora pra cima, empreendedores dos jogos de tabuleiro no Brasil!

ericgerhard::

Passinho::

Puruca::

MrTalaris::Ah, o Cosmos!! 
Vocês não sabem o quão feliz eu fico em saber que esse jogo finalmente saiu pra FC! Apoiei tão logo vi e já garanti os componentes adicionais também porque, eu garanto, vale a pena.

AGORA, acabei vendo uma certa discussão sobre preços e valores – uma que, por sinal, raramente é tão transparente e direto ao ponto como o Diego fez. Por mais que eu também esteja por trás de uma editora e, por isso, saiba de todos os rolos, problemas e obstáculos que esse tema envolve, vou me ater a apenas um argumento:

QUAL O MAIOR BENEFÍCIO DE APOIAR UM FINANCIAMENTO COLETIVO NACIONAL?
A resposta parece besta, mas é tão simples quanto parece:
TER JOGO NACIONAL!

Mesmo depois que um jogo já bateu sua meta inicial no financiamento, é importantíssimo que a gente continue apoiando. Isso porque, mais do que simplesmente "pagar a produção", um apoio desse tipo traz uma mensagem: A GENTE QUER JOGO NACIONAL.

E essa mensagem chega pra mais gente do que se imagina, modificando-se para cada interlocutor: para as editoras é uma forma de dizer que estão no caminho certo (e também uma forma de se recuperar mais rápido, agilizar produção e começar novos desenvolvimentos); para designers é uma forma de dizer que vale a pena sim estudar e investir em game design; para lojistas é uma forma de pedir para que existam mais jogos nacionais nas prateleiras, porque tem interesse; para jogadores é uma forma de dizer que também tem qualidade no que é nacional, estimulando ainda mais o mercado.

Isso tudo porque Financiamento Coletivo não é pré-venda.
Ou seja, sem apoio, os jogos não vão sair, e o futuro de muita gente e muita coisa depende disso! Da editora, dos designers, dos ilustradores, dos game producers, dos jogos, do mercado, dos eventos, da cultura, das escolas, das faculdades (tem que ter demanda pra ter curso de game design), da política, e muito mais.

E não estou falando: "Vamos apoiar TODOS os jogos em financiamento coletivo no Brasil!"
Mas sim: se a gente não apoiar os jogos nacionais, não só com custo, mas com compreensão e real interesse pelo todo, correremos um imenso de risco de não vermos jogos GENIAIS como o Cosmos saindo do papel.

É isto
Agora é só ficar na ansiedade por ter esse JOGAÇO em mãos – mais um motivo pra querer: ACABA LOGO 2020!

Entendi. Então não há um real benefício para o comprador pessoa física adquirir o jogo com antecedência.
Eu entendo a parte de ajudar o mercado a crescer, dar uma força para o hobbie e tudo mais, mas eu não consigo entender achar normal pedir para o comprador deixar qualquer valor de dinheiro parado por meses para receber o mesmo produto que iria receber se esperasse ele estar à pronta entrega.
Se você está pegando o dinheiro da pessoa antecipadamente você precisa dar algum retorno real sobre aquilo. É igual pedir dinheiro emprestado para o banco e esperar que ele não te cobre juros.

Ou você limita a venda aos lojistas, ou da desconto (condizente) pra pessoa física.
"Ah, mas o lojista compra várias cópias, preciso derrubar a margem pra ganhar no volume"
Perfeito, então não permita a venda para pessoa física. Isso garante ao lojista que o produto vai ter mais saída e da mais confiança pra ele investir. 

O que acontece quando o jogo é vendido sem beneficio algum para quem pega no financiamento coletivo é que quem participa paga mais caro que quem compra quando está disponível na prateleira. O que faz zero sentido.

Pode fechar o tópico.

Galera, 
O mercado é livre para determinar o que quiser. Se o preço do Cosmos é justo ou injusto, a concorrência ou o real "valor" do produto será determinado futuramente. Quem aposta, acredita que o projeto vale. Quem não aposta, não acredita. Todas as opiniões são válidas, só o futuro dirá quem está certo. O que não dá é dizer que isso ou aquilo não se justifica. Comparar banana com laranja também não dá. Além do mais, se quiser bancar o projeto banque, se não quiser não banque. Ponto! Vamos usar o tópico para enriquecer a produção da Dijon e ajudar os criadores a trazerem coisas novas. O Brasil é imenso e precisa SIM de incentivo. Aos detratores, a vantagem de incentivar é de ser partícipe na criação de um mercado forte do hobby e que a cada dia que passa permita uma exportação brasileira de jogos.
Bora pra cima, empreendedores dos jogos de tabuleiro no Brasil!

Oi,
Eu não acho que tenha comparado banana com laranja. 
No cenário que você compra no financiamento coletivo, você está pagando o jogo com meses de antecedência, e como "dinheiro tem valor no tempo", nada mais lógico que esperar que esse depósito adiantado vá te render algo a mais.
Se o desconto para o comprador pessoa física é muito inferior que ao oferecido ao lojista, o preço do jogo na prateleira, à pronta entrega, será provavelmente muito próximo ao preço cobrado no financiamento. Nesse cenário, quem deixou a grana parada não ganhou nada em relação ao comprador do futuro, e é isso que eu falei que não faz sentido.
Ninguém falou que está caro ou está barato, estou falando que comprar antes aparentemente não trará beneficio algum já que o jogo não terá exclusivos e não tem desconto atraente o bastante para justificar deixar a grana parada por meses.

Puruca::

ericgerhard::

Passinho::

Puruca::

MrTalaris::Ah, o Cosmos!! 
Vocês não sabem o quão feliz eu fico em saber que esse jogo finalmente saiu pra FC! Apoiei tão logo vi e já garanti os componentes adicionais também porque, eu garanto, vale a pena.

AGORA, acabei vendo uma certa discussão sobre preços e valores – uma que, por sinal, raramente é tão transparente e direto ao ponto como o Diego fez. Por mais que eu também esteja por trás de uma editora e, por isso, saiba de todos os rolos, problemas e obstáculos que esse tema envolve, vou me ater a apenas um argumento:

QUAL O MAIOR BENEFÍCIO DE APOIAR UM FINANCIAMENTO COLETIVO NACIONAL?
A resposta parece besta, mas é tão simples quanto parece:
TER JOGO NACIONAL!

Mesmo depois que um jogo já bateu sua meta inicial no financiamento, é importantíssimo que a gente continue apoiando. Isso porque, mais do que simplesmente "pagar a produção", um apoio desse tipo traz uma mensagem: A GENTE QUER JOGO NACIONAL.

E essa mensagem chega pra mais gente do que se imagina, modificando-se para cada interlocutor: para as editoras é uma forma de dizer que estão no caminho certo (e também uma forma de se recuperar mais rápido, agilizar produção e começar novos desenvolvimentos); para designers é uma forma de dizer que vale a pena sim estudar e investir em game design; para lojistas é uma forma de pedir para que existam mais jogos nacionais nas prateleiras, porque tem interesse; para jogadores é uma forma de dizer que também tem qualidade no que é nacional, estimulando ainda mais o mercado.

Isso tudo porque Financiamento Coletivo não é pré-venda.
Ou seja, sem apoio, os jogos não vão sair, e o futuro de muita gente e muita coisa depende disso! Da editora, dos designers, dos ilustradores, dos game producers, dos jogos, do mercado, dos eventos, da cultura, das escolas, das faculdades (tem que ter demanda pra ter curso de game design), da política, e muito mais.

E não estou falando: "Vamos apoiar TODOS os jogos em financiamento coletivo no Brasil!"
Mas sim: se a gente não apoiar os jogos nacionais, não só com custo, mas com compreensão e real interesse pelo todo, correremos um imenso de risco de não vermos jogos GENIAIS como o Cosmos saindo do papel.

É isto
Agora é só ficar na ansiedade por ter esse JOGAÇO em mãos – mais um motivo pra querer: ACABA LOGO 2020!

Entendi. Então não há um real benefício para o comprador pessoa física adquirir o jogo com antecedência.
Eu entendo a parte de ajudar o mercado a crescer, dar uma força para o hobbie e tudo mais, mas eu não consigo entender achar normal pedir para o comprador deixar qualquer valor de dinheiro parado por meses para receber o mesmo produto que iria receber se esperasse ele estar à pronta entrega.
Se você está pegando o dinheiro da pessoa antecipadamente você precisa dar algum retorno real sobre aquilo. É igual pedir dinheiro emprestado para o banco e esperar que ele não te cobre juros.

Ou você limita a venda aos lojistas, ou da desconto (condizente) pra pessoa física.
"Ah, mas o lojista compra várias cópias, preciso derrubar a margem pra ganhar no volume"
Perfeito, então não permita a venda para pessoa física. Isso garante ao lojista que o produto vai ter mais saída e da mais confiança pra ele investir. 

O que acontece quando o jogo é vendido sem beneficio algum para quem pega no financiamento coletivo é que quem participa paga mais caro que quem compra quando está disponível na prateleira. O que faz zero sentido.

Pode fechar o tópico.

Galera, 
O mercado é livre para determinar o que quiser. Se o preço do Cosmos é justo ou injusto, a concorrência ou o real "valor" do produto será determinado futuramente. Quem aposta, acredita que o projeto vale. Quem não aposta, não acredita. Todas as opiniões são válidas, só o futuro dirá quem está certo. O que não dá é dizer que isso ou aquilo não se justifica. Comparar banana com laranja também não dá. Além do mais, se quiser bancar o projeto banque, se não quiser não banque. Ponto! Vamos usar o tópico para enriquecer a produção da Dijon e ajudar os criadores a trazerem coisas novas. O Brasil é imenso e precisa SIM de incentivo. Aos detratores, a vantagem de incentivar é de ser partícipe na criação de um mercado forte do hobby e que a cada dia que passa permita uma exportação brasileira de jogos.
Bora pra cima, empreendedores dos jogos de tabuleiro no Brasil!

Oi,
Eu não acho que tenha comparado banana com laranja. 
No cenário que você compra no financiamento coletivo, você está pagando o jogo com meses de antecedência, e como "dinheiro tem valor no tempo", nada mais lógico que esperar que esse depósito adiantado vá te render algo a mais.
Se o desconto para o comprador pessoa física é muito inferior que ao oferecido ao lojista, o preço do jogo na prateleira, à pronta entrega, será provavelmente muito próximo ao preço cobrado no financiamento. Nesse cenário, quem deixou a grana parada não ganhou nada em relação ao comprador do futuro, e é isso que eu falei que não faz sentido.
Ninguém falou que está caro ou está barato, estou falando que comprar antes aparentemente não trará beneficio algum já que o jogo não terá exclusivos e não tem desconto atraente o bastante para justificar deixar a grana parada por meses.

Oi, Puruca!
Entendi. Quando eu disse comparar banana com laranja era a respeito da analogia "Dogs / Cosmos" quando o assunto é custos de produção etc. Não sei se é isso que você se refere. Agora, quando o assunto é dinheiro tem valor no tempo, você tem razão. Seu argumento está perfeito. Concordo que quem paga primeiro deveria ter desconto (até teve, mas já esgotou). Esse dinheiro parado não "rendeu" nada.
O meu argumento não faz paralelo com o seu: eu represento o ponto de vista de quem quer ter o prazer de bancar o projeto para que ele saia do papel sem esperar qualquer benefício para o bolso.