Parabéns pelo excelente texto, tu conseguiste construir uma narrativa muito bem engendrada. Depois de ler o "feio", eu estabeleci um conceito (ruim) inicial sobre o jogo, então veio o "bom", que deu uma súbita reviravolta no conceito anterior, levando do feio ao belo. Daí tudo parecia estar em um mar de calmaria, caminhando para um desfecho lógico/esperado, carimbando o jogo como um Euro médio/ok.  No 
entanto, veio o "mau", com a promessa de destroçar o conceito do "bom", criando a tensão da possibilidade de o Caylus 1303 não chegar nem a ser um jogo ok, mas.... Ele se aliou ao "bom"!! Assim, num crescendo, bom e mau se uniram pra elevar o conceito do jogo, obliterando a tendência que se apresentava de jogo meramente blasé.

PS: adoro o Caylus original, talvez dê uma chance ao novo.

michelmelem::Parabéns pelo excelente texto, tu conseguiste construir uma narrativa muito bem engendrada. Depois de ler o "feio", eu estabeleci um conceito (ruim) inicial sobre o jogo, então veio o "bom", que deu uma súbita reviravolta no conceito anterior, levando do feio ao belo. Daí tudo parecia estar em um mar de calmaria, caminhando para um desfecho lógico/esperado, carimbando o jogo como um Euro médio/ok.  No 
entanto, veio o "mau", com a promessa de destroçar o conceito do "bom", criando a tensão da possibilidade de o Caylus 1303 não chegar nem a ser um jogo ok, mas.... Ele se aliou ao "bom"!! Assim, num crescendo, bom e mau se uniram pra elevar o conceito do jogo, obliterando a tendência que se apresentava de jogo meramente blasé.

PS: adoro o Caylus original, talvez dê uma chance ao novo.

Muito agradecido por esse elogio eloquente, barroco e diferenciado! Nessa contagem é um jogo acima da média.
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@arthurtakel sem dúvida, o conceito de "nutelificação", faz sentido. Não joguei o original, mas esse novo me pareceu enxuto por valorizar os "elementos que realmente importam" (ao menos em 4+), vale experimentar, mas como disse aqui nuns comments, quem gosta muito do original e consegue gente pra jogar o original talvez nem precise perder tempo aqui mesmo, ou certamente experimentar antes. Abraço!

Parabéns pela análise!

Adoro o Caylus... tenho o antigão da Ystari.. caixa com o rei num manto Azul.
Jogo mantido através dos anos, junto com Puerto Rico... outros não resistiram e se perderam (Brass, Le Havre, Agricola...)

Acho fantástico, tenso, com marcação, inteligente.. enfim, acho tudo de bom!

A nova edição já li as regras, percebi bem as diferenças, MAS... ainda não joguei, então não dá pra opinar ainda....

É isso aí, boas partidas pra todos!

Eu achei que fizeram um excelente trabalho na revisão do jogo, a grande mudança foi na tabela de favores, o único elemento realmente simplificado no jogo (e que era meio fiddly mesmo!), mas a essência do jogo ainda está muito bem preservada.
A sacada de eliminar o dinheiro foi simplesmente genial! Era um elemento que só servia pra limitar sua quantidade de trabalhadores disponíveis, então bastou eliminar o intermediário.
Entretanto, não acredito que se trate de um substituir o outro, o Caylus original ainda mantem seu posto de obra-prima.

Texto divertidíssimo, "Spiel des Djows"! 

São por esses textos inteligentes que acesso a Ludopedia, cujo fórum está se tornando um depósito de lixo crescente, onde somente com uma boa garimpada você consegue achar algo de valor.

Se você fizer a regra da casa de fazer com que a ordem do turno seja a ordem da ponte, você vai incentivar a todos fugirem na mesma rodada, mantendo, sem querer, a ordem do sentido horário do 1º turno até o final da partida.
Vai punir duas vezes quem tiver a disposição de gastar 2 trabalhadores. Pra quê ficarei gastando 2 trabalhadores para ser o último a jogar?
Então achei que faz todo o sentido manter o sentido horário, pois os outros continuarão investindo, gastando mais trabalhadores e aprofundando suas estratégias.