Luiz_1914::Amigo explicou perfeitamente.
Eu digo por mim...grande resistência é pouco....eu não compraria um jogo por 10 reais se eu tivesse que "destruir" ele.
Pelo que eu vi, o Maracaibo tem um legacy que não teremos esse problema absurdo, na minha opinião.
Podem dizer..."ah..mas legacy vc joga trocentas partidas, qual jogo que vc jogaria tantas partidas e tal...". Meu amigo, não interessa, não vou inutilizar/ rasgar ou o que quer que seja de um jogo que eu comprei. Nem se fosse de um amigo, jogando junto e tal....não consigo me conformar que os designer não consigam inventar uma forma que não seja alterar definitivamente o jogo.
Não estou reclamando do jogo em si.....esses legacy parecem ser muito legais, jogar com uma galera uma campanha, como nos bons tempos de RPG de mesa...o que me incomoda é a destruição/ alteração definitiva. Puts, cria um APP onde vc salva as mudanças, e com tiles mude o tabuleiro, por exemplo....
Do meu bolso não sai um centavo pra esse tipo de jogo.
Rasgar carta, meter adesivo no mapa...nem a pau.
Aí vc quer jogar de novo, com outros amigos....e como é que faz?? Fica olhando a caixa com o jogo usado e compra outro??? Pra mim, um conceito que não faz o mínimo sentido.
Não encaro
legacies porque meu grupo e eu gostamos de alternar jogos. Não somos muito de repetir com frequência.
Digo isso porque tenho duas considerações a somar quanto a esse raciocínio - que é diferente do meu, mas chega no mesmo resultado:
1) Há, no entanto, gente que achou o máximo a ideia e se sentiu realmente atraída pela ideia de fazer uma mudança permanente, irreversível, com consequência; e
2) Isso faz muito mais sentido no preço de origem dos jogos
legacy, em que cada jogo são alguns dólares, menos de cem. Aqui, pra nós, um jogo é caríssimo. Mas lá não, não é problema algum comprar uma nova cópia. Lá nem
sleevar faz tanto sentido quanto faz pra nós.