Bom, eu tive sorte quando entrei no hobby, pois comecei em um grupo onde 2 caras já tinham vários jogos dos mais diversos pesos e estilos. Inclusive um deles tinha como meta comprar 1 jogo por mês rs, e normalmente dos pesados, os preferidos aqui.
Isso foi há uns 3/4 anos e eu considerava q não havia necessidade de eu ter jogo algum, afinal tinha jogo suficiente. Mas... Sempre tem um "mas" rs Duas coisas começaram a ocorrer, primeiro q eu queria jogar em casa, com esposa e filhos, e ainda tentar "evangelizar" alguns amigos, e era chato ficar pedindo jogo emprestado o tempo todo. Além disso, eu não tinha "cara de pau" de ficar sugerindo q comprassem jogos q eu ouvia falar q seriam interessantes.
Então de 2 anos pra cá comecei a eu mesmo comprar jogos, leves para jogar em casa e com amigos novatos e pesados q parecessem interessantes.
Mas o fato é q eu não quero ter jogos, eu quero jogar, então me desfaria tranquilamente de TODOS os meus jogos se ainda assim eu pudesse jogá-los de alguma forma, por terem cópias em alguma luderia perto ou na casa de algum amigo. Como essa não é a realidade, mantenho uma coleção (até pequena para os padrões) de 50 jogos, sendo uns 7 de Exit's já jogados q eu não me desfiz das caixas rs
Tenho zero dessa questão de completismo. Pra mim o jogo entra se eu achar q for bom. Até me interesso por alguns designers específicos e gostaria de conhecê-los, mas se o jogo tiver q ir, vai. Por exemplo, adoro Pfister, e mesmo achando Oh My Goods! ótimo, tava vendo pouca mesa. Vendi para alguém q iria aproveitar melhor.